Francisco Xavier Paes de Barros, o capitão Chico de Sorocaba, tetra-avô de Tiffany (Maio 1795 - 3.10.1875), ospaesdebarrossaopaolo.blogspot.com - 21/11/2013
Francisco Xavier Paes de Barros, o capitão Chico de Sorocaba, tetra-avô de Tiffany (Maio 1795 - 3.10.1875), ospaesdebarrossaopaolo.blogspot.com
21 de novembro de 2013, quinta-feira Atualizado em 09/11/2025 16:36:27
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Francisco Xavier Paes de Barros, conhecido tambem como Capitão Chico de Sorocaba.Nasceu em 1795 e foi baptizado em dia 31.05.1795 em Itu. Era filho de Antonio de Barros Penteado e Maria Paula Machado. Francisco Xavier Paes de Barros era irmão do Barão de Itu (Bento Paes de Barros, *1788) e do Barão de Piracicaba (Antonio Paes de Barros * 1791), homens que tiveram um papel importante no decorrer do processo de independência do Brasil, quando o Brasil se separaou de Portugal, em 1822, sendo tambem todos irmãos de Genebra de Barros Leite c/c Luiz Antonio de Souza e cunhados do famoso Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar.Francisco Xavier Paes de Barros foi advogado, juiz, vereador, capitalista, lavrador. Dizem que dever hàver sido homem muito catolico, por não ser entre os nomes dos fundadores da maçoneria...Administrava os bens do seu cunhado, o brigadeiro Rafael Tobias, muitas casas na rua da Ponte e pàtio dos Lopes e suas casas proprias em Sorocoba. A "esquina do capitão Chico" ainda foi o nome lembrado em 1952 por causa do itinerario das procissões.No dia 14 de junho de 1842, em Sorocaba, o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar casou a Marquesa dos Santos, no oratório particular de sua mãe, Gertrudes Eufrosina de Ayres, sob as bênçãos do padre Romualdo José Paes, sendo testemunhas Francisco Xavier de Barros e o senador padre Diogo Antonio Feijó.Em 1817 embarcou-se em Santos pela guerra da Cisplatina. Refere Alusio de Almeida que houve desde 1775 uma Legião de Voluntários Paulistas ou Legião Paulista que continuou pràticamente nas guerras do Prata até 1827. Era de 1.a linha. A esta pertenceram o capitão Francisco Xavier de Barros, embarcando em Santos em agôsto de 1817Em 1827 refere Alusio de Almeida que ele casou-se em Sorocaba a primeira vez com Rosa Cândida de Aguiar, irmã das esposas dos seus irmãos, Bento e Antonio Paes de Barros, futuros barões de Itu e Piracicaba. Foi lhe doado em essa occasiâo por o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar o seu cunhado, o casarão que hoje abriga o museu Sorocabano. E como seu cunhado Rafael ele se mudou para São Paulo no ano seguinte. Em 1842 ao lado de Diogo Antonio Fejo foi testemunha do casamento do brigadeiro Rafale Tobias de Aguiar com a Marquesa de Santos. Lutou com o seu irmão Bento, futuro Barão de Itu na revolouçao 1842, liderado por o cunhado Rafael Tobias. .Em 1847 faleceu a primeira esposa Rosa Candida de Aguiar de Barros, em dia 24.06.1847 na fazenda Passa-Tres em Sorocaba.Aluísio de Almeida relata que a casa grande da fazenda Passa-Tres, que pertenceu a dona Gertrudes Aires de Aguirre e depois ao filho, o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, é do começo do século XIX, por volta de 1780. Foi costruida por Padre Rafael Tobias de Aguiar, tio-avô paterno do Brigadeiro Rafael Tobias e tambem seu padrinho de baptismo.Perto dela tive uma série de pequenas casas que teriam servido de senzala para os escravos da fazenda. Foram demolidas por ocasião da restauração do Casarão, em 1980.O sítio do Passa-Três destinado à plantação da cana-de-açúcar e a casa grande a sede desse engenho. Com o passar dos anos, e já propriedade do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar e suas irmãs, transformou-se o Passa Três em plantação de café. Atualmente abriga o Centro de Estudos do Tropeirismo em Sorocaba.Refere Aluisio de Almeida que Francisco Xavier Paes de Barros aminstrava muitas casas da familia do Brigadeiro. Seria por isso e por ser irmã do Brigadeiro que a sua esposa, Rosa Candida, faleceu em este casarão em 1847..Sempre em 1847, Francisco Xavier Paes de Barros, casou de novo somente 3 meses apos o falecimento de Rosa, em dia 27.09.1847 com a sua a cunhada, Anna Fausta Maria de Jesus de Aguiar, irmã mais velha de Rosa, com a qual -segundo Aluisio de Almeida- em 1817 anconteceu algum romance de amor contrariado, pois entrou no convento de Santa Clara, de onde saiu por não ser a sua vocação. Em 1852 enviuvando pela segunda vez, o capitão Chico casou-se terceira vez com Andreza Lopes de Oliveira, filha de Antonio Lopes de Oliveira e Maria Laurina de Almeida.Refere Alusio de Almeida (Monsenhor Luiz Castanho de Almeida) que o capitão residia na esquina da praça Fajardo com a rua 15 e na chácara Quinzinho de Barros até morrer em 1875. A chacara Quizinho de Barros em Sorocaba pertenceu ao cunhado Brigadeiro Raphael Tobias que a comprou de João Tibiriça Piratininiga, que a herdou do sogro João de Almeida Pedroso.Refere Alusio de Almeida que O capitão Chico a administrou e recebeu pelo seu proprio casamento com a irmão do Brigadeiro. O casarão foi construído em 1780 e hospedou, entre outras personalidades ilustres, a Marquesa de Santos (Domitila de Castro) quandoda realização de seu casamento com o Brigadeiro Tobias, em 1842. Hoje abriga o Museu historico e geografico de Sorocaba.O Capitão Chico faleceu o 3 de outobre 1875 em Sorocaba e foi enterrado no cemiterio da Saudade em Sorocaba, perto da capela. Parece que o jazigo ainda existe !Correio Paulistano, ediçâo do 10 de outubro de 1875,fazendo referência a um jornal de Sorocaba, de onde veio a notícia.AscendenciaFrancisco Xavier Paes de Barros, capitão Chico de Sorocaba, 1795-1875, foi o terceiro filho masculino e septimo entre os nove filhos de Antonio de Barros Penteado e Maria Paula Machado.A descendência do capitão Francisco Xavier Paes de Barros se legou aos tradições dos Jorge Velho, aos Penteados e aos Paes de Barros. Por todos essos troncos, "os filhos de Antonio de Barros e Maria Paula Machado, participavam da nobreza paulista" , costituida da essa casta dos descendentes dos primeiros povoadores portugueses e das ´indias guaianazes´ que os desposaram. Como referem o historiadors, Carlos de Almeida Prado Bacellar e Eudes Campos, a familia Paes de Barros de Itu e a familia de Aguiar-Ayres de Sorocaba tiverem interesse comum em casar os filhos e filhas. Efeitivamente 3 filhos Paes de Barros (Bento, Antonio e Francisco) casaram com 4 filhas dos Aguiar-Ayres (Leonarda, Rosa, Anna e Gertrudes) Mentre o filho, o brigadeiro Raphael Tobias de Aguiar casou em 1842 com a Marquesa de Santos. A familia Paes de Barros, natural de Itu, grande produtora de açucar era jà muito rica. A familia de Antonio Francisco de Aguiar de Sorocaba, arrematador de diversos impostos, amealhou considéravel patrimonio ao longo dos annos. Por radicar-se em Sorocaba, a família Aguiar tinha sua riqueza vinculada ao ciclo econômico do tropeirismo, que abarcava como atividades econômicas principais a comercialização de muares, criados na região sul do Brasil, a manutenção de um serviço de transportes baseado em tropas cargueiras e os negócios feitos com gêneros da terra para abastecimento de pontos remotos no interior do País. Enquanto a fortuna dos Paes de Barros, amealhada de início, no século XVIII, a partir de lavras de ouro, provinha agora das extensas terras dedicadas ao cultivo de cana-de-açúcar em Itu. Em razão da comercialização do gado muar, Sorocaba estava intimamente ligada às áreas mineradoras e às áreas açucareiras, estas situadas no Oeste paulista, entre as quais se destacava a vila de Itu, elevada à condição de cidade conjuntamente com Sorocaba em fevereiro de 1842. A estratégia de entrelaçar fortemente as duas famílias por meio da instituição do casamento tinha, portanto, como objetivo básico, reforçar o poder político e a abastança das famílias.Os casamentos realizados entre os Aguiar e os Paes de Barros também iriam facilitar o desenvolvimento das respectivas atividades econômicas, pois um lado da família se encarregaria de providenciar o meio de transporte apropriado para que a produção agrícola proveniente das fazendas que o outro lado da família explorava em Itu chegasse segura ao porto de Santos. Interessante é que documentos historicos parecem indicar que o Marquês de Monte Alegre, 2° esposo de Genebra Leite de Barros (4a tia-avó de Tiffany), irmã mais velha dos irmãos Paes de Barros, nunca mereceu simpatia dos de Barros de Itu, os quais foram cunhados do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar que chefiara a revoluçâo do 1842 acompanhado dos seus cunhados.O marques de Monte Alegre casou com Genebra de Barros Leite em 1819, Após a abdicação de D. Pedro I, em 1831, foi eleito para a Regência Trina Permanente, com o Brigadeiro Francisco de Lima e Silva e João Bráulio Muniz.Francisco Xavier Paes de Barros foi irmão de:Angela Ribeiro de Cerqueira batizada 03.04.1779 em Itu, casada em 1795 com José Manuel de Mesquita. Este ultimo falecido em Itu 30.12.1812 (ver mais embaixo)Anna Joaquina de Barros, baptizada 27.01.1781, casada 19.09.1797 em Itu com João Xavier da Costa Aguiar, membro do clã Santista. Moraram em Santos onde ela faleceu em 11.03.1837.Genebra de Barros Leite, nasceu em 1782 e faleceu 1736 em Lisboa, casada em 1797 a 1° vez com o Brigadeiro Luis Antonio de Sousa e em 1819 pela 2a vez com o Marquês de Monte Alegre;Escholastica Joaquina de Barros, nascida em cerca. 1786, casada com o ouvidor géral Miguel Antonio de Azevedo Veiga Barão de Itu, Bento Paes de Barros, 4° avô de Tiffany tambem, nasceu em 1788 e faleceu em 1858; casado com Leonarda de Aguiar , filha do Coronel Antonio Francisco de Aguiar e de Gertrudes Euphrosina Ayres ), irmã do Brigadeiro Raphael Tobias de Aguair, de Rosa de Aguiar (esposa do capitão Chico que foi irmão do Barao de Itu),de Gertrudes de Aguiar (esposa do primeiro Barão de Piracicaba) e de Ana de Aguiar. 1° Barão de Piracicaba, Antonio Paes de Barros, nascido em Itu 1791 e falecido 1876 em São Paulo, casado com Gertrudes Eufrosina de Aguiar, nascida cerca 1798. Joaquim Floriano de Barros, nascido em 1796, falecido em 1831, casado com sua prima Eliza Guilhermina de Mesquita, avôs do Dr. Francisco Fernando Paes de Barros, o Pai de Salto. Maria de Barros Leite , (Maria de Paula Souza é o sobrenome da casada), batizada 02.11.1804 em Itu, SP, e falecida em 1898, casou em 1819 em Itu SP com seu primo, o conselheiro e senador Francisco de Paula Sousa e Mello, nascido em 1791 e falecido em 16.08.1851 em Rio de Janeiro.DescendenciaFrancisco Xavier Paes de Barros foi pai de 9 filhos da primeira esposa Rosa Candida de Aguiar, e pai de mais 4 filhos da terceira esposa Andreza. Teve da 1.ª mulher, Rosa Candida de Aguiar, os f.ºs. seguintes:1 Maria Candida, * 1829, casada com o tenente coronel Joaquim José de Oliveira, de Sorocaba,2 Dr. Francisco Xavier Paes de Barros, * 1831, o barão de Tatuí, (sou trisneta dele) casado 1. vez com sua prima Gertrudes Eufrosina de Aguiar Barros, filha do 1° Barao de Itu, Bento Paes de Barros) 2. vez casou com Cerina de Souza e Castro, viuva do Barao de Itapetininga). leia mais sobre ele aqui : Barao de Tatui3 Rafael Aguiar de Barros, nao sei a data de nascimento, casou-se em 1862 com Anna Leopoldina de Oliveira Lopes, filha de Andreza Lopes de Oliveira (terceira esposa do pai Chico de Sorocaba) e do 1.º marido dela José da Silva Guimarães,(leia mais aqui: Rafael Aguiar de Barros4 Dr. Antonio Francisco de Aguiar Barros, *1834, foi casado com Genebra de Sousa Queiroz, sua prima, f.ª do barão e baronesa de Limeira. Antonio Francisco foi vicepresidente do estado de Sao Paulo em 1878 e em 1883 (Genebra era irmã de link: Dona Paulina de Souza Queiroz e de Luiz Vicente fundador do ESALQ e de Alice, casada com Dr. Carlos Paes de Barros, nr. 10 embaixo )5 João Aguiar de Barros *1836, casado com Amelia Lopes de Oliveira f.ª do coronel Antonio Lopes de Oliveira. [os filhos: - 1) Rosa Amelia de Barros Lopes de Oliveira casada com Leonidas Lopes de Oliveira, seu tio, f.º do coronel Antonio Lopes de Oliveira; Rosa Amelia e Leonidas tiveram 1.1) -Maria Mercedes Lopes de Oliveira * 05.11.1896 em Sao Manuel e casada com seu primo o Dr. Francisco de Salles Vicente de Azevedo, foram pais de Migui e Marcelo Ruy - 1.2.) Dr. Leo Lopes de Oliveria - 1.3.) Synesio Lopes de Oliveira); 2) Antonio Lopes de Oliveira,-- 3) Amelia Rosa de Oliveira casada com João Rodrigues de Sousa Aranha f.º de Rodrigo Dias Ferraz Aranha e de Izabel Franco; ---4) Francisco Lopes de Barros ]6 Gertrudes Brazilica de Aguiar Barros, * 1838, foi casada com Pedro Vaz de Almeida f.º do capitão Ignacio Dias de Arruda e de Manoela de Almeida.7 Bento de Aguiar Barros, * 1840, bacharel em direito, falecido em 1902 em S. Paulo foi casado com sua prima Francisca de Sousa Barros f.ª do dignitário Luiz Antonio de Sousa Barros e de sua 1.ª mulher Ilidia Mafalda de Sousa Barros.8 Francisca Aguiar de Barros, * 1842 , casou-se com o coronel Antonio Augusto de Padua Fleury.( Eles são os avós da autora Marie José Dupré - ( link postagem: Marie José Duprè,)- (Eravamos Seis) nascida na Fazenda Bela Vista em Botucatu)9 José Aguiar de Barros, * 1845, falecido muito provavelmente criança.Da 2.ª mulher Anna de Aguiar não teve o capitão Francisco Xavier f.º algum.Da 3.ª mulher Andreza Lopes de Oliveira teve os seguintes:10 Carlos Paes de Barros, * 1853, engenheiro civil pela universidade de Cornell, E. Unidos da América, é fazendeiro com cultura de café em Santa Rita do Passa Quatro, casado com sua prima Alice de Sousa Queiroz f.ª do barão e baronesa da Limeira. Tiveram - Carlos junior, - Alice, - Sergio, - Edith 11 Brasilico Lopes Paes de Barros, * 1854, bacharel em ciências, casado com sua parenta Izabel de Sousa Mesquita * 1860, f.ª de Luiz de Mesquita Barros e de Clara de Paula Sousa. (ver mais embaixo).12 Fernão Paes de Barros, *1856 e falecido solteiro em 1886 e sepultado em 05.04.1886 no cemiterio da Saudade em Sorocaba. 13 Maria Lopes de Barros, * 1857, casou-se com o doutor em medicina Manoel Lopes Monteiro, seu parente.Tiveram: - Mario, - Anna, - Carlos, - Phydias,- Olavo, -Jaime,- Maria Paula e - Frank.Brasilico (Lopes) Paes de Barros, faleceu em dia 08.01.1912. e foi filho do meu 4° avô capitao Francisco Xavier Paes de Barros e 3a mulher deste, Andreza Lopes de Oliveira, Sorocaba.Em dia 30.10.1904 refere o Diario Oficial da União (DOU) que ele foi coronel comandante de 135 brigada de InfanteriaBrasilico foi casado com sua prima-sobrinha, Izabel de Sousa Mesquita, filha de Luiz de Mesquita Barros e Clara de Paula Sousa.( Os Mesquitas são primos dos Paes de Barros por Angela Ribeiro Leite *1779 4a tia-avó de Tiffany e irmâ mais velha do barâo de Itu Bento Paes de Barros e do cap. Francisco Xavier Paes de Barros, o cap. Chico de Sorocaba, Angela era casada com Jose Manuel de Mesquita. Tiveram 11 filhos, um deles Luiz de Mesquita Barros, pais de Izabel).Brasilico Paes de Barros e Izabel de Souza Mesquita foram pais de 11 filhos: - 1) Dulcilla Paes de Barros *1895 casada em 1917 com Frederico Rudolpho Herminio Schroeder -2) Luiz Gonzaga Paes de Barros *1898 casado com Maria Augusta Tavares, - 3) Manuel Paes de Barros *1900 em Sao Manuel, casado com Euridiyce Hervey Costa; - 4) - Clarice de Barros, - 5) Brazilia de Barros, - 6), -Maria Olezia de Barros, - 7) -Angela Paes de Barros, casada em 1917 com José Guimarães de Couto, - 8) Anna Paes de Barros, casou em 1921 com Emilio Reichert Junior, - 9) Izabel de Barros, - 10) Eutalia Benedicta Paes de Barros, casou em 1918 com Adolfo Kilian Kesselring, - 11) Violeta Paes de BarrosRefere o jornal «O Paiz RJ» do 10.01.1912 annunciando o falecimento, que dois das filhas foram casadas em 1912: Infelizemente não é referido o nome delas. Ainda Brazilico tive 9 filhas e 2 filhos. No jornal é referido che uma filha foi casada com Musancor Martins de Almeida, fazendeiro em Sao Manoel e outra com Jovelino Lopes, chefe do escritorio Martins & Barros em Sao Paulo. Ainda podem ser as filhas Carlice, Brazilia Maria Olezia, Izabel ou Violeta..Refere a historia de Sao Manoel que o irmão mais velho de Brasilico, Joao Aguiar de Barros casado com Amelia Lopes de Oliveira tambem foi fazendeiro em Sao Manuel. Ainda temos a descobrir mais historia de familia (Lopes) Paes de Barros em Sao Manuel SP.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.