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Cesário Aguiar teve a morte registrada nas páginas do jornal "O Globo", pelo correspondente Egydio Squeff
    1 de outubro de 1944, domingo
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


Livro detalha participação de Sorocaba na 2ª Guerra10/08/11 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br Soldados em Camaiore, em outubro de 1944; ao centro, no jipe Sorocaba, está Alceu Nogueira Soares - DivulgaçãoSoldados em Camaiore, em outubro de 1944; ao centro, no jipe Sorocaba, está Alceu Nogueira Soares - DivulgaçãoJosé Antônio Rosajoseantonio.rosa@jcruzeiro.com.brUm documento detalhado da participação de Sorocaba na Segunda Guerra Mundial. Assim é o livro "Vivendo entre Soldados - A II Guerra Mundial a partir de Relatos de Expedicionários sorocabanos da FEB", do professor de História Luiz Antonio Oliveira (de 24 anos), que será lançado hoje, às 19h30, na Livraria Pedagógica. Projeto apoiado pela Lei de Incentivo à Cultura (LINC), (da qual recebeu R$ 22 mil), o livro resgata algumas das passagens protagonizadas pelo contingente de 109 pracinhas que saíram da cidade para lutar no front de batalha.Oliveira situa a narrativa nos primeiros anos da década de 40, quando as tropas brasileiras somaram-se às forças aliadas no conflito. O Brasil enviou para a Itália, país no qual os expedicionários, em sua maioria, ficaram concentrados, cerca de 25 mil homens. O autor, por razões óbvias, focou sua pesquisa na situação local. Entrevistou nove ex-combatentes ainda vivos e deles ouviu depoimentos e episódios que retratam a guerra sob um outro prisma.De Sorocaba, ele conta, os soldados recrutados seguiram para um destacamento em Taubaté, onde passaram por período de treinamento. Os expedicionários lutariam sob o comando do exército americano, cujos oficiais consideravam que o "reforço" deixava muito a desejar. "Na verdade, para os Estados Unidos os brasileiros não tinham o menor preparo, nem vocação, para guerrear. Ficar nessa posição exigia muito, e os nossos, na visão dos americanos, só fariam atrapalhar.""Vivendo entre Soldados..." revela algumas curiosidades, a começar pelo fato de que, apenas um sorocabano alistado, Cesário Aguiar, caiu morto durante o confronto. Havia certa controvérsia quanto à informação, já que, para alguns estudiosos, também Martins de Oliveira, outro combatente, também teria morrido ao lutar. Oliveira, entretanto, morreu afogado, quando foi tomar banho de mar. Os dois, coincidentemente, denominam ruas do bairro da Árvore Grande.Cesário Aguiar teve a morte registrada nas páginas do jornal "O Globo", pelo correspondente Egydio Squeff. Foi em outubro de 1944, quando fazia, junto com a tropa, o patrulhamento da região do Rio Serchio. O grupo caminhava por terreno desconhecido e foi tomado de supresa pelos alemães que, em maior número, disparam as metralhadoras em sua direção. Conforme anotado por Oliveira, Cesário foi atingindo durante a emboscada, mas, "com mãos firmes", encontrou forças para segurar uma granada que carregava e correr na direção do inimigo. O artefato explodiu, o que possibilitou ao restante da tropa escapar do ataque.Mais até do que os vibrantes relatos, Luiz Antonio Oliveira apurou, junto às suas fontes de pesquisa, um acúmulo de mágoa. "Como todos aqueles que combateram, também os pracinhas sorocabanos ressentiram-se da falta de reconhecimento." A tropa ficou quase dois anos fora do país e, ao retornar, em agosto de 1945, foi recebida com festa. Mesmo assim, a referência ao chamado "ato de bravura", ficou restrita ao obelisco construído na Praça Frei Baraúna. Era lá que, até recentemente, acontecia a cerimônia pela passagem do Dia do Expedicionário. A organização da atividade ficava sob a responsabilidade da Associação de Ex-Combatentes que, por falta de apoio, não mais a realiza. "Foi como se uma parte da história se apagasse", compara Oliveira.O livro traz fotos do acervo de algumas das famílias de ex-combatentes, que ajudam a construir um painel do que foi o município naquela primeira metade do século XX. A curiosidade fica por conta do jipe Sorocaba, como foi batizado o veículo que transportava os soldados naquela ocasião. Tem, ainda, o prefácio assinado pelo psicoterapeuta e pesquisador José Carlos de Campos Sobrinho, cujo tio José Carlos de Campos, também engrossou o contingente de expedicionários sorocabanos na Segunda Guerra.SERVIÇOLançamento do livro "Vivendo Entre Soldados - A II Guerra Mundial a Partir de Relatos de Expedicionários Sorocabano na FEB", de Luiz Antonio de OliveiraHoje, a partir das 19h30, no Salão de Eventos da Livraria Pedagógica, à rua Padre Luís, 235O livro estará à venda ao preço de R$ 30, ou dois exemplares por R$ 50 (somente hoje)A obra poderá ser encontrada, depois, na Livros & Cia. do Esplanada ShoppingOutras informações pelo telefone (15) 3418-0841.




  


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