Após discussão por volume da TV, advogado matou o filho mais velho e foi morto pelo mais novo
26 de janeiro de 1992, domingo Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
• Imagens (1)
•
•
Uma tragédia familiar abateu Vila Clara, em Americanópoiis, zona Sul de São Paulo, no final da tarde de 26 de janeiro de 1992. O advogado Ariosto Paim Riambau, de 48 anos, discutiu ali com o filho Vicente, de 19, por causa do volume alto do aparelho de tevê e o matou com dois tiros.
Segundo sua mulher Maria das G raças Xavier Riambau, Ariosto fugiu depois do crime e foi encontrado morto, com três tiros, a poucos metros da casa.
A Divisão de Homicídios, responsável pela investigação do crime, apura a suspeita de que o matador de Ariosto seja Nei, 18 anos, um de seus seis filhos. O rapaz teria prestado auxílio ao irmão durante a discussão com o pai.
Um amigo de Ariosto, que não quis se identificar, afirmou que o advogado temia pela sorte de Vicente e Nei: “Eles estariam montando um ponto de venda de tóxicos.”No domingo, o advogado irritou-se quando viu Vicente Xavier assistir á TV com o volume alto. O rapaz, que tinha a perna esquerda engessada após sofrer um acidente de moto, não deu importância ao pedido do pai. Ele e o irmão Nei começaram a rir.
rir.Riambau desligou o aparelho e. como represália, Nei pegou uma pasta com os documentos de trabalho do advogado, subiu até a laje da garagemda casa e passou a jogar os papéis na rua.
O advogado pegou seu revólver calibre 38 e deu um tiro na direção de Nei. mas não acertou. Ao ouvir o tiro. Vicente Xavier, mesmo caminhando com dificuldade, foi até o quintal da casa e, com um revólver,atirou no pai.
Riambau apontou a arma para Vicente e deu très tiros no filho. Em seguida, fugiu cm direção á rua. A suspeita da policia é a de que Nei pegou o revólver de Vicente, perseguiu o matou o pai com um tiro na cabeça e dois nas costas e fugiu.
Maria das Graças informou á Divisão de Homicídios que seu filho Nei estava no Rio, na casa da filha Adriana, para onde policiais seguiram ontem.
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.