Os arquivos secretos dos ETs no mundo, adur-rj.org.br - 18/04/2007
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Os arquivos secretos dos ETs no mundo, adur-rj.org.br
18 de abril de 2007, quarta-feira Atualizado em 07/10/2025 04:34:41
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Foi ficando cada vez mais comum dizermos a frase eles estão chegando quando nos referimos a seres extraterrestres – cinema e literatura alimentam-nos a imaginação. Numa boa mesa de bar, quem já não divagou em conversas sobre a existência ou não existência de ETs? Na semana passada, esse tema voltou a ser assunto, só que estampado nos principais jornais de todo o mundo. Motivo: o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados (Geipan), sediado em Paris, está abrindo publicamente, pela primeira vez, a sua documentação considerada até então como segredo de Estado e segurança nacional – e faz isso porque permanecer no silêncio, diante de “tantas evidências acumuladas” em seu acervo, foi classificado como “irresponsabilidade científica”. Nunca os relatos sobre supostos objetos voadores não identificados (óvnis) e seus tripulantes foram bancados de forma oficial por um governo como fazem agora as autoridades francesas. Ao todo são 400 depoimentos de eventuais casos de aparição de ETs, todos minuciosamente investigados ao longo dos últimos 30 anos e que se acumulam em cerca de 200 mil páginas – os depoimentos destacados com exclusividade nessa reportagem, com indicação de local e ano, integram esse calhamaço.
“Eu não conseguia acreditar, jamais vira algo parecido com aquilo. Pensei em guardar o segredo comigo para não passar por louco. Mas decidi contar. Acho que estamos sendo observados por seres altamente evoluídos.” Esse é o relato de um comandante de vôo da Air France (o governo não revela nomes de depoentes), que no dia 28 de janeiro de 1994, numa viagem de Nice a Londres, deparou com o que diz inimaginável: um grande disco marrom-avermelhado cuja forma mudava constantemente e voltava ao formato original. Delírio? Não. Em terra, controladores da torre de comando, perplexos com o surgimento repentino e inexplicável dessa “coisa” à esquerda da aeronave, esgoelavam para que o comandante fosse prudente.
Viagem no tempo
“Estamos, felizmente, rompendo agora as barreiras jurídicas e também o medo que nos impedia de abrir o arquivo. Queremos mostrar que o assunto deve ser tratado com seriedade”, diz o diretor do Geipan, Jacques Patenet. Nesse arquivo há fotos, vídeos, mapas e desenhos fornecidos pelas testemunhas desses fenômenos (como se fossem retratos falados). Há também explicações do que aconteceu, a maioria delas atestando que os fatos continuam, sob a ótica da física e da astronomia, como “incógnitas científicas”. “Muitas nações têm programas oficiais de pesquisas ufológicas, mas nunca se admitiu isso, tampouco houve a iniciativa de expor os arquivos à sociedade. A França deu um passo decisivo para a opinião pública mundial encarar essa questão”, disse a ISTOÉ o internacionalmente conceituado ufólogo e químico brasileiro Ademar Gevaerd, que há duas décadas estuda o assunto em 39 países. Para ele, o universo está repleto de civilizações avançadas, com emprego de tecnologias ainda por nós desconhecidas. “No arquivo francês existem desenhos que mostram qual a trajetória de vôo adotada pelas naves. Os discos voadores utilizam meios de navegação e propulsão que nem imaginamos”, diz ele. Os anos de estudo e a intensa pesquisa levaram Gevaerd à conclusão de que os seres extraterrestres podem manipular simultaneamente espaço e tempo: “A distância entre um planeta e outro é imensa. É evidente que esses ETs não viajam através do espaço, mas sim através do tempo. Estão muito à frente de nós.”
Garagem de ets
A especulação sobre possíveis programas secretos governamentais criados para investigar seres extraterrestres também estourou em todo o mundo, nos últimos dias, com as incisivas declarações do físico nuclear americano Robert Lazar. Ele afirma ter trabalhado de 1988 a 1989 na famosa Área 51, base secreta americana localizada a 190 quilômetros a noroeste de Las Vegas, no deserto de Nevada. Segundo Lazar, essa região (que não consta dos mapas oficiais de Nevada) tem esse nome pelo fato de os EUA serem divididos em 50 Estados e esse local, com área equivalente à da Suíça, seria uma espécie de 51º Estado. Nele haveria um complexo subterrâneo que já cumpriu a função de “garagem” para naves alienígenas. “Quando fui trabalhar lá não sabia do que se tratava. Eu e outros 22 engenheiros estudávamos o sistema de propulsão das naves e a princípio pensei estar lidando com uma tecnologia terrestre altamente desenvolvida. Conforme fui analisando as máquinas, notei que aquilo não tinha sido feito por um ser humano. Ainda não temos tanto conhecimento”, diz ele. Lazar assegura que suas suspeitas se confirmaram quando encontrou um memorando no qual havia muitas informações, segundo ele, sobre a presença de óvnis. “Fiquei impressionado com o que li. Falava sobre a existência de seres cinzas com grandes cabeças calvas, que vieram da galáxia Zeta Reticuli. Também estava citado um incidente ocorrido em 1979, em que os alienígenas mataram militares e cientistas da base”, diz Lazar. Recentemente questionado sobre essas revelações, o Departamento de Defesa dos EUA, oficialmente, não admitiu, mas também não negou o funcionamento da Área 51. Já a Nasa prefere não se manifestar.
Fatos e fraudes
Os relatos agora divulgados pelo governo francês também evidenciam que, se o assunto não deve ser ignorado, também há fraudes que devem ser desmascaradas. “Há casos que não passam de invenções e de mentiras”, diz Patenet. “Mas também temos evidências de pouso de óvnis na Terra e é preciso ter critério para distinguir ciência e fraude. Para isso, é necessário apurar tudo.” É isso que o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados vem fazendo. Com a iniciativa do governo da França, inicia-se assim um novo ciclo para pesquisas referentes à ufologia. Mais: daqui para a frente haverá menos mistério e menos temor acerca desse assunto porque, certamente, virão a público novos relatos em outros países. Talvez o homem não seja mesmo o único ser inteligente a habitar o espaço, mas para se decifrar essa questão é preciso que as informações não sejam escondidas – o que não significa fazer delas sensacionalismo nem deixar de analisá-las com critério. Esse é o mérito do Geipan na França.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.