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Consulta em Wikipedia
    17 de março de 2025, segunda-feira
    Atualizado em 30/10/2025 05:16:20

  


Nácer Saladim Iúçufe ibne Aiube (1138 - 4 de março de 1193), mais conhecido como Saladino (em latim: Saladinus), foi um chefe militar curdo[1][2][3] muçulmano que se tornou sultão do Egito e da Síria e liderou a oposição islâmica aos cruzados europeus no Levante. No auge de seu poder, seu domínio se estendia pelo Egito, Palestina, Síria, Iraque, Iêmem e pelo Hejaz. Foi responsável por reconquistar Jerusalém das mãos do Reino de Jerusalém, após sua vitória na Batalha de Hatim e, como tal, tornou-se uma figura emblemática na cultura curda, árabe, persa, turca e islâmica em geral. Saladino, adepto do islamismo sunita, tornou-se célebre entre os cronistas cristãos da época por sua conduta cavalheiresca, especialmente nos relatos sobre o sítio de Queraque em Moabe, e apesar de ser a nêmesis dos cruzados, conquistou o respeito de muitos deles, incluindo Ricardo Coração de Leão. Longe de se tornar uma figura odiada na Europa, tornou-se um exemplo célebre dos princípios da cavalaria medieval.BiografiaNasceu em Ticrite (no atual território do Iraque) em 1138, e morreu em Damasco, hoje capital da Síria, em 1193.[4] Foi o responsável por restaurar o sunismo no Egito. Saladino distinguiu-se pela primeira vez nas campanhas do Egito, sendo nomeado vizir. Sultão do Egito a partir de 1175, sucedeu a Atabegue de Moçul, em nome de quem partiu à conquista do Egito. Unificou o país (1164-1174), a Síria (1174-1187) e a Mesopotâmia, tornando-se um poderoso dirigente. Doutrinou zelosamente seu povo a encarar a luta contra a cristandade como uma guerra santa e fundou colégios para o ensino da religião islâmica.Conflitos com os cruzadosEm duas ocasiões, em 1170 e 1172, Saladino recuou de uma invasão ao Reino de Jerusalém. Essas ordens haviam sido dadas por Noradine, e Saladino esperava que aquele reino cruzado permanecesse intacto, como um estado satélite entre o Egito e a Síria, até que Saladino pudesse ganhar controle sobre a Síria também. Noradine e Saladino já estavam rumo à guerra aberta nesses termos, quando Noradine morreu, em 1174. O herdeiro de Noradine, Sale Ismail Maleque era apenas um menino, sob os cuidados de eunucos da corte, e morreu em 1181.Imediatamente após a morte de Noradine, Saladino marchou até Damasco e foi bem recebido na cidade. Lá ele reforçou sua legitimidade, de acordo com o costume da época, casando com a viúva de Noradine. Por outro lado, Alepo e Moçul, as outras duas maiores cidades que Noradine havia governado, nunca foram tomadas, porém Saladino conseguiu impor sua influência e autoridade a elas em 1176 e 1186, respectivamente. Enquanto ele estava ocupado no cerco a Alepo, em 22 de maio de 1176, o sombrio grupo de assassinos do Ismaili, o Assassino, tentou matá-lo. Eles conduziram dois atentados à sua vida, no segundo deles chegando a ponto de infligir ferimentos.Enquanto Saladino consolidava seu poder na Síria, geralmente deixava em paz o reino cruzado, embora fosse frequentemente vitorioso nas ocasiões em que batalhava com os cruzados. Uma exceção foi a Batalha de Monte Gisardo no dia 25 de novembro de 1177. Nela, ele foi derrotado pelas forças combinadas de Balduíno IV de Jerusalém, Reinaldo de Châtillon e os Cavaleiros Templários. Apenas um décimo de seu exército conseguiu retornar ao Egito.Uma trégua foi declarada entre Saladino e os Estados cruzados em 1178. Saladino passou o ano seguinte recuperando-se da derrota e reconstruindo seu exército, retornando ao ataque em 1179, quando derrotou os cruzados na Batalha do vau de Jacó. Contra-ataques cruzados provocaram ainda outras retaliações de Saladino. Reinaldo de Châtillon, em particular, perturbou as rotas de comércio e peregrinação muçulmanas com uma frota no mar Vermelho, uma rota marítima que Saladino necessitava manter aberta. Como resposta, Saladino construiu uma frota de 30 galés para atacar Beirute em 1182. Châtillon ameaçou atacar as cidades sagradas de Meca e Medina. Em retribuição, Saladino cercou Queraque, o forte de Châtillon no Senhorio da Transjordânia, em 1183 e 1184. Châtillon respondeu saqueando uma caravana de peregrinos no Haje em 1185. De acordo com a Old French Continuation de Guilherme de Tiro, do final do século XIII, Reinaldo capturou a irmã de Saladino durante uma pilhagem a uma caravana, embora isso não seja atestado em outras fontes contemporâneas, sejam elas muçulmanas ou francas. De fato, Châtillon havia atacado uma caravana anterior, e Saladino mandou a guarda garantir a segurança de sua irmã e do filho dela, que não chegaram a sofrer danos.Em julho de 1187, Saladino capturou a maior parte do Reino de Jerusalém. No dia 4 de julho de 1187 ele deparou-se, na Batalha de Hatim, com as forças combinadas de Guido de Lusinhão, Rei Consorte de Jerusalém, e Raimundo III de Trípoli. Somente na batalha, o exército cruzado foi em grande parte aniquilado pelo exército motivado de Saladino, naquilo que foi um desastre completo para os cruzados e uma virada na história das Cruzadas. Saladino capturou Reinaldo de Châtillon e providenciou pessoalmente sua execução. Guido de Lusinhão também foi capturado, porém sua vida foi poupada. Dois dias após a Batalha de Hatim, Saladino ordenou a execução de todos os prisioneiros de ordem militar por decapitação. As execuções eram levadas a cabo à medida que o próprio secretário de Saladino, Imadadim de Ispaã, descreve (Ibid, pág. 138): "Ele (Saladino) ordenou que eles deveriam ser decapitados, preferindo tê-los mortos a prisioneiros. Com ele estava um grande grupo de sufis e estudiosos, e certo número de devotos e ascetas; cada um implorava permissão para matar um deles, e desembainhava sua espada e arregaçava sua manga. Saladino, com uma expressão alegre no rosto, estava sentado no seu dais; os descrentes mostravam um negro desespero." A execução dos prisioneiros em Hatim não foi a primeira de Saladino. Em 29 de agosto de 1179 ele tomou o castelo em Bait al-Ahazon, e aproximadamente 700 prisioneiros foram capturados e executados.De acordo com Bea Adim, Saladino planejava conquistar a Europa após a captura de Jerusalém:“ Enquanto eu (Bea Adim) aguardava, Saladino voltou-se para mim e disse: "Creio que, quando Deus me conceder a vitória sobre o resto da Palestina, deverei dividir meus territórios, fazer um testamento declarando meus desejos, e então içar velas neste mar, para suas terras longínquas, a lá arrebatar os francos, de maneira a livrar a terra de qualquer um que não acredite em Deus, ou morrer tentando." ”Logo, Saladino já havia capturado quase todas as cidades dos cruzados. Ele tomou Jerusalém em 2 de outubro de 1187, após um cerco. Saladino inicialmente não pretendia garantir termos de anistia aos ocupantes de Jerusalém, até que Balião de Ibelin ameaçou matar todos os muçulmanos da cidade, estimado entre três e cinco mil pessoas, e destruir os templos sagrados do Islã na Cúpula da Rocha e a mesquita de Al-Aqsa se não fosse dada anistia. Saladino consultou seu conselho e esses termos foram aceitos. Um resgate deveria ser pago por cada franco na cidade, fosse homem, mulher ou criança. Saladino permitiu que muitos partissem sem ter a quantia exigida por resgate para outros. De acordo com Imad al-Din, aproximadamente sete mil homens e oito mil mulheres não puderam pagar por seu resgate e foram tornados escravos.Apenas Tiro resistiu. A cidade era então comandada pelo Conrado de Monferrato. Ele fortaleceu as defesas de Tiro e suportou dois cercos de Saladino. Em 1188, em Tortosa, Saladino libertou Guido de Lusinhão e devolveu-o à sua esposa, a rainha Sibila de Jerusalém. Eles foram primeiro a Trípoli, e depois a Antioquia. Em 1189, eles tentaram reclamar Tiro para seu reino, mas sua admissão foi recusada por Conrado, que não reconhecia Guido como rei. Guido então começou o cerco de Acre.Hatim e a queda de Jerusalém foram causas da Terceira Cruzada, financiada na Inglaterra por um especial "dízimo de Saladino". Essa cruzada retomou a cidade de Acre. Após Ricardo I de Inglaterra executar os prisioneiros muçulmanos em Acre, Saladino retaliou matando todos os francos capturados entre 28 de agosto e 10 de setembro. Bea Adim descreve uma cena particularmente horrenda envolvendo dois francos capturados nesse período: "Enquanto estávamos lá eles trouxeram ao sultão (Saladino) dois francos que haviam sido aprisionados pela guarda avançada. Ele os decapitou ali mesmo." Os exércitos de Saladino engajaram-se em combate com os exércitos rivais do rei Ricardo I de Inglaterra na Batalha de Arçufe (ou de Apolónia), em 7 de setembro de 1191, na qual Saladino foi derrotado. A relação entre Saladino e Ricardo era uma de respeito cavalheiresco mútuo, assim como de rivalidade militar; ambos eram celebrados em romances cortesãos. Quando Ricardo foi ferido, Saladino ofereceu os serviços de seu médico pessoal. Em Apolónia, quando Ricardo perdeu seu cavalo, Saladino enviou-lhe dois substitutos. Saladino também lhe enviou frutas frescas com neve, para manter as bebidas frias. Ricardo sugeriu que sua irmã poderia casar-se com o irmão de Saladino — e Jerusalém poderia ser seu presente de casamento.Os dois chegaram a um acordo sobre Jerusalém no Tratado de Ramla em 1192, pelo qual a cidade permaneceria em mãos muçulmanas, mas estaria aberta às peregrinações cristãs; o tratado reduzia o reino latino a uma estreita faixa costeira desde Tiro até Jafa.Saladino morreu no dia 4 de março de 1193, em Damasco, pouco depois da partida de Ricardo. Quando o tesouro de Saladino foi aberto, não havia dinheiro suficiente para pagar por seu funeral; ele havia dado todo o seu imenso tesouro para caridade.[5]Ele está enterrado no Mausoléu de Saladino, no complexo da Mesquita dos Omíadas, em Damasco, e é uma atração popular.[6]ReconhecimentoConsiderado o campeão da guerra santa, Saladino se tornou o herói de um ciclo de lendas, que percorreram todo o Oriente Médio e a Europa, e seus feitos são lembrados e admirados até os dias de hoje pelos povos muçulmanos.Forte protector da cultura islâmica, não era apenas um líder militar, mas também um excelente administrador dos seus domínios. Mandou reconstruir a Mesquita de Al-Aqsa na cidade de Jerusalém, e ordenou também a construção da cidadela do Cairo e outros monumentos de interesse.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (4):
01/01/1138 - *Nascimento de Saladino
02/10/1187 - Saladino tomou Jerusalém
04/03/1193 - Falecimento de Saladino
21/07/1719 - Falecimento de Bento do Amaral Gurgel da Silva, em São Paulo
EMERSON

  


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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.