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Capitão Paulo de Anhaia de Almeida, filho de Paulo de Anhaya de Almeida(aprox. 1600 - ?)Maria Coelho(? - ?)Código: 384810Falecimento Taubaté, SP, 1723 casou-se com Mécia Lobo de Siqueira Irmãos:Maria Coelho (Filha) (? - ?)João de Anhaya de Almeida (? - ?)Isabel de Anhaia (? - ?)Antônio Rodrigues de Almeida (? - ?)"Paulo de Anhaya de Almeida"Data de nascimento: estimado entre 1605 e 1661Falecimento: 1723Taubaté, São Paulo, BrasilFamília imediata:Filho de Paulo de Anhaia Anhaya, o Velho e Maria CoelhoMarido de Mécia Lobo de Siqueira Lobo de Siqueira; Francisca Ribeiro e Filipa de Barros FreirePai de Isabel de Anhaya; Maria de Siqueira; Juliana da Costa; Ana Carneiro de Anhaia; Luzia de Mendonça; João de Siqueira de Anhaia; Bartolomeu de Anhaia; Marcelino de Anhaia; Salvador de Anhaia; Vicência da Costa da Costa; Paulo de Anhaia Bicudo e Antônio Bicudo de Anhaiairmão de Maria Coelho; Paulo de Anhaia; João de Anhaia de Almeida; Antônio Rodrigues de Almeida, o Trineto e Isabel de AnhaiaSobrenome AlmeidaSobrenome AnhayaCadastrado por Jair de Almeida Vieira.Fonte: Geni.com

Mécia Lobo de Siqueira, filha de João de Siqueira(? - ?)Juliana de Oliveira, a Neta(? - ?)Código: 384811Nascimento 1647Falecimento Falecida. casou-se com Paulo de Anhaia de Almeida Irmãos:Vicencia da Costa (? - ?)ManoelMeios-irmãos:UrsuloClaraMécia Lobo de SiqueiraData de nascimento: 1647Filha de João de Siqueira de Siqueira e Juliana de Oliveira de Oliveira, NetaEsposa de Capitão Paulo de Anhaia de Almeida de Anhaia de AlmeidaMãe de Isabel de Anhaya; Maria de Siqueira; Juliana da Costa; Ana Carneiro de Anhaia; Luzia de Mendonça; João de Siqueira de Anhaia; Bartolomeu de Anhaia; Marcelino de Anhaia; Salvador de Anhaia; Vicência da Costa da Costa e Paulo de Anhaia BicudoIrmã de Manoel e Vicencia da Costa, netaMeia-irmã de Ursulo e Clara

Maria Coelho, filha de Francisco Vaz Coelho(? - ?)Isabel de Almeida Proença(? - 1624)Código: 209131Falecimento Falecida. casou-se com Paulo de Anhaya de Almeida Irmão:Manuel Vaz Coelho (1606 - ?)Maria Coelho, que casou em S. Paulo com Paulo de Anhaya, natural da cidade do Porto, o qual, segundo escreveu Pedro Taques, era irmão de Pedro de Anhaya que de Lisboa foi a India depois de dom Francisco de Almeida, 1.º vice-rei do estado da India, e, lá, vencendo o rei Yçufut, levantou uma fortaleza em Çofala, na qual com 30 homens defendeu-se contra o mesmo rei e seu exército, que tentou sacudir o jugo que lhe pesava; mas Pedro de Anhaya, não só se defendeu na fortaleza mas também com seus 30 homens saiu a campo, e tais proezas obrou que o rei novamente pediu a sua amizade, e eram f.ºs. ou netos de um cavalheiro castelhano - N. de Anhaya. Teve 6 f.ºs

Isabel de Almeida Proença, filha de Antonio de Proença(aprox. 1530 - 1605)Maria Castanho (a Filha)(? - ?)Código: 345687Nascimento BrasilFalecimento Brasil, 1624 casou-se com Francisco Vaz Coelho Irmãos:Francisco Proença (1572 - 1638)Ana de Proença (1580 - 1655)Maria de Almeida (? - ?)Catharina de Almeida (Proença) (? - ?)Izabel de Almeida de Proença, f.ª do Cap. 2.º,casou com Francisco Vaz Coelho, natural de Portugal, que serviu em S. Paulo os honrosos cargos da república. Faleceu com testamento em 1624 e teve 11 f.ºs (C. O. de S. Paulo)Sobrenome AlmeidaSobrenome ProençaCadastrada por Jair de Almeida Vieira.Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme - Cap. IV - Tít. Almeidas Castanhos - Pág. 385

Maria Castanho (a Filha), filha de Antonio Rodrigues de Almeida(aprox. 1520 - 1567)Maria Castanho (Almeida)(1535 - ?)Código: 292020Nascimento Montemor-o-Novo, PortugalFalecimento Falecida. casou-se com Antonio de Proença Irmãos:André de Almeida (1573 - 1649)Catharina de Almeida (? - ?)Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, casou-se em Santos pelos anos de 1564 a 1565 com Antônio de Proença, natural da vila de Belmonte, moço da câmara do infante dom Luiz, senhor de Belmonte e duque da GuardaSobrenome CastanhoCadastrada por Rueidi Bastos.Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme - Vol. IV - Tít. Almeidas Castanhos - pág. 382

Antonio Rodrigues de AlmeidaCódigo: 292022Nascimento Montemor-o-Novo, Portugal, aprox. 1520Falecimento São Paulo, SP, 1567 casou-se com Maria Castanho (Almeida)Antônio era Cavaleiro-fidalgo da corte do Rei Dom João III, título que na época era o mais alto dentre os que havia na corte de Sua Majestade.Em 1547, veio para o Brasil estabelecendo-se em São Vicente, onde ficou por 13 anos, "prestando muitos serviços ao donatário da capitania, ao rei e a Deus", participando da defesa contra todos "os assaltos e guerras do gentio", isto é, "os tamoios que habitavam a costa desde o Rio de Janeiro até a Barra de São Vicente, em seu braço norte, chamado de Bertioga, e impediam o crescimento da vila fundada por Martim Afonso de Sousa".Entre outros atos, construiu a Fortaleza de São Tiago (mais tarde São João), em Bertioga, sobre as ruínas da antiga fortificação construída em 1547 pelos Braga e destruída pelos índios.Em 1556, esteve em Portugal, onde recebeu do próprio donatário Martim Affonso de Sousa o ofício de escrivão da ouvidoria e das datas de sesmaria na Capitania de São Vicente. Estando a embarcar de regresso a esta vila, foi constituído Capitão-mor e ouvidor da Capitania de Santo Amaro, por Dona Isabel de Gamboa, viúva do donatário Pedro Lopes de Sousa.Sobrenome AlmeidaSobrenome RodriguesCadastrado por Rueidi Bastos.Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme - Vol. IV - Tít. Almeidas Castanhos - Pág. 379

Maria Castanho (Almeida)Código: 292023Nascimento Montemor-o-Novo, Portugal, 1535Falecimento São Paulo, SP casou-se com Antonio Rodrigues de AlmeidaSobre a origem desta família diz Pedro Taques: "traz sua origem da vila de Monte-mor o Novo em Portugal, de onde veio para S. Vicente pelos anos de 1547 Antônio Rodrigues de Almeida, que tinha o fôro de cavaleiro fidalgo da casa do sr. rei dom João III, em cujo reinado foi este fôro de cavaleiro fidalgo o mais superior que constituía grau de fidalguia, até que o rei dom Sebastião alterou a ordem dos filhamentos, de cujo tempo até o presente ficou este fôro de cavaleiro fidalgo sendo ínfimo; de sorte que o mordomo-mor do reino o confere as pessoas mecânicas para passarem com ele ao 1.º. grau de nobreza; e o fôro de fidalgo cavaleiro ficou sendo filhamento superior com 1$800 de moradia, constituindo grau de fidalguia, que por isso se chamam fidalgos da casa de S. Majestade.Em S. Vicente se estabeleceu Antônio Rodrigues de Almeida, onde por espaço de 13 anos prestou muitos serviços ao donatário da capitania, ao rei e a Deus, achando-se em todos assaltos e guerras do gentio, Tamoyos, que, habitando a costa desde a enseada do Rio de Janeiro até a barra de S. Vicente, braço do Norte chamada Bertioga, impediam o aumento da povoação da dita vila fundada pelos anos de 1531 a l534 por Martim Affonso de Sousa.No ano de 1.556 passou ao reino Antônio Rodrigues de Almeida, e, pelos merecimentos próprios, recebeu do donatário Martim Affonso de Sousa a mercê de propriedade dos ofícios de escrivão da ouvidoria e das datas de sesmarias e de seu chanceler na capitania de S. Vicente. Estando a embarcar de regresso a esta vila, foi constituído capitão-mor, ouvidor da capitania de Santo Amaro do defunto Pedro Lopes de Sousa, por sua viúva d. Izabel de Gambôa, como tutora e administradora de seu f.º Martim Affonso de Sousa, o moço, e sobrinho direito de Martim Affonso, o velho, donatário da capitania de S. Vicente. Esta promoção foi feita em 1557 em Lisboa por instrumento público lavrado tabelião Antonio do Amaral; e como capitão-mor e ouvidor concedeu terras dentro das dez léguas da capitania de Santo Amaro, que partem do rio Curupacê até a barra do rio de S.Vicente, braço Norte, chamado Bertioga, como se vê das sesmarias que concedeu desde 1557 a 1568, as quais se acham registradas no cartório da provedoria da fazenda real de S. Paulo, no livro das sesmarias Tit. 1562 da pág. 11 á 123". Seguem os títulos de concessão de três sesmarias feita a Antonio Rodrigues de Almeida, uma junto ao mosteiro de Piratininga (em S. Paulo) em 1560, a 2.ª no Rio de Janeiro em 1565, entestando com a aldeia de índios chamada Itaoca, e a 3.ª em 1567, compreendendo as águas do Cubatão na vila de Santos. Nestas concessões se faz menção dos valiosos serviços prestados por esse fidalgo cavaleiro da casa real, que tinha, de regresso de Portugal, trazido sua mulher e 2 f.ªs. por casar. Foi casado com Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, e trouxe de Portugal duas f.ªs., tendo mais um f.º nascido na vila de Santos, onde foi morador até passar para S. Paulo onde viveu e faleceu.Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, e trouxe de Portugal duas f.ªs., tendo mais um f.º nascido na vila de Santos, onde foi morador até passar para S. Paulo onde viveu e faleceuSobrenome CastanhoCadastrada por Rueidi Bastos.Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme - Vol. IV - Tít. Almeidas Castanhos - Pág. 379

Filhos do casal:

- André de Almeida (1573 - 1649)
- Maria Castanho (a Filha) (? - ?)
- Catharina de Almeida (? - ?)

Padre André de AlmeidaCódigo: 345686Nascimento Santos, SP, 1573Falecimento Rio de Janeiro, RJ, 1649 Irmãs:Maria Castanho (a Filha) (? - ?)Catharina de Almeida (? - ?)Padre André de Almeida, nascido em 1573, em Santos. André faleceu em 1649, no Rio de Janeiro.André estudou no Colégio dos Jesuítas em São Paulo e foi ordenado em 1589.Durante 60 anos trabalhou na conversão dos indígenas e era muito bem considerado.Sobrenome AlmeidaCadastrado por Jair de Almeida Vieira.Fonte: Genearc

Antonio de Proença e Maria Castanho (a Filha), filha de Antonio Rodrigues de Almeida, casaram-se em Santos, SP, em 1564. Filhos do casal:

- Francisco Proença (1572 - 1638)
- Ana de Proença (1580 - 1655)
- Isabel de Almeida Proença (? - 1624)
- Maria de Almeida (? - ?)
- Catharina de Almeida (Proença) (? - ?)

Ana de ProençaCódigo: 292016Nascimento São Paulo, SP, 1580Falecimento 1655 casou-se com Pedro Taques Irmãos:Francisco Proença (1572 - 1638)Isabel de Almeida Proença (? - 1624)Maria de Almeida (? - ?)Catharina de Almeida (Proença) (? - ?)

Pedro Taques, filho de Francisco Taques Pompeu(? - ?)Inez RodriguesCódigo: 292015Nascimento Setúbal, Portugal, 1560Falecimento São Paulo, SP, 26 out 1644 casou-se com Ana de Proença

Francisco Taques Pompeu, filho de Maffeo van Taxis(aprox. 1480 - aprox. 1536)Francisca Rodrigues de FreitasCódigo: 292017Nascimento BélgicaFalecimento Falecido. casou-se com Inez Rodrigues

Sobre a origem e nobreza desta família escreveu Pedro Taques o seguinte:"Francisco Taques Pompeu, natural de Brabante, dos estados de Flandres, da nobilíssima família de seu apelido, passou a Portugal por causa do comércio, e fez assento na vila de Setubal, onde casou com Ignez Rodrigues, natural da mesma vila, e foram moradores na freguesia de S. Julião.Isto consta dos autos de genere processados em 1696 na câmara patriarcal de Lisboa por parte de Pedro Taques de Almeida, em que depuseram as testemunhas Domingos Alvares de Paiva, moço da câmara de s. majestade, o Capitão Antônio Borges Ferreira, Francisco da Cruz Vieira e Antônio Nogueira Homem sobre a pureza e nobreza do sangue dos Taques Pompeus.

Do matrimônio de Francisco Taques e Ignez Rodrigues ficaram 2 f.ºs: Francisca Taques e Pedro Taques.

Francisca Taques foi casada em vida de seus pais com Reinaldo João, fidalgo de Alemanha, pagem do real estandarte de el-rei dom Sebastião. Achando-se em Setubal teve este alemão umas diferenças com Fernão Velho, fidalgo da casa real, que tirou-lhe a vida, apesar do decreto real que à vítima assegurava a vida. Este crime foi cometido publicamente, de dia, em Setubal, pelo qual foi preso Fernão Velho e, depois de processado, degolado em cadafalso em Lisboa, esquartejado seu cadáver, e suas casas entulhadas de sal para eterna memória do caso. Por essa infelicidade não teve geração Francisca Taques. Pedro Taques, irmão de Francisca, passou ao Brasil no caráter de secretário deste governo, em companhia de dom Francisco de Sousa, 7º governador geral em 1591. Esteve na Bahia até 1598, ano em que com dom Francisco de Sousa veio a S. Paulo a visitar as minas de ouro e ferro então descobertas por Affonso Sardinha.

Em S. Paulo casou-se Pedro Taques com Anna de Proença, natural de S. Paulo, f.ª de Antônio de Proença, moço da câmara do infante dom Luiz, e de Maria Castanho. Tit. Almeidas Castanhos Cap. 2.º § 2.º. Deixando o cargo de secretário em 1602 com a retirada para o reino de dom Francisco de Sousa, serviu os honrosos cargos da república em S. Paulo, até que em 1609, quando voltou do reino o dito dom Francisco de Sousa, recebeu deste a mercê do ofício de juiz dos órfãos da vila de S. Paulo com caráter vitalício por provisão de 6 de junho de 1609. Faleceu Pedro Taques em 26 de outubro de 1644 com testamento".

Maffeo van Taxis, filho de Ruggero II Tasso(aprox. 1445 - aprox. 1514)Allegra Albricci(1450 - 1514)Código: 644280Nascimento Itália, aprox. 1480Falecimento aprox. 1536 casou-se com Francisca Rodrigues de Freitas

Maffeo era fidalgo italiano, e gentil-homem da Câmara do Imperador Maximiliano I.

Em 31 de Maio de 1512, em Trier, na Alemanha, Maffeo tornou-se o Senhor da casa Von Taxis

Em 1517, após a morte de seu tio Franz von Taxis, Maffeo enriqueceu herdando a concessão do monopólio do serviço postal na Espanha, que lhe foi concedida pelo imperador Maximiliano I.

Em 1522, Maffeo foi nomeado carteiro-mor da Cúria pelo Papa Adriano IV.

Após 1526, mudou-se para a Espanha, onde exerceu o cargo de Correio-mor e onde teve três filhas e "prolífica descendência".

Pedro Taques e Ana de Proença Casaram-se em São Paulo, SP.Filhos do casal:

- Lourenço Castanho Taques, o Velho (1609 - 1677)
- Antônio Pompeu de Almeida (? - ?)
- Pedro Taques de Almeida (? - 1641)

Maria Bicudo, filha de Vicente Annes Bicudo(? - ?)Anna Luis Grou(? - 1644)Código: 119582Nascimento São Vicente, SP, 1608Falecimento 1631 casou-se com Francisco Proença Irmão:Domingos Nunes Bicudo (? - 1650)

Vicente Annes BicudoCódigo: 306271Nascimento PortugalFalecimento Brasil casou-se com Anna Luis GrouVeio para o Brasil junto com seu irmão AntonioFaleceu em Santa Catarina por volta de 1615

Anna Luis Grou, filha de Domingos Luiz Grou(aprox. 1525)Maria Pena(1538)Código: 306276Nascimento BrasilFalecimento Santana de Parnaíba, SP, 1644 casou-se com Vicente Annes Bicudocasou-se com Jeronimo de Brito Irmãos:Antonio Luiz Grou (1565 - 1631)Maria Luiz Grou (aprox. 1585 - aprox. 1643)Matheus Luis Grou (? - ?)Hilaria Luiz Grou (? - ?)Domingos Luiz Grou (o Moço) (? - ?)Luiz Annes (ou Yanes) Grou (? - ?)

Ana de Proença, filha de Francisco Proença(1572 - 1638)Maria Bicudo(1608 - 1631)Código: 119523Nascimento 1624Falecimento 1644 casou-se com Salvador Pires de MedeirosMeios-irmãos:João Ribeiro de Proença (? - 1670)Gines de Proença (? - ?)Sobrenome Proença

Capitão Salvador Pires de Medeiros, filho de Salvador Pires de Medeiros(? - ?)Ignes Monteiro de Alvarenga(? - ?)Código: 119522Nascimento 1610Falecimento 1677 casou-se com Ana de Proença Irmãos:Antônio Pires de Medeiros (aprox. 1615 - ?)Maria Pires de Medeiros (aprox. 1622 - 1651)Bento Pires Ribeiro (? - aprox. 1669)

Capitão Bento Pires RibeiroCódigo: 649115Falecimento aprox. 1669 casou-se com Sebastiana Leite da Silva Irmãos:Salvador Pires de Medeiros (1610 - 1677)Antônio Pires de Medeiros (aprox. 1615 - ?)Maria Pires de Medeiros (aprox. 1622 - 1651)Capitão-mor Bento Pires Ribeiro foi prestimoso cidadão de S. Paulo, que fez várias entradas ao sertão onde conquistou grande número de índios bárbaros que fez batizar e tinha sob sua administração. Faleceu na sua última entrada no sertão em 1669. Foi casado com Sebastiana Leite da Silva, † em 1670 (e não em 1680 como escreveu Taques), f.ª de Pedro Dias Paes Leme e de Maria Leite. Teve (C. O. S. Paulo) 7 f.ºs:

Sebastiana Leite da Silva, filha de Pedro Dias Paes Leme(aprox. 1575 - 1633)Maria Leite da Silva Prado(aprox. 1593 - aprox. 1667)Código: 649118Falecimento 1680 casou-se com Bento Pires Ribeiro Irmãos:Fernão Dias Paes Leme (aprox. 1608 - 1681)Potencia Leite da Silva (1619 - ?)Izabel Paes da Silva (aprox. 1621 - aprox. 1666)João Leite da Silva (1632 - ?)Maria Dias (? - ?)Paschoal Leite Paes (? - ?)Veronica Dias Leite (? - ?)Pedro Dias Leite (? - 1658)Violante Álvares Cabral (? - ?)Sebastiana Leite da Silva, † em 1670 (e não em 1680 como escreveu Taques), f.ª de Pedro Dias Paes Leme e de Maria Leite. Teve (C. O. S. Paulo) 7 f.ºs:

Filhos do casal:

- Fernão Dias Paes Leme (aprox. 1608 - 1681)
- Potencia Leite da Silva (1619 - ?)
- Izabel Paes da Silva (aprox. 1621 - aprox. 1666)
- João Leite da Silva (1632 - ?)
- Maria Dias (? - ?)
- Paschoal Leite Paes (? - ?)
- Veronica Dias Leite (? - ?)
- Pedro Dias Leite (? - 1658)
- Sebastiana Leite da Silva (? - 1680)
Violante Álvares Cabral (? - ?)

Potencia Leite da SilvaCódigo: 447909Nascimento São Paulo, SP, 1619Falecimento Santana de Parnaíba, SP casou-se com Pedro Taques de Almeidacasou-se com Manoel de Carvalho de Aguiar Irmãos:Fernão Dias Paes Leme (aprox. 1608 - 1681)Izabel Paes da Silva (aprox. 1621 - aprox. 1666)João Leite da Silva (1632 - ?)Maria Dias (? - ?)Paschoal Leite Paes (? - ?)Veronica Dias Leite (? - ?)Pedro Dias Leite (? - 1658)Sebastiana Leite da Silva (? - 1680)Violante Álvares Cabral (? - ?)Potencia Leite, f.ª de Pedro Dias Paes Leme § 5.°, foi 1.º casada com Pedro Taques de Almeida, assassinado em S. Paulo em 1641, f.º de outro de igual nome e de Anna de Proença, em Tit. Taques Cap. 1.º; 2.ª vez casou-se com Manoel Carvalho de Aguiar, natural de Ponte de Lima, irmão do capitão Francisco Barbosa de Aguiar, em Tit. Moraes. Teve 4 f.ºsPotência Leite da SilvaData de nascimento: cerca 1619Local de nascimento: São Paulo, BrasilFalecimento: Santana de Parnaíba, São Paulo, BrasilFilha de Pedro Dias Pais e Maria LeiteEsposa de Manoel Carvalho de Aguiar e Pedro Taques de AlmeidaMãe de Manuel de Carvalho Aguiar; Izabel Barbosa de Aguiar e Pedro Taques de AlmeidaIrmã de Pascoal Leite Pais; Fernão Dias Pais, o Caçador de Esmeraldas; Pedro Dias Leite; Catarina de Oliveira Cotrim; Sebastiana Leite da Silva; Verônica de Almeida Falcão; João Leite da Silva; Maria Arruda e Maria Dias.

Pedro Taques de Almeida, filho de Pedro Taques(1560 - 1644)Ana de Proença(1580 - 1655)Código: 447910Falecimento São Paulo, SP, 26 out 1641 casou-se com Potencia Leite da Silva Irmãos:Lourenço Castanho Taques, o Velho (1609 - 1677)Antônio Pompeu de Almeida (? - ?)Pedro Taques de Almeida, assassinado em S. Paulo em 1641, f.º de outro de igual nome e de Anna de Proença, em Tit. Taques Cap. 1.ºPedro Taques de AlmeidaData de nascimento: estimado entre 1600 e 1640Falecimento: 26 Outubro 1641 (assassinado)Filho de Pedro Taques e Anna de ProençaMarido de Potência Leite da SilvaPai de Pedro Taques de AlmeidaIrmão de Lourenço Castanho Taques, o Velho; Guilherme Pompeu de Almeida; Maria Pompeu Taques; Antônio Pompeu de Almeida e Sebastiana Taques



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (8):
01/01/1480 - *Nascimento de Maffeo van Taxis, filho de Ruggero II Tasso e Allegra Albricci
01/01/1522 - *Maffeo foi nomeado carteiro-mor da Cúria pelo Papa Adriano IV
01/01/1547 - *Antonio Rodrigues de Almeida veio para o Brasil, estabelecendo-se em São Vicente
01/01/1567 - *Falecimento de Antonio Rodrigues de Almeida, em São Paulo/SP
01/01/1573 - *Nascimento de André de Almeida, filho de Antonio Rodrigues de Almeida e Maria Castanho (Almeida)
09/06/1605 - Falecimento de Antonio de Proença
01/01/1610 - *Nascimento de Salvador Pires de Medeiros II, filho de Inês Monteiro de Alvarenga
26/10/1641 - Assassinato de Pedro Taques de Almeida em S. Paulo/SP
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.