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Após uma cavalgada de três dias, Balthazar solicita a Salvador Correia que Sorocaba seja elevada a categoria de "Vila"
    2 de março de 1661, quarta-feira
    Atualizado em 24/10/2025 04:30:42

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     Fontes (8)

Salvador Correia de Sá e Benevides
Credítos: Feliciano de Almeida




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André João Antonil
1649-1716
30 de Novembro de 1711, domingo

“Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas”: confiscada e destruída a edição


André João Antonil
1649-1716
1834

Importante documento encontrado pelo historiador Manoel Joaquim d´Oliveira, nos livros encontrados no arquivo da Câmara Municipal e do Mosteiro de São Bento, de Sorocaba


João Mendes de Almeida
1831-1898
1886

Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX
Assim desenganado da aceitação de seus tão leais serviços á causa da restauração da ordem pública no Rio de Janeiro, Lourenço Castanho Taques, usando de sua grande influência em São Paulo, ainda fez com que os prelados das religiões ou mosteiros, os cidadãos de primeira nobreza, o, senado da câmara e o povo, em carta, e no nome de El-Rei, ponderassem ao governador geral os perigos de sua resolução.

Essa carta era assinada por todos os principais da vila, mesmo os que traziam conflitos entre si, como por exemplo os da família dos Pires e os da família dos Camargos; pelo vigário da igreja Domingos Gomes Albernaz; pelo ouvidor Antonio Lopes de Medeiros e pelo juiz ordinário D. Simão de Toledo Piza, que, como já ficou referido, haviam sido suspensos pelo próprio governador geral em 15 de novembro de 1660; por Lourenço Castanho Taques, pai e filho; pelo capitão-mór Antonio Ribeiro de Moraes; e por Manuel Alvez de Souza, e outros paulistas de veneração e respeito. Nessa mesma carta, o governador geral é convidado a vir á vila de São Paulo, reconhecendo os signatários os seus grandes serviços e zelo pelo bem comum, e dando-lhe a satisfação pela ofensa que lhe haviam feito em 1660.

A resposta foi dada, já em São Paulo, a 2 de março de 1661: e, depois de agradecer a mercê que lhe faziam em abonar as suas ações, declarou ter necessidade urgente de chegar ao Rio de Janeiro, a "dar calor á obra dos galeões alo começada". E acrescentou, para aquietar os ânimos quanto ao nenhuns perigos a correr:

"porque considero que os moradores, á vista do banco que já mandei lançar e lhes dava modo do bom governo acomodando-me ás suas desconfianças, espero obrem como leais vassalos, conhecendo que a minha intenção não é mais conservar a jurisdição real; que, suposto com a ajuda de Vmcês. e desta capitania, e zelo dos moradores dela no serviço real, podia eu tratar do castigo, me conformo antes de obrar, em matérias de povo, com toda a prudência, até resolução de Sua Majestade, para com ela obrar o que me mandar".

Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), em Chronologia, dá á esta carta a data de 3 de março de 1661; mas a resposta do governador geral, transcrita por Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) em Nobiliarchia Paulistana, é de 2 de março de 1661. Acreditamos que o erro é do primeiro; porque o governador geral não queria demorar-se. [Páginas 117, 118 e 119]


João Mendes de Almeida
1831-1898
2003

“Entre a sombra e o sol. A Revolta da Cachaça, a freguesia de São Gonçalo e a crise política fluminense (Rio de Janeiro, 1640-1667)”. Antonio Filipe Pereira Caetano


João Mendes de Almeida
1831-1898
2008

Entre Drogas e Cachaça: A Política Colonial e as Tensões na América Portuguesa (Capitania do Rio de Janeiro e Estado do Maranhão e Grão-Pará, 1640-1710)


Sérgio Coelho de Oliveira
2014

“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

Recebida a petição, Salvador Correa a encaminhou ao ouvidor da Capitania, para averiguar a quantidade dos moradores de Sorocaba, a fim de que ele pudesse atender ou não o pedido. Todo o processo deve ter sido encaminhado com urgência urgentíssima, dada a consideração do governador para com o representante de Sorocaba. O pedido feito no dia 2 de março de 1661, foi encaminhado à ouvidoria nesse mesmo dia e retornando com parecer favorável do sr. Antonio Lopes de Medeiros, ouvidor da Capitania de São Vicente.

"Diz o capitão mór Balthazar Fernandes, morador na nova povoação de Sorocaba, Vila de Nossa Senhora da Ponte, que ele como povoador, em nome dos mais moradores, trata de levantar pelourinho na dita vila, que será meia légua do lugar que levantou o sr. Francisco que Deus tem, governador deste Estado; como tão bem necessitam de Justiça para se poderem governador, como bons vassalos de V. M.; o que ûa e outra coisa se não pode obrar, nem conseguir sem expressa ordem de V. S., para que - Pede a V. S. lhe faça mercê conceder o deduzido em sua petição visto redundar tudo em aumento desta repartição, e serviço de S. Majestade e aumento dos seus moradores, provendo V. S. Receberá mercê."

O processo retorna à mãos do governador, que dá o despacho final em 3 de março de 1661..

"Vista a justificação feita pelo Ouvidor desta Capitania com alçada, Antonio Lopes de Medeiros, e a bem do dito Foral dos Donatários, e haver o meu antecessor D. Francisco de Sousa levantado pelourinho no dito distrito e ao presente a querem mudar dentro do mesmo termo. Mando se lhes faça provisão na forma que se pede. São Paulo, 3 de março de 1661". [Páginas 84, 85, 86 e 87]


Jornal Diário de Sorocaba
30 de Novembro de 2018, domingo

“15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba
Sabendo da presença em São Paulo do governador e sendo este muito amigo da Família Fernandes, composta de famosos desbravadores e povoadores da época, Baltazar foi até lá e, a 2 de março de 1661, entregava a Salvador Corrêa de Sá y Benavides pedido para que elevasse o povoado seu de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba à categoria de Vila.

A PETIÇÃO - Eis o teor da petição apresentada naquela data pelo capitão Baltazar Fernandes à apreciação do governador Salvador Corrêa de Sá y Benavides, baseada em cópia feita em 1834 pelo historiador Manoel Joaquim d´Oliveira nos livros encontrados no arquivo da Câmara Municipal e do Mosteiro de São Bento, de Sorocaba:

"Diz o capitão Baltazar Fernandes, morador na nova povoação de Sorocaba, Vila de Nossa Senhora da Ponte, que ele como morador em nome dos demais moradores, trata de levantar Pelourinho na dita vila, que será a meia légua do lugar onde se levantou um outro o sr. dom Francisco, que Deus tem, governador desta Capitania; como também necessitam de Justiça para poderem governar, como bons seguidores de Sua Majestade e levando-se em conta que uma ou outra coisa não podem ter, nem conseguir sem expressa ordem de VS., para o que pedem à VS. que lhe faça conceder o deduzido em sua petição, visto redundar tudo em argumento desta repartição, e serviço de S. Majestade e argumento de seus moradores...".

DESPACHO: "O ouvidor desta Capitania faça averiguação do conteúdo desta petição e da quantidade moradores casados que há nessa Povoação e de tudo me informe para poder deferir o Foral. São Paulo, 2 de março de 1661 - Sá".VITÓRIA - Já no dia seguinte - para os sorocabanos, o célebre 3 de março de 1661 -, o capitão Baltazar Fernandes conseguia despacho favorável do governador Salvador Corrêa de Sá y Benavides, do Rio de Janeiro e das Capitanias do Sul, que - depois de "pró-forma" e agradando ao Ouvidor do Donatário, além de verificada a verdade do requerimento que recebera no dia anterior, autorizou a mudança do pelourinho de Itavuvu para Sorocaba, com o nome de Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba.O texto do despacho era o seguinte:"Despacho do Governador: Vista a justificação feita pelo ouvidor desta Capitania, com a aprovação do sr. Antonio Lopes de Medeiros e a bem do dito Foral dos donatários, e em virtude de meu antecessor, dom Francisco de Souza, haver levantado o pelourinho no dito Distrito e os presentes o querem mudar dentro do mesmo termo. Mando se lhes passe Provisão na forma que pede. São Paulo, 3 de março de 1661. Sá"


Jornal Diário de Sorocaba
30 de Junho de 2023, domingo

Cap. JOSÉ ORTIZ DE CAMARGO Bandeirante de Batalha, Juiz, Ouvidor e Líder do Partido Camargo! pauliceias.blogspot.comE então, com a presença desse magistrado, é assinado, a 25 de Janeiro de 1660, um novo acordo entre as famílias em luta e seus partidários.Achavam-se presentes o capitão-mor Antonio Ribeiro de Moraes e o ouvidor de São Vicente, Antonio Lopes de Medeiros, oficiais da câmara, representantes do clero e tendo os contendores como representantes "por serem as principais pessoas e cabeças dos bandos e famílias entre si opostas", a Fernão Dias Paes, José Ortiz de Camargo e Henrique da Cunha Gago. No assento lavrado se lê que...

"na Villa, se achavam desavindas e quebradas na paz e amizade em que antigamente se conservavam as pessoas, casas e famílias... com tanto excesso, que por vezes haviam chegado a rompimentos, insultos e latrocínios, assim entre os mesmos moradores, como no gentio que cada qual dos ditos bandos a si tinham agregado e ultimamente achando esta Villa no mais miserável estado que se podia considerar, porquanto a maior parte dos moradores a tinham desamparado e se iam metendo no sertão e matos, fazendo novas povoações e domicílios, vivendo sem sossego". (*Santana de Parnaíba, Cotia, Jundiaí, Taubaté, etc.).

Este auto de conciliação foi também registrado no "Livro de Acordos", da câmara da Ilha Grande (RJ), aberto em 1664, à folha 79, para perpetuidade de tal fato. Demorou-se o Ouvidor Geral em São Paulo até fins de Março de 1660 e com sua ação tranquila e imparcial conseguiu uma relativa harmonia entre os grupos em litígio.

Entendemos, porém, que contribuiu também grandemente para tal, a capacidade politica dos Camargo, que já desde a questão com Salvador Corrêa de Sá e Benevides (RJ), se haviam furtado a tomar parte no protesto (contra ele) de 2 de Novembro do ano acima, assinando em massa o elogio ao mesmo governador, como consta da ata de 2 de Março de 1661.


Salvador Correia de Sá e Benevides
Data: 01/01/1673
Créditos/Fonte: Feliciano de Almeida
Governador da capitania de São Paulo


ID: 11009


Algumas notas genealógicas
Data: 01/01/1886
Créditos/Fonte: João Mendes de Almeida (1831-1898)
Livro de familia: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, Sa~o Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX. Página 118


ID: 11488


Algumas notas genealógicas
Data: 01/01/1886
Créditos/Fonte: João Mendes de Almeida (1831-1898)
Livro de familia: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, Sa~o Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX. Página 119


ID: 11489



ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
04/10/2024 - Distância Sorocaba-São Paulo/SP
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.