Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU) detectou uma possível sonda ufológica que pode ter causado a quebra da asa do T-27
16 de novembro de 1997, domingo Atualizado em 30/10/2025 04:29:29
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UFOs envolvidos em queda de aviãoDepois de exaustivas pesquisas sobre as filmagens do acidente com o avião Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB), quando o Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU) detectou uma possível sonda ufológica que pode ter causado a quebra da asa do T-27, os pesquisadores novamente se mobilizam para descobrir novos fatos. Contando com o conhecimento técnico sobre análise de fotografias e filmes do fotógrafo e cinegrafista Gabrielle, este autor, junto a Helio Loyola e Ricardo Vieira, descobriu outros objetos luminosos que não só acompanharam de perto o acidente, como também “monitoraram” o avião desde a hora do impacto até quando a asa se partiu e começou a cair.Uma dessas sondas acompanhou os destroços da asa até o solo e regressou, subindo em direção ao tucano avariado. As estranhas luzes – ou pontos de luzes – se deslocavam numa velocidade incrível, em milésimos de segundos, talvez. De um para outro quadro de filmagem se encontravam em posições diferentes, aparecendo ora por trás do T-27, ora abaixo e até mesmo em meio ao rastro de gasolina que era derramada da asa quebrada e do corpo da aeronave quando ainda subia. Antes, porém, no momento em que a asa começou a se soltar, dois destes objetos postaram-se atrás e em meio à fumaça expelida do avião, enquanto que outros observavam de longe o desenrolar da tragédia.Que tais sondas estavam checando as ocorrências, não temos dúvida. Mas o que nos pasma é pensar nos motivos pelos quais poderiam haver causado a catástrofe, pois tal posicionamento deixa-nos preocupados quanto à nossa segurança em viagens de vôos comerciais, quando diariamente dezenas de aviões cortam os céus do nosso planeta. Este caso, considerado por muitos um dos mais importantes da casuística ufológica – pois mostra a nossa impotência diante de tais objetos –, deve ser olhado com mais atenção pelas autoridades, principalmente a Aeronáutica, que apenas declarou “não possuir dados para falar no assunto…”.Os responsáveis pelas análises técnicas do acidente, no programa Fantástico, da Rede Globo, alegaram tratar-se de fadiga na fuselagem do T-27. Foi um pronunciamento sério, porém impensado, pouco convincente e que poderá criar um problema junto aos países que compraram o Tucano, na certeza de que estariam adquirindo um dos mais seguros aviões de treinamento do mundo. Essa informação talvez tenha comprometido mais a Empresa Brasileira de Aeronáutica (EMBRAER) e a Força Aérea Brasileira (FAB) do que se fosse reconhecido publicamente que alguma coisa desconhecida e sem controle de nossa defesa aérea esteve aqui no Brasil, circulando livremente e desafiando as nossas leis físicas – monitorando os aviões da famosa Esquadrilha da Fumaça – e depois, como que querendo mostrar sua força, “arranhou levemente” uma das aeronaves, fazendo-a cair.Tais objetos, que ninguém sabe explicar de onde vêm ou o que são, ziguezaguearam nos céus cortados pela fumaça do T-27 e em nenhuma ocasião foram detectados pelos radares do Cindacta ou de outros órgãos mais… É um caso a se pensar! O piloto do T-27, o capitão Renato de Castro Barreto Filho, é um herói que a duras provas evitou uma tragédia maior, direcionando sua máquina para o mar. Ele nos contou que em nenhuma ocasião havia notado algo desconhecido acompanhando sua aeronave. Disse que somente tomou conhecimento das bolas quando leu nosso trabalho na Revista UFO e assistiu às reportagens na TV.CRÉDITO: ARQUIVO UFONo estudo realizado pelos membros do Centro de Pesquisas Ufológicas, a partir de filmagens diversas da queda do Tucano da FAB, ficou claro o envolvimento não apenas de um, mas de dois UFOs próximos, talvez causando o próprio acidente No estudo realizado pelos membros do Centro de Pesquisas Ufológicas, a partir de filmagens diversas da queda do Tucano da FAB, ficou claro o envolvimento não apenas de um, mas de dois UFOs próximos, talvez causando o próprio acidenteBarreto Filho não tem explicação para o fenômeno e pediu todas as fotos e informações em nosso poder, a fim de guardá-las como recordação do dia em que nascera novamente. Homem de uma tranqüilidade invejável, quando entrevistado por Thaynan Melo, do CPU, no Cassino dos Oficiais da Base Aérea de Fortaleza (CE), deixou claro que acreditava na existência dos UFOs e, conseqüentemente, na pluralidade dos mundos habitados. Informou também que, apesar de suas inúmeras horas de vôo, nunca havia avistado qualquer objeto estranho ou mesmo pontos no radar que não fossem considerados normais. Ao ser inquirido sobre o possível silêncio imposto pelas autoridades da Aeronáutica ao assunto UFO, disse que tal silêncio não existe, até pelo contrário. “Somos obrigados a fazer constar em relatórios oficiais tudo de anormal que detectarmos no espaço, principalmente UFOs”, disse ao CPU, acrescentando que tais informações poderão ser confirmadas abertamente desde que não prejudiquem a segurança nacional.Com princípios religiosos formados, Barreto Filho acredita numa força superior considerada por ele como o Grande Arquiteto do Universo, único coordenador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Ao colocarmos os arquivos do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU) à sua disposição, para que pudesse adentrar um pouco mais na Ufologia, aceitou e prontificou-se a ir até nosso escritório consultar nossa bibliografia. O capitão também disse a este autor que o Fenômeno UFO é um tema que sempre o apaixonou, “e não só a mim, mas a vários outros colegas de aviação militar, com os quais mantenho diálogos”.Ao verificar os pontos luminosos não identificados que monitoraram sua aeronave e a queda da asa da mesma, o piloto, convicto, declarou: “Diante dessas circunstâncias, com provas fotográficas e filmes devidamente estudados por entendidos no assunto e, pelo conhecimento que possuímos de vôos, não temos dúvidas e somos obrigados a aceitar que tais objetos não são de origem terrestre. São, portanto, alienígenas”.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.