BARBOSA Y AGUILAR, Salvador deNacido en 1580 en Viana, Portugal. Hijo legitimo del ca-pitán Francisco Aguilar y de Polonia de Antunez yBarbosa. Su padre fue conquistador de Angola, dondemurió de un balazo. Tenla una hermana profesa en el con-vento de Santa Ciara, de nombre Catalina de Jesús. Ve-cino encomendero de Corrientes. Comisionado por los of-ciales reales para el cobro de las rentas reales de las ciu-dades de Concepción del Bermejo, San Juan de Vera delas Siete Corrientes y Santa Fe, que cumple entre los afos1612 y 1615, recorriendo esas comarcas. Rindió cuentade estas cobranzas con la mayor honradez, siendo grati-ficado con el seis por ciento de las mismas (Cf. pleito quele entablan Luis de Salcedo y Simón de Valdez, en AGN,«Ats ejecutivos etc. Expedientes Administrativos y Judi-clales. n.1.9.9.2.1.) en el ao de 1613. Teniente gobemador de Corrientes designado por Góngora el 8 de mayode 1619. Protector de indios, nombrado por Francisco di!Céspedes. Acompañó al padre provincial franciscano, frayJuan de Vergara a fundar las reducciones en el Uruguayentre los indios charrúas. Hizo el viaje en canoa y reco-rrió el territorio hasta el sitio donde dos españoles con an-terioridad habían marcado el lugar con dos cruces, comoapropiados para la edificación de aquéllas, cerno en efectose fundan con los nombres de «San Francisco de Olivaresde los Charrúas» y la otra, «San Antonio de los Charrúas»(Cf. «Don Francisco de Céspedes», por Enrique Pea).Testigo en la información de solterla de fray Juan deVergara en 1623. Falleció bajo disposición testamentariael 13 de septiembre de 1626 (Ats.14.73). Contrajo matri-monio en 1606 con Juana Manrique de Lara, natural deCorrientes, hija legitima del capitán Antonio González deOrrego y de Doña Catalina de Mendoza. Dotada en tresmil pesos el 4 de julio de 1606 (Expediente del AGN, yacitado). Testó el 20 de noviembre de 1635 (Atd.21.402.v).Declaró al fallecer los siguientes bienes: una chacra enMontegrande, dos estancias en Baradero, otra sobre elParaná, dos solares en Corrientes, una chacra y una cua-dra en la misma ciudad mencionada. Hijos: ElviraManrique de Lara y Aguilar, casó con Diego López Ca-melo; Antonio de Barbosa y Aguilar, radicado en Chile;Salvador, radicado en Perú, a donde fue a entrevistarsecon el Provincial de San Agustín, Lucas Mendoza; Fran-BARBUDO, ManuelNatural de Vila Mondiego. Hijo legitimo de Matías Ro-driguez y de Maria Hemanda. Testó en 1656 (Ts. Leg.4298). Instituía heredero a Juan Rodríguez Sordem [sic].845BÁRCENA, FranciscoTambién Bárzena. Rentista y abastecedor. Nacido en lasmontañas de Santander, España, en 1686. Censado en1744 en su casa esquina, ccn cincc esclavos. Contrajomatrimonio con Agustina Ruiz. Hijos: Francisco, nacidoen1719. 846BARCO, FranciscoTestigo en una solteria de 1632 de cuarenta y cuatro años(L.104). rBARCO Y CENTENERA, Martín delNacido en 1544 en Gressa, Trujillo. Vino con Juan Ortizde Zarate. Pequeño de cuerpo, barbinegro, tenia una se-al de «huronada» en el carrillo izquierdo. Hermano deSebastián Garcia que vino en su compañia. Sobrino deMallas Ribera. clérigo, que también vino ccn ellos. Reclutógente para la leva en 1571. Arcediano de la Asunción, juezeclesiástico y protector de indios. De actuación muy dis-cutida. Le atribuyen participación en la conjuración de Vi-cente de Baeza contra el teniente de gobernador Mendietaen 1576. Acompañó a Juan de Garay en su expediciónde conquista al norte. durante la cual bautizó muchos in-dios nuaras en 1578. Pasó a Santiago del Estero en 1581.Tuvo la capilla de la Real Audiencia de Chuquisaca y lavicaría de Porco. Asistió al Concilio de Lima en 1583, encalidad de secretario, aprovechando en esa ocasión pararealizar su información de servicios, y sirvió de testigo aRuiz Pueyo para la suya en 1584. Comisario del SantoOficio de la Villa de Cochabamba en 1585-88, acusado yprocesado por el visitador Ruiz de Prado. Tuvo catorcecargos y se le probó haber sustentado bandos en Oropesay Cochabamba. condenado a privación de todo oficio deinquisición y doscientos cincuenta pesos de multa el 14de agosto de 1590. Volvió a la Asunción y de alli pasó a [p.91]
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.