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Hélio Abranches Viotti, Padre, Consulta em cbg.org.br
    28 de fevereiro de 2025, sexta-feira
    Atualizado em 28/02/2025 00:35:58

  


Filho de Policarpo de Magalhães Viotti e Marieta Abranches Viotti, nasceu em São Paulo, capital do Estado de São Paulo, a 15 de outubro de 1906. Faleceu no dia 28 de novembro de 2000, em Belo Horizonte, Minas Gerais, aos 94 anos. Sacerdote jesuíta. Cursou o ensino médio no Colégio Anchieta da cidade serrana fluminense de Nova Friburgo, Aos 15 anos entrou para o Noviciado na Companhia de Jesus. No Colégio Máximo, de Nova Friburgo, cursou Filosofia e Ciências & Letras. Lecionou diversas disciplinas, especialmente História do Brasil. Em 1934, foi cursar Teologia na Argentina, no Colégio0 Máximo de São Miguel, ordenando-se sacerdote em 19 de dezembro de 1936, em Buenos Aires. Em 1938, fez a Terceira Provação em Montevidéu e retornou ao Brasil, Rio de Janeiro, cumprindo os Últimos Votos, em 15 de agosto de 1939. Licenciado em Teologia e Doutor em Filosofia. Brilhante orador. Diretor do Colégio São Luís, em São Paulo, de 1946 a 1949. Fundador e primeiro Diretor da Faculdade de Economia São Luís, em 1948. Professor de Doutrina Católica na Faculdade de Filosofia Sedes Sapientiae de 1949 a 1952. Reitor do Colégio Antonio Vieira, em Salvador, Bahia, de 1958 a 1959. Diretor da Casa de Anchieta – Monumento Histórico da Fundação de São Paulo, desde 1969. Foram tão profundos seus estudos sobre a vida de Anchieta, que acabou por se transformar na maior autoridade sobre esse Padre jesuíta, tendo liderado o processo de beatificação e postulado a causa da canonização de Anchieta. Foi seu livro “Anchieta, o Apóstolo do Brasil” que serviu de base ao Vaticano para o processo de beatificação. Membro das Academias: Paulista de Letras, onde ocupou a Cadeira nº 9; Paulista de Educação – onde ocupava a Cadeira nº 3, Cristã de Letras e Paulista de História. Membro dos Institutos Históricos e Geográficos de: São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, e São Vicente-SP; do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba-SP; do Instituto Genealógico Brasileiro; da Associação de Professores Universitários de História e da Sociedade de Estudos Históricos. Sócio Correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Diretor do Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo (1972-1981). Secretário do Cardeal Paulo Evaristo Arns, Arcebispo de São Paulo. Foi Capelão Militar, no posto de Capitão, da FEB – Força Expedicionária Brasileira na Itália de 1944 a 1945., e por isso fazia jus a soldo de militar da reserva, que sempre destinou aos mais necessitados. Autor de cerca mais de 200 artigos em revistas e jornais, a maioria versando sobre os jesuítas no Brasil, entre eles:

Anchieta e o Mar – in Anuários de Estúdios Atlánticos , Madri-Las Palmas, 1957;

Los Fundadores de São Paulo – in Razón y Fé, Madrid, 1954;

A Concepção Católica da Economia Política e Social – in revista Verbum da PUC-Rio, 1948;

Félix Guisard – 1962;

Anchieta e a Eucaristia – 1955;

Anchieta, autor do Poema de Mem de Sá – 1963;

Anchieta e a Coligação dos Tamoios – 1966;

e muitos outros. Entre seus livros, podemos citar:

Padre Serafim Leite, S.J.; O Anel e a Pedra;

A Causa da Beatificação do Venerável Padre José de Anchieta – 1953;

o citado acima Anchieta – O Apóstolo do Brasil – 1966, primeiro lugar no concurso do Dia Nacional de Anchieta; Nóbrega e Anchieta – memória Literária – 1975; Anchieta na Arte – em coautoria com o padre Murilo Moutinho, 1980; Correspondência Ativa e Passiva – 1984; e Sermões e Textos Históricos.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
01/01/1953 - *A Causa da Beatificação do Venerável Padre José de Anchieta, por Hélio Abranches Viotti
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.