José Adorno constrói uma ermida de Santo Antônio de Guaibê
1560 Atualizado em 07/04/2025 23:17:06
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Estabeleceu-se junto ao morro do Fontana, em Santos, às margens do rio São Jerônimo, onde fundou o engenho de São João. Homem violento e de costumes dissolutos, regenerou-se mais tarde, tornando-se católico e grande amigo dos jesuítas.
É de se notar que parte de suas terras e riquezas foram, não se sabe como, para a Igreja Católica (Companhia de Jesus) em São Vicente. Em 1560, era provedor da Santa Casa de Misericórdia, em Santos.
Lá fundou a capela de Nossa Senhora da Graça, em 1562, que foi mais tarde "doada" aos carmelitas. A capela foi demolida apenas em 1903. Ergueu também a capela de Santo Amaro do Guaimbê, na ilha chamada de Guaimbê pelos tupis, hoje Ilha de Santo Amaro.
Em 1565, por ocasião das negociações de paz com os tamoios, conduziu, em sua canoa, Padre Manuel da Nóbrega e José de Anchieta para a praia de Iperoig[8], onde prestou serviços de valor. Em 1565, incorporou-se à armada de Estácio de Sá, colaborando na expulsão dos franceses do Rio de Janeiro.
Acompanhou Jerônimo Leitão na guerra de 1575 contra os indígenas do Cabo Frio. Em 1583 tomou parte na comissão encarregada de providenciar a retirada dos galeões de Edward Fenton, cujos tripulantes tentavam se estabelecer no porto de Santos. Frei Gaspar da Madre de Deus o cita como uma das maiores fortunas do século XVI e grande benfeitor para a segurança e progresso agrícola da colonização da Capitania de São Vicente. Morreu com mais de cem anos, em 1605. [0]
Durante suas diligências pela região José de Anchieta (Reitor do Colégio de S. Vicente - 1558) e o Padre Manoel da Nóbrega pernoitaram e celebraram missa na Ermida de Santo Antônio de Guaibê, também construída (1560) por José Adorno, radicado nestes arredores da península do "rabo do dragão". [1]
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