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Nome: DiogoSobrenomes: de Menezes, (Meneses) SequeiraAssunto: PolíticoGênero: MasculinoData de nascimento: 1560Lugar de nascimento: PortugalObservações: Governador Geral do Brasil entre 1608 y 1612. Durante su mandato se dividió el territorio en dos partes, Estado do Brasil y Repartição Sul, de lo que se quejó en varias cartas al rey. Otro hecho importante de su mandato fue la instalación en Salvador del Tribunal da Relação. Fue el Governador Geral que recibió a la flota en la que Francisco Pyrard de Laval hizo su viaje. Éste cuenta: ´Ora logo que chegámos a bahia, e cidade de S. Salvador, femos, meus companheiros e eu, procurar o Vice-Rei [...]. Elle nos recebeo com bastante cortezia, e nos disse que viessemos comer e beber a seu aposento, e até dormir, se quizessemos. Este Vice-Rei era um fidalgo mio honrado; não tinha mulher comsigo, mas somente dous filhos, um de idade de vinte e cinco anos, e outro de vinte, que eram ambos mui estimados. O pai chamava-se Francisco de Menezes. Durante o tempo que alli estive, o filho mais velho foi achado na camara de uma dama portugueza, e surprendido pelo marido, que o ferio levemente, mas elle salvou-se: a dama porem levou cinco ou seis golpes de espada, de que todavia não morreu; e não sei o que depois aconteceu´. Pyrard de Laval, tomo II, p. 280.

"D. Diogo de Menezes, em 1609, instala, na Bahia, a Relação, cujo primeiro presidente foi Gaspar da Costa." (GUEDES, RIBEIRO, 1966, p. 61).

3.000 cruzados de ordenado: Ferreira en documento de Ajuda: cod. 51-VIII-6, fol. 208.

AGS, Archivo General Simancas, Secretarías provinciales, 1476, fol. 73AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1498, fls. 28- 29v, 3 de marzo de 1608.Mercês concedidas a: Manuel Ribeiro, uma ajuda de custo,· Pera Ferreira, uma escrivaninha de uma das naus da lndia; Diogo de Sousa, o cargo de escrivão da caruália da cidade de Goa; a Lourenço de Melo, a mercê de um dinheiro para enviar os filhos à lndia,- a Rui de Brito de Noronha, soldo e moradia; ao licenciado Francisco da Fonseca Pinto o poder testar uma tença em sua mulher,- a AmbrósioAGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1498, fls. 53v, 10 de marzo de 1609. Sobre a pretenção de D. Diogo de Meneses, governador do Brasil, e as ajudas de custo que se costumam dar às pessoas que vão servir o dito cargo.AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1499, fls. 15v, 14 de octubre de 1608. Sobre a provisão que pretendem os contratadores das 22 partes do pau brasil, para que o governador e mais oficiais da Fazenda e Justiça daquele Estado cumpram todas as provisões, que até agora estão passadas em favor do mesmo contrato.AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1499, fls. 38v- 39v, 11 de noviembre de 1608.Sobre algumas matérias, de que avisou o governador do Brasil, D. Diogo de Meneses, a saber: administração, por conta da Fazenda Real da renda ao estanco de pau brasíl; a existência de 80 praças de soldados, no Rio Grande, cujos soldos sejam pagos em mantimentos; sobre o forte do Recife; contratadores da renda dos dízimos e modo de pagamento que se faz aos soldados do Estado;AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1499, fls. 51v, 22 de diciembre de 1608. Sobre informações mandadas por D. Diogo de Meneses, governador do Brasil, acerca dos 2 % sobre o pau brasil que o provedor e oficiais da alfândega de Pernambuco pretendem levar a mais do gasto que se faz com o embarque deste pau; e ainda outras coisasAGS, Archivo General de Simancas, Secretarias Provinciales, Libro 1520, 23 de febereiro de 1626, Baluastro (fols. 21v) (Para Dom Diogo de Meneses) Sobre matérias tocantes ao Brasil e informação dos ministros principais que lá serviamAGS, Archivo General de Simancas, Secretarias Provinciales, Libro 1516, 01 de agosto de 1618 (fls.109v-110). Para Dom Diego da Silva e Mendonça, conde de Salinas e marquês de Alenquer, vice-rei de Portugal. Sobre a petição do padre António Colaço, em nome do procurador da Companhia de Jesus no Brasil, para se conceder ajuda de custo aos religiosos que embarcarem para o Maranhão, Rio Grande e "Cerisipe"; pedido de informação sobre a mesma a Dom Diogo de Meneses e Gaspar de Sousa...AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, libro 1508, (fls. 35 v.) Para o bispo [Dom Pedro de Castillo], vice-rei.BN. Biblioteca Nacional do Brasil. 22/04/1609 Carta de Dom Diogo de Menezes, governador do Brasil, escrita da Bahia ao rei D. Felipe II em que se lhe queixou de prover Dom Francisco de Souza as Fortalezas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente desobrigando-o da homenagem que delas tinha e lhe apontou alguns inconvenientes pertencentes ao governador daquela província e a sua fazenda como dela se podem ver]

AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1515, Fls. 60v, 30 de agosto de 1617. Para se averiguar do procedimento de Pero Coelho de Sousa no Brasil pelas informações de Dom Diogo de Meneses e Gaspar de Sousa que foram governadores do mesmo Estado.AGS, Archivo General de Simancas, Secretarias Provinciales, Libro 1487, Valladolid, 17 junho de 1603 (fol. 9v) Carta de el-rei para o Governador do Brasil Diogo Meneses

AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1552, 4 de abril de 1620, (fls. 170-174v). Carta do vice-rei de Portugal para el rei.ANTT, Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Corpo Cronológico, Parte I, mç. 115, nº 109 CARTA DE D. DIOGO DE MENESES A DAR PARTE AO REI DA NECESSIDADE EM QUE SE ENCONTRAVAM OS SENHORES DE ENGENHOS E LAVRADORES DE CANAVIAIS, PELA QUANTIDADE DE NEGROS DA GUINÉ QUE LHE MORRIAM, COMPRADOS A PAGAMENTOS, E PROPÕE AS SEGUINTES SOLUÇÕES DE MODO A ACUDIR À SUA ÚLTIMA RUÍNA. 1610AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Brasil-Geral, AHU_ACL_CU_003, Cx. 1, D. 4, Bahia, 1618, CARTA de Jerônimo Pimenta de Abreu ao rei [D. Filipe II], sobre a aposentadoria que pede o governador-geral do Brasil, [D. Luís de Sousa], baseado no que já havia sido concedido a D. Diogo de Meneses e a Alexandre de Moura.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 1, D. 32, Lisboa, 28 de julho de 1612, ASSENTO sobre o frete do navio São Rafael de que é mestre Francisco Prestes, contratado para levar ao Brasil o governador-geral D. Diogo de Meneses e [Siqueira].AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 1, D. 12, RELAÇÃO (cópia) do procurador da Fazenda do Brasil, sobre a devassa tirada à nau Nossa Senhora de Jesus, das culpas do governador-geral do Brasil, D. Diogo de Meneses e Siqueira.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 1, D. 24, Bahia, 12 de janeiro de 1612, CONTRATO do pau-brasil carregado no tempo do governador-geral, D. Diogo de Meneses e Siqueira.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 2, D. 104, Bahia, 5 de fevereiro de 1615, CONTRATO do pau-brasil carregado no tempo do governador-geral do Brasil, D. Diogo de Meneses e Siqueira.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 2, D. 120, Bahia, 18 de abril de 1615, CARTA EXECUTÓRIA (traslado) do rei D. Filipe II, contra João de Carvalho, homem da guarda do governador-geral, D. Diogo de Meneses e [Siqueira], e soldado do presídio da Bahia.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 2, D. 127, Bahia, 2 de maio de 1615, QUITAÇÃO (traslado) do governador-geral do Brasil, D. Diogo de Meneses a Antônio Cardoso, da quantia de 696$000 réis.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 2, D. 143, Lisboa, 6 de outubro de 1616, AVISO do Conselho da Fazenda para se pedir informação a D. Diogo de Meneses e [Siqueira] a respeito das casas de habitação dos governadores do Brasil.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 2, D. 144, 7 de outubro de 1616, INFORMAÇÃO de D. Diogo de Meneses e [Siqueira], acerca das casas em que tem vivido os governadores do Brasil.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Rio de Janeiro, AHU_ACL_CU_017, Cx. 1, D. 4, Lisboa, 28 de abril de 1617, ESCRITO do [escrivão da Fazenda Real], Diogo Soares, ao [ex-governador do Estado do Brasil], D. Diogo de Meneses [e Sequeira] para informar sobre a carta de Martim de Sá acerca da ordem para partir para o Brasil, fazer descer o gentio ao litoral de Cabo Frio, fundar aldeias e defender a costa das capitanias do Rio de Janeiro, Santos e São Paulo dos navios estrangeiros.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 3, D. 391, Lisboa, 13 de novembro de 1625, CARTA RÉGIA (cópia de capítulo) do rei [D. Filipe III] para Luís da Silva, para que o Conselho da Fazenda dê parecer sobre o requerimento de D. Diogo de Meneses, solicitando o pagamento do pau-brasil que embarcou por conta da Fazenda Real.AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, Bahia Luísa da Fonseca, AHU_ACL_CU_005, Cx. 1, D. 10, Ilhéus, 5 de abril de 1610, AUTO mandado fazer pelo capitão e sargento-mor Diogo de Campos Moreno, sobre a visita que fez à capitania dos Ilhéus, e diligências do pau-brasil, por provisão do governador-geral do Brasil, D. Diogo de Meneses.OCULTARREFERENCIAS BIBLIOGRÁFICASStella, Roseli Santaella, Brasil durante el gobierno español : 1580-1640Ribeiro, Joaquim; Guedes, João Alfredo Libânio, História Administrativa do BrasilFerreira, Carlos Alberto, Inventario dos Manuscritos da Biblioteca da Ajuda referentes a America do SulGARCIA, Rodolfo, Correspondência do Governador D. Diogo de Meneses (1608-1612)Salvado, João Paulo, Münch Miranda, Susana, (eds.), Cartas para Alvaro de Sousa e Gaspar de Sousa (1540-1627)Pyrard de Laval, Francisco, Viagem de Francisco Pyrard, de Laval : contendo a noti´cia de sua navegac¸a~o a´s Indias orientais, ilhas de Maldiva, Maluco e ao Brasil, e os diferentes casos que lhe aconteceram na mesma viagem nos dez anos que andou nestes pSantos Pérez, José Manuel, "La conquista y colonización de Maranhão-Grão Pará: el gran proyecto de la Monarquía Hispánica para la Amazonia brasileña (1580-1640)"Pereira, Elenize Trindade, Das terras doadas, ouvi dizer...: Doação de sesmaria na fronteira do império, Capitania do Rio Grande (1600-1614)Siqueira, Maria Isabel, Diogo de Meneses Siqueira.Ribeiro, Mônica da Silva, "Divisão governativa do Estado do Brasil e a Repartição do Sul "Vicente Martín, Irene María, "Holding the Empire at Bay: The Elites of Salvador da Bahia and the Hispanic Monarchy in Barzil (1581-1640)"Moreno, Diogo de Campos, Jornada do Maranhão por ordem de Sua Majestade feita no ano de 1614de Siqueira, Maria Isabel, As territorialidades da natureza na América portuguesa (1580-1640): exploração, conflitos e contrabando do pau-brasilRicupero, Rodrigo, A valorização da terra ou extração de riquezas: o discurso sobre o Brasil na primeira metade do século XVIISantos Pérez, José Manuel, "Entre corruptelas y reformas: "castellanización" y pragmatismo en los proyectos de Felipe III para la América portuguesa"Como citar este verbete: "Diogo de Menezes, (Meneses) Sequeira". In: Base de Dados BRASILHIS: Redes pessoais e circulação no Brasil durante o periodo da Monarquia Hispânica (1580-1640). Disponível em: https://brasilhis.usal.es/pt-br/node/373. Data de acesso: 24/12/2024.

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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.

"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba

Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.