22 de abril de 2025, terça-feira Atualizado em 23/04/2025 00:06:48
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Sílvia (Sílvia Renata Sommerlath; Heidelberg, 23 de dezembro de 1943) é a esposa e consorte real do rei Carlos XVI Gustavo e Rainha Consorte da Suécia desde 1976. Ela é a primeira rainha consorte sueca de origem não real. Ela é filha de Walther Sommerlath e Alice Soares de Toledo. Sílvia passou parte da sua infância no Brasil, onde estudou no Colégio Visconde de Porto Seguro em São Paulo.[1] Ela retornou à Alemanha em 1957 e se formou em interpretação na Universidade de Munique em 1969.[2] Ela trabalhou como intérprete da delegação argentina nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972, onde conheceu o então príncipe herdeiro Carlos Gustavo. Eles iniciaram um namoro à distância e se casaram em 19 de junho de 1976, três anos após Carlos Gustavo se tornar rei.[3]Como rainha, Sílvia tem se dedicado a diversas causas sociais e humanitárias, especialmente relacionadas à infância, à saúde e ao meio ambiente. Ela é fundadora e presidente honorária da World Childhood Foundation, uma organização que apoia crianças vítimas de abuso e exploração.[4][5] Ela também é patrona de várias instituições culturais e científicas na Suécia e no exterior. Sílvia é mãe de três filhos: Vitória, Princesa Herdeira, Carlos Filipe, Duque de Varmlândia e Madalena, Duquesa da Helsíngia e Gestrícia.FamíliaeditarSílvia Renata Sommerlath nasceu na cidade de Heidelberg na Alemanha em 23 de dezembro de 1943. É a mais nova de três crianças, filha do empresário alemão Walther Sommerlath (que tornou-se presidente da subsidiária brasileira da metalúrgica Uddeholm) e da brasileira Alice Soares de Toledo.Seu avô materno foi Artur Floriano de Toledo (1873-1935), descendente do rei Afonso III de Portugal e sua amante, Maria Peres de Enxara.[6]A rainha tem dois irmãos: Ralf e Walther Sommerlath. Seu terceiro, Jörg Sommerlath faleceu em 2006. A família Sommerlath viveu na cidade de São Paulo, entre 1947 e 1957, onde Sílvia estudou no tradicional colégio alemão Colégio Visconde de Porto Seguro. A família retornou para a Alemanha Ocidental em 1957.EducaçãoeditarEm 1963, completou os seus estudos no ensino secundário em Düsseldorf. Em 1969, a Sílvia graduou-se em interpretação na cidade de Munique, especializada em língua espanhola.Carreira profissionaleditarNo início dos anos 1970, trabalhou junto ao consulado da Argentina na cidade de Munique, durante os Jogos Olímpicos de Verão de 1972. Trabalhou como diretora do protocolo dos Jogos de Inverno em Innsbruck de 1976, na Áustria, e, brevemente, como comissária de bordo.Intérprete, Sílvia fala seis línguas: sueco, alemão, francês, espanhol, português e inglês. Além disso, é fluente na língua de sinais para deficientes auditivos.Namoro e casamento realDurante os Jogos Olímpicos de Verão em Monique de 1972, Sílvia Sommerlath conheceu o então príncipe-herdeiro Carlos Gustavo da Suécia. Em uma entrevista seguinte, o futuro rei lhe disse que eles combinavam bem.O Carlos Gustavo da Suécia foi entronizado rei em 19 de setembro de 1973. Ele e Sílvia anunciaram o seu noivado em 12 de março de 1976.[7]Casaram-se três meses mais tarde, em 19 de junho de 1976, na Catedral de São Nicolau de Estocolmo, localizada na cidade de Estocolmo. Foi o primeiro casamento de um monarca sueco reinante desde 1797. Se eles tivessem casado durante o reinado do rei Gustavo VI Adolfo da Suécia, ele perderia o direito na linha de sucessão ao trono sueco.Em celebração ao casamento, foi realizado um baile de gala no dia 18 de junho de 1976, com a presença do rei Carlos XVI Gustavo da Suécia, a futura rainha Sílvia e os seus pais, Walther e Alice. O famoso grupo pop ABBA executou a música Dancing Queen na televisão sueca uma noite antes da cerimônia. A música não foi composta em homenagem à futura rainha, segundo os integrantes, mas foi um dos pontos altos da festa.Segundo Sílvia, os filhos foram educados como crianças comuns, apesar dos títulos e dos compromissos com o trono sueco. Até a educação secundária, os príncipes estudaram em escolas públicas. A educação da princesa Vitória, Princesa Herdeira da Suécia foi mais intensa, em função da responsabilidade que terá como futura monarca reinante da Suécia, mas a base psicológica repassada por Sílvia a todos os filhos foi fundamental para a princesa herdeira.Como a rainha Sílvia morou aproximadamente dez anos no interior do estado de São Paulo no Brasil, o casal proporcionou aos filhos uma criação mais próxima ao campo. Assim, deram-lhes o respeito à natureza e à um cotidiano simples.Ascendência realeditarO seu avô materno era Artur Floriano de Toledo (1873-1935), descendente do rei Afonso III de Portugal e sua concubina Maria Peres de Enxara. Artur era o bisneto de Antónia de Almeida de Aguiar, descendente de famílias de fidalgos estabelecidas em São Paulo, durante o período colonial português, entre eles a família Alvarenga de Lamego, Portugal. Ela também é de muito distante ascendência ameríndia brasileira. Um de seus antepassados era o chefe indígena dos tupiniquim, Tibiriçá de Piratininga.[8]Vida como rainhaCulta, elegante, educada e reconhecida pela simplicidade e simpatia, a rainha Sílvia é admirada não apenas pelo cumprimento de suas atribuições, mas também pelo engajamento em projetos sociais importantes.Em 1999, Sílvia da Suécia fundou a World Childhood Foundation, com o objetivo de promover melhores condições de vida e de defesa do direito das crianças contra a pobreza e o abuso sexual. A instituição está presente em quatorze países e realiza mais de cem programas.A 13 de janeiro de 1987 recebeu a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo e a 2 de maio de 2008 recebeu a grã-cruz da Ordem do Infante D. Henrique.[9]SaúdeeditarEm janeiro de 2022, foi anunciado que Sílvia estava com covid-19. Ela já estava completamente imunizada e teve sintomas leves.[10][11]Títulos, Estilos e ArmaseditarTítulos e estilos:editar23 de dezembro de 1943 - 15 de setembro de 1976: Srta. Silvia Renata Sommerlath15 de setembro de 1976 – presente: Sua Majestade, a Rainha.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.