'Sorocaba ganhou o primeiro conjunto de semáforos - 15/07/1950 Wildcard SSL Certificates
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Sorocaba ganhou o primeiro conjunto de semáforos
    15 de julho de 1950, sábado
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


Os três primeiros semáforos de Sorocaba começaram a funcionar há exatos 64 anos. Dois foram instalados nos extremos da ponte que atravessa o rio e um terceiro foi colocado na antiga praça Dom Pedro II, entre as ruas 15 de Novembro e Barão do Rio Branco.

A inauguração ocorreu em 15 de julho de 1950, às 16h, e atraiu a curiosidade da população. Tanta gente compareceu ao evento que houve o registro de congestionamentos de automóveis nos respectivos locais.

A primeira cerimônia aconteceu nas proximidades do rio Sorocaba e foi comandada pelo prefeito Gualberto Moreira. Um semáforo foi instalado na entrada da rua 15 de Novembro, à direita de quem acessa a ponte - atual Francisco Dellosso.

No extremo oposto, o sinal acabou colocado na avenida São Paulo. Ambos os aparelhos foram acionados pelo bispo diocesano de Sorocaba, Dom José Carlos de Aguirre.

Na sequência, o grupo subiu a rua 15 de Novembro para inaugurar o semáforo situado na praça Dom Pedro II. O comando do sinal foi acionado por José Ermírio de Moraes, representante do Grupo Votorantim, empresa responsável pela doação dos três aparelhos.

Na década de 50, a rua Barão do Rio Branco tinha a circulação de automóveis.

Atualmente, a via pública é um grande calçadão restrito aos pedestres. Já pela rua 15 de Novembro circulavam não apenas os automóveis, mas também os bondes elétricos.Segundo o pesquisador Adolfo Frioli, os primeiros semáforos de Sorocaba eram controlados de forma manual. "Em cada um deles ficava um guarda civil, que acionava os comandos", lembra. "Provavelmente, apenas um profissional controlava os dois sinais próximos à ponte, que era a única que passava sobre o rio Sorocaba para a travessia de automóveis", completa.

A automatização dos semáforos em Sorocaba chegou em 1965. Dessa forma, não foi mais preciso o trabalho de guardas civis para manusear a aparelhagem.

São 282 cruzamentos com semáforos na cidade

Sorocaba possui 282 cruzamentos semaforizados para o controle do fluxo de veículo e de pedestres. A Urbes - Trânsito e Transportes calcula que, em média, são instalados dez novos conjuntos de sinais por ano na cidade. O número pode variar em função de novos empreendimentos, como polos geradores e grandes obras viárias.

A avenida Itavuvu é a via pública com o maior número de cruzamentos semafóricos de Sorocaba. Segundo a Urbes, existem em todo o percurso de 14 quilômetros um total de 28 pontos de parada automática.

A Itavuvu é uma das principais vias da zona norte de Sorocaba e caminho para chegar à fábrica da Toyota e ao Parque Tecnológico. Ao seu redor funcionam bancos, indústrias, comércios, o que provoca uma movimentação intensa de automóveis pela via pública.

A condutora de van escolar Silvia Stark, 46 anos, conhece bem a região e acha fundamental o uso dos semáforos na avenida Itavuvu. "É necessário. Acontece muito engavetamento por aqui quando as pessoas não respeitam os sinais", conta.

Já o frentista Robson de Souza Félix, 35, convive diariamente com a sequência de semáforos na avenida Itavuvu. Ele trabalha em um posto de combustíveis, nas proximidades da avenida Ipanema, e mora no bairro Parque São Bento. "Para voltar para casa eu pego 11 semáforos, somente na Itavuvu. Demoro uns 15 minutos, sem muito trânsito, e fico uns três minutos parado no sinal", diz.

A Urbes explica que todos os controladores semafóricos de Sorocaba funcionam com programação diferenciada para os períodos do dia, com ciclos maiores nos horários de pico. Dos 282 cruzamentos, 244 estão sincronizados para priorizar a maior demanda de fluxo em corredores e avenidas.

Já um grupo de 117 cruzamentos também pode ser operado remotamente via Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbes. Dessa forma, é possível alterar os seus tempos se houver algum incidente na via.

Meios para aperfeiçoar e melhorar a rede semafórica têm sido estudados pela Urbes para atender a demanda crescente da frota veicular da cidade. A última inovação foi interligar os semáforos por fibra ótica, o que proporcionou uma melhora na comunicação em rede.



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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.