Falecimento de Sebastião Bicudo de Siqueira (1607 - 1683), em Mogi das Cruzes/SP
7 de janeiro de 1683, quinta-feira Atualizado em 26/10/2025 00:46:50
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Sebastião faleceu com testamento de 07-01-1783 que recebeu o cumpra-se em 09 de março do mesmo ano. Ângela faleceu com testamento de junho de 1683. Ambos inventariados em Mogi das Cruzes em 1683 (pesquisa Fabricio Gerin).Inventarios de Moji das Cruzes: 2º Cartório de Mogi das CruzesPesq. Fabricio Gerin1683 Sebastião Bicudo de Mendonça e Angela Cardoso (do casal).Testamento: 07/01/1683Casado 1ª vez na vila de São Paulo com Isabel Ribeiro natural da mesma vila: 1 casal de filhos: Sebastião e Maria.Minha filha Maria casei com Manoel da Cunha Gago e lhe dei (...); meu filho Sebastião lhe não dei nada de sua legitima (...).Fui casado 2ª vez com Angela Cardoso da qual tive 11 filhos - morreram 3 - ficaram 8, quatro machos e quatro femeas: Antonio, Manoel, Sebastião, Manoel, Mecia, Eulalia, Luzia, Valeriana.Mecia casada com João de Chaves.Eulalia cc Alexandre Pedroso.Tenho uma filha bastarda: Mecia cc Francisco Teixeira.Cumpra-se 09-03-1683 Inventarios de Moji das Cruzes: 2º Cartório de Mogi das Cruzes -Pesq. Fabricio GerinTestamento de Angela Cardoso: junho de 1683Casada com Sebastião Bicudo, defuntoFilhos: 9 - Antonio Bicudo de Mendonça, Manoel Bicudo, Manoel Francisco, Sebastião Bicudo, Catarina Bicudo, Mecia Nunes, Luzia Bicudo, Valeriana Bicudo e Eulalia Bicudo.Cumpra-se 20-06-1683Titulo de Herdeiros: Antonio Bicudo = Manoel Bicudo digo Manoel de Siqueira = Bastião Bicudo = Catherina Bicuda = Mecia Nunes = Aurelia Bicuda = Luzia da Penha = Valeriana Cardosa.Termo de Partilha: Antonio Bicudo = Sebastião Bicudo = Manoel Bicudo = Manoel de Siqueira = Sebastião Bicudo = Luzia da Penha = Baleriana Cardosa.Peças que couberam aos órfãos, coube a: Sebastião Bicudo = Antonio Bicudo = Manoel Bicudo e Manoel = ValerianaRecibo: recebi de meu irmão Antonio Bicudo de Mendonça como testamenteiro de s/mãe Angela Cardosa, 2 patacas 11-06-1686 (aa) Aurelio Bicudo de M.ça26-11-1661 eu Manoel da Cunha estou pago e satisfeito de meu sogro Sebastião Bicudo da legitima herança de minha mulher. Filhos bastardos de Sebastião:- Mécia casada com Francisco Teixeira.- (na duvida) Aurelio Bicudo de Mendonça, assina recibo no inventário de Ângela:”recebi de meu irmão Antonio Bicudo de Mendonça como testamenteiro de s/mãe Angela Cardosa, 2 patacas 11-06-1686 (aa) Aurelio Bicudo de M.ça” Filhos com Izabel Ribeira:1- Sebastião2- Maria Bicuda, que segue no § 2 Filhos com Ângela Cardoso:3- Antonio Bicudo Cardoso4- Manoel Bicudo5- Sebastião Bicudo6- Manoel Francisco (de Siqueira)7- Mécia Nunes casada com João de Chaves8- Eulália Bicudo casada com Alexandre Pedroso9- Luzia Bicudo ou da Penha10- Valeriana Bicudo ou Cardosa11- Catarina Bicudo 1- Sebastião Bicudo. Segundo SL (7º, 506, 2-2 e 2º, 351, 2-6) casou com Maria Leme, filha de Domingos Leme e de Maria da Costa, com geração de oito filhos, entre eles:1-2 Sebastião Felix Bicudo casou com Maria de Açucena de Siqueira (ou da Cunha), já falecidos em 1734. Foram moradores no bairro São José em Curitiba-PR. Geração de onze filhos em SL. 7º, 506, 3-2, entre eles:1-2-3 Maria Leme de Lima, com 34 anos em 1735 (testemunha na justificação do irmão Antonio). Natural e moradora em Curitiba, casada com Ajudante Manoel Pinto Ribeiro1-2-8 Verissimo, batizado em 10-09-1707.Curitiba, PR Igreja N. Sra da Luz aos 10-09-1707 bat a Verissimo, f.l. de Sebastião Felix Bicudo e Maria de Assucena, foram padrinhos Joseph Martins Leme e Maria Soares.1-2-10 Antonio da Cunha Bicudo, batizado em 1712 em Curitiba. Em Santo Amaro aos 06-09-1734, com provisão, casou com Maria Pereira da Cunha, filha de José Pereira de Souza e de s/m Joana da Cunha.ACMSP Dispensas Matrimoniais ano 1734Antonio da Cunha Bicudo e Maria Pereira da Cunha 11-agosto-1734Antonio da Cunha Bicudo, f. de Sebastião Felix Bicudo e de Maria de Açucena de Siqueira, já defuntos naturais da vila de Curitiba = Maria Pereira da Cunha, f. de José Pereira de Souza e de s/m Joana da Cunha, nts e moradores nesta freguesia de Santo Amaro.Depoimento do justificante Antonio da Cunha Bicudo, natural de Curitiba.
[21376] Consulta em Projetocompartilhar.org 09/08/2017 [5565] Consulta em Geni.com 03/05/2025
ME|NCIONADOS ATUALIZAR!!! EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.