'´Nunca fomos amigos´: o massacre às vésperas da 2ª Guerra que ainda afeta as relações entre China e Japão - bbc.com - 04/09/2025 Wildcard SSL Certificates


´Nunca fomos amigos´: o massacre às vésperas da 2ª Guerra que ainda afeta as relações entre China e Japão - bbc.com
    4 de setembro de 2025, quinta-feira
    Atualizado em 09/09/2025 03:07:46

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Fan WangRole,BBC NewsOs 1,9 milhão de seguidores do vlogger japonês Hayato Kato estão acostumados com seus vídeos divertidos sobre a China, onde ele vive há muitos anos. Mas, em 26 de julho, ele surpreendeu a todos com uma história sombria.

"Acabo de ver um filme sobre o massacre de Nanquim", disse, se referindo às seis semanas durante as quais o exército japonês devastou Nanquim no final de 1937 e que, segundo algumas estimativas, custou a vida de mais de 300 mil civis e soldados chineses.

Ao que parece, cerca de 20 mil mulheres também foram estupradas.

O filme Dead To Rights é uma história sobre um grupo de civis que se esconde das tropas japonesas em um estúdio de fotografia.

Já é um sucesso de bilheteria e o primeiro de uma onda de filmes chineses sobre os horrores da ocupação japonesa, lançados devido ao 80° aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.

Mas persiste um sentimento de história inacabada, frequentemente amplificado por Pequim, que se alimenta tanto da memória como da ira.

Falando em chinês no Douyin, a versão chinesa do TikTok, Kato detalhou algumas cenas do filme.

"As pessoas estavam alinhadas ao longo do rio e então começaram os disparos...um bebê, da mesma idade da minha filha, chorava nos braços da sua mãe. Um soldado japonês avançou sobre ela, a agarrou e lançou contra o chão."

Ele disse que tinha visto muita gente na internet negando que o massacre de Nanquim tenha acontecido, incluindo figuras públicas, como políticos.

"Se negarmos que isso aconteceu, voltará a acontecer", afirmou, incentivando os japoneses a ir assistir ao filme "e conhecer o lado sombrio de sua história."

O vídeo viralizou rapidamente, recebendo mais de 670 mil curtidas em apenas duas semanas.

Mas os comentário foram menos positivos. O mais popular cita o que já se tornou uma frase icônica do filme, dita por um civil chinês a um soldado japonês: "Não somos amigos. Nunca fomos."

Da guerra militar para a guerra histórica

Para a China, a brutal campanha militar e a ocupação japonesas são um dos capítulos mais obscuros de seu passado, e o massacre de Nanquim, que na época era a capital do país, uma ferida ainda mais profunda.

O que tornou essa ferida ainda mais dolorosa é a crença de que o Japão nunca reconheceu plenamente suas atrocidades nos locais que ocupou: não apenas na China, mas na Coreia, Filipinas, Indonésia e no que então era a Malásia britânica.

Um dos pontos de controvérsia mais dolorosos tem a ver com as "mulheres de conforto", cerca de 200 mil mulheres que foram estupradas e obrigadas a trabalhar em bordeis militares japoneses.

Nos dias de hoje, as sobreviventes seguem lutando por um pedido de desculpas e uma indenização.

Em seu vídeo, Kato parecer reconhecer que esse não é um tema de conversas no Japão.

"Infelizmente, esses filmes de guerra anti-japoneses não são exibidos publicamente no Japão, e os japoneses não têm interesse em assisti-los."

Quando o imperador japonês anunciou, em 15 de agosto, que se renderia, seu país já havia pago um preço terrível: mais de 100 mil pessoas haviam sido mortas nos bombardeios sobre Tóquio, antes que duas bombas atômicas devastassem Hiroshima e Nagasaki.

A derrota do Japão foi bem recebida em grande parte da Ásia, onde o Exército Imperial Japonês havia ceifado milhões de vidas. Para eles, o 15 de agosto representa tanto a liberdade quanto um trauma persistente: na Coreia, o dia é chamado de gwangbokjeol, traduzido como "o retorno da luz".

"Embora a guerra militar tenha terminado, a guerra histórica continua", afirma o professor Gi-Wook Shin, da Universidade de Stanford, explicando que as duas partes se lembram daqueles anos de forma diferente, e que essas diferenças aumentam a tensão.

Enquanto os chineses veem a agressão como um momento definidor e devastador de seu passado, a história japonesa foca em seu próprio vitimismo: a destruição causada pelas bombas atômicas e a recuperação do pós-guerra.

"As pessoas que conheço no Japão não falam muito sobre isso", disse um chinês que vive no Japão há 15 anos e prefere permanecer anônimo.

"Eles veem como algo do passado, e o país realmente não o comemora, porque também se veem como vítimas."

Ele se considera um patriota, mas diz que isso não lhe causou problemas pessoais, porque a relutância dos japoneses em falar sobre o assunto mostra que eles "evitam temas tão delicados".

"Alguns acreditam que o exército japonês foi ajudar a China a construir uma nova ordem, com os conflitos que surgiram nesse processo. Claro, também há quem reconheça que foi, de fato, uma invasão."

Xi Jinping e o "rejuvenescimento" chinês

A China lutou contra o Japão durante oito anos, desde a Manchúria, no nordeste, até Chongqing, no sudoeste.

Calcula-se que entre 10 e 20 milhões de pessoas tenham morrido. O governo japonês afirma que cerca de 480 mil de seus soldados pereceram nesse período.

Esses anos foram bem documentados em obras literárias e filmes premiados; também foram tema da obra do prêmio Nobel de Literatura Mo Yan.

Esse período está sendo revisitado agora sob um regime que considera o patriotismo como um elemento central de suas ambições: "rejuvenescimento nacional" é a expressão com que o presidente Xi Jinping descreve seu sonho chinês.

Enquanto o Partido censura duramente sua própria história — desde o massacre da Praça da Paz Celestial até as medidas repressivas mais recentes —, ele incentiva a lembrança de um passado mais distante, com um inimigo externo.

Xi chegou até a modificar a data de início da guerra com o Japão: o governo chinês agora contabiliza as primeiras incursões na Manchúria em 1931, o que a transforma em uma guerra de 14 anos, no lugar de oito anos de conflito em grande escala.

Sob seu mandato, Pequim também tem dado uma dimensão maior ao final da Segunda Guerra Mundial.

O 3 de setembro, dia que o Japão se rendeu formalmente, é celebrado com um grande desfile militar na Praça da Paz Celestial.

Também em setembro estreará um aguardado filme que se concentrará na tristemente célebre Unidade 731, um braço do exército japonês que realizou experimentos humanos letais na Manchúria ocupada.

A data de estreia — 18 de setembro — corresponde ao dia em que o Japão tentou sua primeira invasão da Manchúria.

Além disso, serão lançados Dongji Rescue, um filme inspirado nos esforços reais dos pescadores chineses que salvaram centenas de prisioneiros de guerra britânicos durante as incursões japonesas; e Mountains and Rivers Bearing Witness, um documentário de um estúdio estatal de cinema sobre a resistência chinesa.

E parece que a estratégia está dando certo.

"Aquela geração travou uma guerra em nome de três e suportou o sentimento de três. Eu saúdo os mártires", disse um usuário em uma publicação do RedNote sobre o filme Dead to Rights.

"Não somos amigos, aquela famosa frase do filme, não é apenas uma frase entre os dois protagonistas", diz um comentário curtido por mais de 10 mil usuários no Weibo.

É também de "milhões de chineses comuns em relação ao Japão. Eles nunca fizeram um pedido de desculpas sincero, continuam a venerar [criminosos de guerra], estão reescrevendo a história: ninguém os tratará como amigos", diz um comentário em referência às declarações depreciativas de algumas figuras da direita japonesa.

Tóquio já emitiu um pedido de desculpas, mas muitos chineses acreditam que não é suficientemente abrangente.

"O Japão continua enviando uma mensagem contraditória", afirma o professor Shin, referindo-se aos casos em que os líderes se contradizem em suas declarações sobre a história de guerra do Japão.

Durante anos, as aulas de história na China mostraram aos alunos uma foto do ex-chanceler da Alemanha Ocidental, Wily Brandt, ajoelhado diante de um memorial em memória da Revolta do Gueto de Varsóvia, de 1970.

Os chineses esperam um gesto similar por parte do Japão.

Do esquecimento intencional à lembrança interessadaQuando o Japão se rendeu em 1945, as turbulências na China não acabaram.

Durante os três anos seguintes, o partido nacionalista Kuomintang — que na época estava no poder e havia sido a principal força de resistência chinesa contra o Japão — travou uma guerra civil contra as forças do Partido Comunista de Mao Zedong.

Essa guerra terminou com a vitória de Mao e a retirada do Kuomintang para Taiwan.

Mao, cuja prioridade era construir uma nação comunista, evitou se concentrar nos crimes de guerra japoneses. As comemorações celebravam a vitória do Partido e criticavam o Kuomintang.

Ele também precisava do apoio do Japão no cenário internacional. Tóquio, de fato, foi uma das primeiras grandes potências a reconhecer seu regime.

Foi só depois da década de 1980, após a morte de Mao, que a ocupação japonesa voltou a assombrar a relação entre Pequim e Tóquio. Nessa época, o Japão era um aliado ocidental rico, com uma economia em plena expansão.

As revisões dos livros escolares japoneses começaram a gerar polêmica. A China e a Coreia do Sul acusaram o Japão de encobrir suas atrocidades de guerra.

A China tinha acabado de iniciar sua abertura e a Coreia do Sul estava na transição de um regime militar para a democracia.

À medida que os líderes chineses se distanciavam de Mao — e de seu legado —, o trauma do que havia acontecido sob o ataque japonês se transformou em uma narrativa unificadora para o Partido Comunista, como conta Yinan He, professora de Relações Internacionais na Universidade de Lehigh, nos EUA.

"Após a Revolução Cultural, o comunismo desiludiu a maioria dos chineses", declarou à BBC.

"Desde que o comunismo perdeu seu apelo, o nacionalismo tornou-se necessário. E o Japão é um alvo fácil porque é o agressor externo mais recente."

A especialista descreve uma "representação ensaiada do passado", na qual as comemorações de 1945 muitas vezes minimizavam as contribuições dos EUA e do Kuomintang, acompanhadas por um escrutínio crescente da posição oficial do Japão sobre suas ações durante a guerra.

O que não tem ajudado é a negação dos crimes de guerra — políticos japoneses de direita não aceitam que o massacre de Nanquim tenha acontecido e nem que os soldados japoneses tenham forçado tantas mulheres à escravidão sexual — e as recentes visitas de autoridades ao Santuário Yasukuni, onde são homenageados os mortos da guerra do Japão, incluindo criminosos de guerra condenados.

Essa hostilidade entre a China e o Japão transbordou para a vida cotidiana, à medida que o nacionalismo online atinge novos patamares: chineses e japoneses foram atacados estando no país um do outro.

No ano passado, um estudante japonês foi assassinado em Shenzhen.

A ascensão econômica da China e sua assertividade na região e fora dela mudaram novamente a dinâmica entre os dois países. A China ultrapassou o Japão como potência mundial.

O melhor momento para buscar uma reaproximação — a década de 1970, quando os dois países estavam mais próximos — já passou, segundo Yinan He.

"Simplesmente disseram: ´vamos esquecer isso, vamos deixar isso pra lá´. Nunca lidaram com a história, e agora o problema voltou a persegui-los."



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Dagoberto Mebius
30 de Julho de 2011, domingo

“O Campo Largo Sorocaba”, A História de Araçoiaba da Serra*

EMERSON


04/09/2025
ANO:853
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.