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   17 de abril de 2025, quinta-feira
Mapas
      Atualizado em 18/04/2025 02:07:54

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 Fontes (17)

 1° fonte/1607   

Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
Data: 1607

O mapa atribuído a Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) é uma fonte interessantíssima para o estudo do povoamento do sul do Brasil. Encontrado no Arquivo das Índias de Sevilha por Zeballos, parece ter sido feito entre 1606 e 1608, segundo Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982), baseado em Paul Groussac.

Ruy Diaz de Guzman nasceu em 1559, na cidade de Assunção, no Paraguai. Filho de Alonso Riquelme de Guzman Ponce de Leon (1518-1577) e de Úrsula de Irala (n.1536). Em 1552, seu bisavô, Domingo Martinez de Irala (1506-1556) teria chegado no salto do Avanhandava às margens do rio Anhembi

Sua irmã, Violante Ponce De León Y Guzmán Irala, casada com Barnabé de Contreras (n.1554), foi sogra de Bathazar Fernandes.

• Sobrinhos (4): 1. Bartolomeu de Torales , casou com Ana Rodrigues Cabral (1580-1661), filho(a) de e de Antonio Rodrigues Cabral (1580-1661) e de Joana de Escobar (1580-1661)Violante de Zunega (n.1560)

2. Gabriel Ponce de Leon y Contreras , casou com Maria de Torales y Zunega Fernandes (n.1585), filho(a) de e de Antonio Rodrigues Cabral (1580-1661) e de Maria de Torales y Zunega (n.1585)Maria Leme de Veiga , a Velha (n.1663)Custódia Dias "André" (1580-1661) 3. Manoel Freire de Andrade (ou de Carvalho) (1580-1661)

4. Maria de Torales y Zunega , casou com Balthazar Fernandes (1540-1632),

Luís Castanho de Almeida - 1904-1981

Cerca do ano de 1600 casou-se Baltazar Fernandes com Maria de Zúnega, nascida na Vila Rica de Guairá, filha de Bartolomeu de Torales e de Violante se Zúnega. O casamento de Baltazar precedeu de 30 anos a transmigração das famílias do Guairá para São Paulo. É um verdadeiro romance de aventuras este namoro a tantas léguas, de um bandeirante com uma, digamos, sul-americana. Vê-se com nitidez a união simbólica das duas raças ibéricas no coração da América. Raças que o caldeamento com os guaranís renovou em proporções gigantescas. Desse matrimônio nasceu em Vila Rica Maria de Torales, que se casou com outro vilarriquenho: Gabriel Ponce de Leon e com ele e outros parentes se transplantou para São Paulo antes de 1634 e depois de 1630.

Particularmente vêem aí mencionadas três vilas: São Vicente, São Paulo e São Felipe, e ao lado desta última está a inscrição: "minas de ouro no Brasil".

“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

Esta última é a antiga Itapebussú, para onde se haviam mudado os primitivos povoadores trazidos ao Araçoiaba por D. Francisco de Souza no fim de 1599.

De fato, sabe-se que a fundação daquele governador geral no Ipanema, obedeceu ao intento de encontrar ouro e prata, nas pegadas de Afonso Sardinha, anterior de 10 anos. O arraial de Monte Serrat, título adotado pela devoção do fidalgo, teve duração efêmera e, enquanto o ambicioso reinol despedido do governo geral, andava na corte madrilenha a solicitar favores para continuar a empresa das minas, os proto-sorocabanos se transferiam para o Itavuvu.

Chega Dom Francisco a São Paulo em 1610 como governador das minas e da repartição sul e confirma a mudança de lugar e de nome, embora não pudesse rever estas regiões com seus olhos de carne, tão cedo fechados á luz do mundo em Piratininga.

O pelourinho concedido por d. Francisco a povoação do Ipanema foi ele, pois, transferido a São Felipe, como faz prova a carta em que estamos estudando, e que anota São Felipe com a mesma insignia que São Paulo e São Vicente.

Lemos num articulista sorocabano de há uns 30 anos que ele haveria lido em papéis antigos de cartório a referência a São Felipe. Em 1661, a 3 de março, levantou-se novo pelourinho no lugar da atual Sorocaba, a légua e meia do antigo São Felipe e a três do Ipanema: era a vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, formada com os restos da gente de Dom Francisco de Sousa e os novos povoadores vindos de Parnaíba desde 1645 com Balthazar Fernandes de Abreu.

Desde então era uma vez São Felipe! Se o povo ficou chamando Itavuvu, inventou ainda outro nome: é o bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas até hoje existentes. Era de fato aquele povoado o mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada.

Explicará essa existência de pequena fortaleza sobreviver no mapa de D´Anville em 1733? Não porque João Cabral Camelo, em manuscrito descoberto pelo sorocabano Varnhagen, por ali passou em 1727 e só viu mataria virgem até o Tietê.

O mapa de Gusman encerra um erro grave que é uma verdade que desfigurou. Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as expedições do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba (então Ypanema e São Felipe), num caminho terrestre que era o mesmo antigo de São Tomé, dos nativos, e que os primeiros sorocabanos organizaram bandeiras que partiam por terra procurar o Paranapanema.

Uma vista rápida sobre esse mapa nos mostrará as reduções do Guairá em frente a Sorocaba. E o rio Sorocaba incrivelmente afluente do Paranapanema! E, pior, da margem esquerda.O fazedor da carta geográfica interrogou viajantes, estes disseram: De São Felipe chega-se ao Paraná, pelo Paranapanema.

Mais que depressa, o rio de Sorocaba passou a cair no Paranapanema. Uma verdade que se abusou...O caminho das bandeiras que destruíram o Guairá só podia ser esse mesmo peabirú, depois estrada de tropas com encruzilhada em Itapetininga.

Em 1634 Balthazar Fernandes assinava em Parnaíba com os dois irmãos Domingos e André (raça de povoadores), o termo de composição amigável do inventário de sua mãe Suzana Dias. A matrona contemplava no seu testamento as netas filhas do segundo casamento de Balthazar. Deve portanto recuar-se para o mínimo de 1600, senão antes, a época do primeiro casamento de Balthazar.

Foi, portanto, ele em pessoa o primeiro a buscar esposa no Paraguai, donde lhe viria em 1634 o genro Gabriel Ponce de Leon com a turma de emigrados. Era, com efeito o Guayrá como que o vizinho e o "sítio da roça" aonde iam passar uma temporada os povoadores de Parnaíba e em seguida Itú e Sorocaba.


Pouco depois, em 1612, Gusman escreveu “Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”.

(...) subindo o rio do Paraná, há outro muito poderoso, que vem do Brasil chamado Paraná Pané, no qual entram muitos outros, todos muito povoados, especialmente o chamado Atiuajiua, contendo mais de 100 mil populações nativas desta nação. Nasce de uma serra que chamamos de Sobaú, que não fica longe de São Paulo, juntar-se a três torna-se poderoso; e circunda a colina de Nossa Senhora de Monserrate que tem um circuito de cinco léguas, de cuja orla os portugueses tiram daquela costa muito rico ouro de 23 quilates; e em cima dela há muitos veios de prata, perto dos quais D. Francisco de Sosa, fidalgo desta nação, fundou uma vila que ainda subsiste, e continua a fazer efeito e beneficiar das minas de ouro e prata.

3705 - Francisco de Assis Carvalho Franco - 1886-1953 Conseguiu, também, pelo Espírito Santo, visando a mesma Sabarábocú, uma expedição cujo cabo foi Marcos de Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas.



[“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII”, 1954. Francisco de Assis Carvalho Franco. Página 396]

Em São Paulo continuava na faina de buscar prata no Araçoiaba, que até então e sempre apenas revelou possuir ferro. Curiosa, sobre tal ponto, a notícia que dava em 1612 e portanto contemporaneamente, o escritor Rui Diás de Gusman, na sua "Argentina". Não encontrara no entanto o fidalgo português nesse local os metais nobres que tanto ambicionava. E mergulhado no isolamento dessas paragens desde janeiro de 1611, desamparado de toda sua antiga comitiva e de todo seu antigo fausto, veio por fim a perecer, em meados de junho, com o mais humilde e desabaratado dos seus antigos caminheiros do desconhecido.


 2° fonte/1608   

Nova et Acurata Totius Americae Tabula. Autor: Willem Jansz Blaeu (1571-1638)
Data: 1608


 3° fonte/1616   

Mapas "Brasilia" de Petrus Bertius (1565-1629)
Data: 1616

1 - São Paulo ausente
2 - Lagoa Eupana
3 - Tupinambás e Tupiniquins separados pelo rio Anhemby (ou Sorocaba)
4 - Ilha de Santa Cruz

Petrus Bertius nasceu em 14 de novembro de 1565 em Beveren, um município localizado na província belga de Flandres Oriental, e faleceu em Paris, França, dia 3 de outubro de 1629, aos 64 anos de idade.

Era um filósofo, teólogo, historiador, geógrafo e cartógrafo flamengo. Bertius publicou muito em matemática, obras históricas e teológicas, mas agora é mais conhecido como cartógrafo em sua edição da Geographia of Ptolomeu e em seu atlas.

Ele nasceu em Beveren (Alveringem), filho de um pregador flamengo Pieter Michielszoon Bardt, que deixou Flandres para o exílio religioso em Londres por volta de 1568, com sua família.

Em 1577, Petrus Bertius voltou para a Holanda, para estudar na Universidade de Leiden. Sustentou-se dando aulas a alunos mais jovens e continuou a viajar pela Europa.

Em 1593 foi nomeado sub-regente do Leiden Statencollege, casando-se no mesmo ano com Maritgen, filha de Johannes Kuchlinus, o primeiro regente do Statencollege, a quem sucederia após sua morte em 1606 como regente. Ele também estava ligado pelo casamento a Jodocus Hondius e Pieter van den Keere, seus cunhados e ambos cartógrafos, e isso influenciaria sua vida posterior.[1]

Em 1618 Bertius foi nomeado cosmógrafo da corte de Luís XIII. Sua carreira na cartografia começou em 1598, com a publicação de uma edição latina de um atlas em miniatura Caert Thresoor de Barent Langenes,[5] que ele traduziu como Tabulae contractae (1600). Seu Theatrum geographiae veteris o recomendou ao rei Luís. Quando suas perspectivas acadêmicas na Holanda foram cortadas, ele foi para a França.

Em 1620 converteu-se à Igreja Católica e tornou-se professor de retórica no Collège de Boncourt, uma parte da Universidade de Paris. Em 1622, Luís XIII estabeleceu uma nova cadeira pessoal em ciências matemáticas no colégio real para Bertius, e concedeu-lhe o título de historiador real. Ele morreu em Paris.

themaphouse.com/ search_getamap .aspx?id=139591&ref=SAM3395 [0]


 4° fonte/1657   

Mapa de Pierre Du Val (1619-1683)
Data: 1657


 5° fonte/1698   

Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698
Data: 1698


 6° fonte/1730   

Mapa “Rio de La Plata en de zuyd zee en Land Reyse na Brasil” de P. Carders
Data: 1730


 7° fonte/1748   

Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)
Data: 1748


 8° fonte/1772   

Mapa de Robert Sayer e Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697-1782)
Data: 1772


 9° fonte/1779   

Mapa de Carte qui represente la Partie Meridionale Du Bresil et Du Perou, Le Chili Septentrional, et, François Santini
Data: 1779


 10° fonte/1782   

Rigobert Bonne
Data: 1782


 11° fonte/1785   

Mapa de Antonio Zatta: Nossa Senhora de Monserrate; Buturune e São Felipe assinalada esta com ícone de "capital"
Data: 1785


 12° fonte/1786   

Mapa Karte von Sud-America de Franz Anton Schraembl
Data: 1786


 13° fonte/1791   

Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio
Data: 1791

Para Sorocaba traz a informação: “Esta Vila foi feita cidade por El Rei Felipe 3º, para dar-lhe o nome São Felipe, no tempo de Dom Francisco de Souza, Conde do Prado, em 1611”.


 14° fonte/1793   

Amerique Meridionale divisee en ses Principaux Etats avec privilege
Data: 1793


 15° fonte/1794   

A new Map of the whole continent of America, divided into north and south and West Indies. De Robert Laurie e James Whittle
Data: 1794

New World Cartographic - Mais de uma década de experiência lidando com mapas e gravuras antigas autênticas em todo o mundo, atendendo com prazer a região de Chicago com um local único para apreciar esses tesouros históricos.

Examinando a Cartografia da América do Sul

A América do Sul é representada com bastante precisão e riqueza de detalhes. Todo o continente é apresentado sob o domínio da Espanha e de Portugal, com porções menores da Guiana pertencentes à França e aos holandeses. Embora o Amazonas seja extensivamente mapeado, com muitos de seus afluentes nascendo na Cordilheira dos Andes, ainda há uma grande porção do interior que permanece em branco e continuará sendo considerada terra incógnita por mais de 100 anos. Ainda hoje, de acordo com a BBC Science Focus, existem partes da floresta amazônica que permanecem inexploradas. Um último detalhe cartográfico que vale a pena notar são as Ilhas Galápagos, devidamente chamadas de Ilhas Encantadas.

Reivindicações Territoriais Antigas e Novas e a Passagem do Noroeste

As reivindicações territoriais europeias são apresentadas em uma tabela e codificadas por cores ao longo do mapa, ao longo das costas e rios. Uma extensa tabela fornece os nomes de estados, países e ilhas pertencentes a essas potências europeias, bem como a nova nação soberana dos Estados Unidos. Além disso, ao longo do meridiano de 30° oeste, encontra-se a linha de demarcação estabelecida pelo Papa Alexandre VI em 1500, que concedeu todas as terras a leste dessa linha a Portugal e todas as terras a oeste à Espanha. Essa proclamação foi, obviamente, denunciada por todas as nações que não se chamavam Espanha ou Portugal.


 16° fonte/1807   

Mapa de Louis Delarochette (1731-1802)
Data: 1807


 17° fonte/1850   

Mapa "Colombia Prima or South America" (1850) de James Wyld: Sorocaba or São Filipe
Data: 1850



[26712] Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
01/01/1607

[893] Nova et Acurata Totius Americae Tabula. Autor: Willem Jansz Blaeu (1571-1638)
01/01/1608

[24704] Mapas "Brasilia" de Petrus Bertius (1565-1629)
01/01/1616

[28007] Mapa de Pierre Du Val (1619-1683)
01/01/1657

[26652] Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698
01/01/1698

[25318] Mapa “Rio de La Plata en de zuyd zee en Land Reyse na Brasil” de P. Carders
01/01/1730

[24595] Mapa de Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697–1782)
01/01/1748

[28202] Mapa de Robert Sayer e Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697-1782)
01/01/1772

[22033] Mapa de Carte qui represente la Partie Meridionale Du Bresil et Du Perou, Le Chili Septentrional, et, François Santini
01/01/1779

[24813] Rigobert Bonne
01/01/1782

[21352] Mapa de Antonio Zatta: Nossa Senhora de Monserrate; Buturune e São Felipe assinalada esta com ícone de "capital"
01/01/1785

[24768] Mapa Karte von Sud-America de Franz Anton Schraembl
01/01/1786

[24854] Antigo mapa, provavelmente do final do século XVIII, mostrando dados cartográficos entre os anos 1608/1791, nele notadas as fazendas jesuíticas em Guareí - São Miguel e Botucatu - Santo Inácio
01/01/1791

[24770] Amerique Meridionale divisee en ses Principaux Etats avec privilege
01/01/1793

[28023] A new Map of the whole continent of America, divided into north and south and West Indies. De Robert Laurie e James Whittle
01/01/1794

[25403] Mapa de Louis Delarochette (1731-1802)
01/01/1807

[24773] Mapa "Colombia Prima or South America" (1850) de James Wyld: Sorocaba or São Filipe
01/01/1850


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Alguns erros você sabe que são erros no momento em que você comete. E alguns erros nem são realmente erros quando você os comete. Eles só se tornam erros porque o mundo em que você vive mudou e de repente ele se torna o maior erro que você cometeu na sua vida.


Carsten Schlüter, sobre Juri Müller ter confiado no Google
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