Antonio Francisco de Aguiar cobra qualidade nos registros
Atualizado em 25/02/2025 19:37:15
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Em uma carta Antonio Francisco de Aguiar apontava a necessidade de usar um livro novo para registrar a nova numeração, recentemente adotada:
“Meu amigo. O livro que você me mandou para o Registro das guias doadas, não pode escrever nele, pela má qualidade do papel que todo se trespassa, motivo qual, em termos, não assino tal livro e nem mesmo o lí.
Pois é necessário várias rubricas do ministro e declarações feitas no princípio e fim. Não se pode escrever de outro lado, conhecendo você, que sabe que para livros se precisa do bom e melhor papel e por isso veja, você que este foi despesa facilitada e perdida e necessito o quanto antes de outro que não seja da qualidade do papel deste e quero logo a decisão.”
[27693] Coisas do Caminho. Crédito, confiança e informação na economia do comércio de gato entre Viamão e Sorocaba (1780-1810), 2018. Tiago Luís Gil, UnB 01/01/2018
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial