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    29 de novembro de 2024, sexta-feira
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Lucas de Mendonça, capitão(atualizado em 07-março-2018)SL. 1, 6, 5-1 Capitão Lucas de Mendonça natural do Rio de Janeiro que casou com Ignez Monteiro, f.a de Antonio Pires de Medeiros e de Anna Luiz Grou. Tit. Pires Cap. 9.o § 3.o Teve o f.o unico com geração em Alvarengas Cap. 3.o § 7.o n.o 2-3 SL. 2, 128, 2-1 Ignez Monteiro que foi 1.o. casada com Lucas de Mendonça, natural do Rio de Janeiro, fo. do capitão Mathias Gomes de Mendonça e de Izabel Cardoso, V. 1.o. pag 6; Segunda vez foi casada com Francisco Paes da Silva. Tit. Raposos. Sem geração deste 2.o. marido, porem, teve do 1.o. o filho único:3-1 Mathias de Mendonça Capitão Lucas de Mendonça, natural da cidade do Rio de Janeiro, era filho do Cap. Matias de Mendonça e Izabel Cardosa. Casou com Ignez Monteira, filha de Antonio Pires e Ana Luiz.Testou em 10-10-1670 e foi inventariado aos 17-12-1670 em seu sitio e fazenda na paragem chamada Guaimirinacangaba, termo da vila de Santana da Parnaiba. Deixou filho único:Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteAutos aos 17-12-1670 sitio e fazenda do defunto Lucas de Mendonça na paragem chamada Guaimirinacangaba, termo da vila de Santana da Parnaiba.Inventariante Ignez Monteira, dona viuva. Assina a seu rogo Gaspar Mendes.Herdeiros- a viuva Ignez Monteira- Matias de Mendonça, 21 anos Testamento 10-10-1670 eu Lucas de Mendonça.Testamenteiros meu cunhado o Cap. Fernão Paes de BarrosSou natural da cidade do Rio de Janeiro, f.l. do Cap. Matias de Mendonça e Izabel Cardosa. Sou cc Ignez Monteira, f.l. de Antonio Pires e Ana Luiz, de que tenho um filho por nome ---------------.Cumpra-se 19-10-1670Curadoria ao Cap. Fernão Paes de Barros.1- Matias de Mendonça, com 21 anos em 1670. Requereu dispensa do impedimento de consanguinidade em 3º grau para se casar com Luzia Leme (de Alvarenga ou de Miranda), filha de Sebastão Leme de Alvarenga, neta paterna de Francisco de Alvarenga (SL. 5º, 239, 2-3)RMJ - ACMSP Volume 1 - Estante 4 -Gaveta 1 (1667 a 1688)Mathias de Mendonça e Luzia Leme - 3 grau de consanguinidadeDe Ana Ribeira nasceu Ines Monteira e desta Ãntonio Pires que gerou Ines Monteiro mãe do orador.Do mesmo tronco nasceu Francisco de Alvarenga pai de Sebastião Leme pai da oradora Luzia Leme.A mãe da oradora tem muitas outras filhas para casar, a moça é pobre e ambos são descendentes de neófiltos Brasilicos.Testemunhas e.o:Antonio Nunes de Siqueira, 39 anos parente por afinidade dos oradores em grau remoto.Disse que os oradores são parentes consanguineos em 3 para 4 grau e que tem parte de gente Brasilica.Francisco Rodrigues, Repete as afirmações.Cap Pascoal Leite de Miranda, 56 anos parente da oradora por consanguinidade e do orador por affinidade.Disse que os pais da oradora eram pobres e tinham ainda 3 filhas para casar. Confirmou a origem brasilica dos oradores. Luzia faleceu em Itu aos 24-08-1725. Instituiu testamenteiros o genro Pedro Ferreira e o filho José Pires.Itu, SP Luzia Leme, mulher de Matias de Mendonça, faleceu com todos os sacramentos e foi enterraeda na capela dos terceiros de N. Sra do Carmo. Fez seu testamento, instituiu testamenteiros a seu genro Pedro Ferreira e a seu filho Jose Pires. Deixou missas por sua alma e pelo defunto seu filho Sebastião Leme. Fiz este termo aos 20-agosto-da sobredita era (1725)Matias e Luzia tiveram 10 filhos descritos em SL. 5º, 239, 2-3:1-1 Lucas de Mendonça, já falecido em 1729. Pai de:1-1-1n Josefa, filha natural de Lucas de Mendonça. Citada na dispensa matrimonial de Maria Leite de Mendonça, abaixo descrita.1-2 Maria Leite de Mendonça, batizada em Itu aos 20-03-1690. Em 1729 tirou dispensa de afinidade ilícita para se casar com Miguel de Godoy, filho de João de Godoy Moreira Villas Boas e de s/m Urbana Pereira, naturais da cidade de S. Paulo - família Godoys, neste site.ACMSP - Dispensas MatrimoniaisMiguel de Godoy Moreira e Maria LeiteAutuação de uma justificação - aos 23 de abril de 1729 nesta cidade do Rio de Janeiro me foi remetida Pelo Re.do Vigario da Vara da vila de Itu deste bispado (...).Autuamento de uma petição apresentada por parte dos oradores Miguel de Godoy Moreira e Maria Leite para se inquerirem as testemunhas sobre os artigos declarados na dita petição.Vila de N. Sra da Candelaria de Itu 17-02-1729Miguel de Godoy Moreira, f.l. de João de Godoy Moreira Villas Boas e de s/m Urbana Pereira, naturais da cidade de S. Paulo - e Maria Leite de Mendonça, f.l. de Matias de Mendonça e de s/m Luzia Leme de Miranda, ja defuntos, naturais e moradores desta vila de Itu - impedimento de afinidade resultante de copula ilicita no 2º grau em razão de copula carnal q o orador teve com uma bastarda por nome Josefa, a qual se diz ser filha natural do defunto Lucas de Mendonça irmão legitimo da oradora.- a oradora é orfã de pai, alejada de uma perna, de 38 anos de idade pouco mais ou menos. Não tem de legitima mais que 3 escravos (...).Que a dita bastarda Josefa, com quem o orador teve copula, era filha do defunto Lucas de Mendonça em razão de não ser filha de matrimonio.Testemunhas: confirmam os itens.Certidão: aos 20-março-1690 anos bat a Maria, f. Capitão Matias de Mendonça e s/m Luzia Leme, foram padrinhos Manoel de Barros e Cataria Gomes.

Em Itu aos 15 de agosto de 1744, Maria Leite casou segunda vez com com Agapito do Amaral, natural de São Roque, filho dos falecidos Domingos Paes e de s/m Barbara do Amaral e viúvo de Maria Madalena filha de Ascenço Alvares Maciel e de s/m Lucrecia Pedrosa.

Itu, SP aos 15 de agosto de 1744 nesta matriz se receberam Agapito do Amaral, natural e morador do bairro de São Roque freguesia de N. Sra da Penha de Araçariguama, filho de Domingos Paes e de s/m Barbara do Amaral, ja defuntos, viuvo de Maria Madalena filha de Ascenso Alvres Maciel e de s/m Lucrecia Pedrosa = com Maria Leite de Mendonsa, f. de Matias de Mendonça e de s/m Luzia Leme de Alvarenga, ja defuntos, a qual contraente é natural e moradora desta vila e minha freguesa, Testemunhas o Dr, Juiz de Fora desta vila Agostinho Luiz Ribeiro V. e o Ajudante Tenente Antonio da Silveira e Motta morador da cidade de S. Paulo, ambos solteiros.

1-3 Antonio Pires de Alvarenga, batizado em Itu em 26-02-1695. Habilitou-se as ordens sacras em 1719.ACMSP Aplicação Sacerdotal (Genere et moribus) ano 171925-janeiro-1719 genere do habilitando Antonio Pires de Alvarenga, natural de Itu, filho de Matias de Mendonça, e de Luzia Leme, naturais da vila de Itu. NP de Lucas de Mendonça, n. da cidade do Rio de Janeiro, e Inês Monteiro, n. da cidade de S. Paulo; NM de Sebastião Lima de Alvarenga, e Mariana de Miranda, naturais da cidade de S. Paulo, digo da vila da Parnaiba.Testemunhas Certidão - Igreja N. Sra da Candelaria da vila de itu:- bat a Antonio Pires de Alvarenga, f.l. de Matias de Mioranda e de s/m Luzia Leme aos 26-fevereiro-1695 anos, de quem foram padrinhos Antonio de Oliveira e Catarina Gomes. 12-abril-1719. Patrimonio de Antonio Pires de Alvarenga - doado por seus pais1-4 Sebastião Leme de Alvarenga, testamenteiro materno. Em Itu aos 20-06-1713 casou com Ignez Dias, filha de Antonio João Ordonho e Izabel de GodoyItu, SP, Igreja N. Sra da Candelaria [na era de 1713] Sebastião Leme, f. do Cap.Mathias de Mendonça e de s/m Luzia Leme se recebeu com Ignez Dias, f. Antonio Joam Hordonho e de s/m Izabel de Godoy; test.: Antonio Leme, Joam de Godoy, Maria --- e Luzia de Abreu todos moradores da propria vila aos 20 de junho da sobredita era.1-5 Luzia Leme, aos 20-05-1708 casou com Francisco Rodrigues Banhos, filho de Silvestre Rodrigues Banhos e Maria Pereira moradores na freguesia de S. Nicolau da cidade do Porto. Geração de uma filha em SL. 5º, 240, 3-8.Itu, SP na era de 1708 Francisco Roiz Banhos, f. de Silvestre Rodrigues Banhos e Maria Pereira moradores na freguesia de S. Nicolau da cidade do Porto = se recebeu com Luzia Leme, f. do Cap. Matias de Mendonça e s/m Luzia Leme, Test.: Cap. Pedro Dias Leite, o Juiz Bartolomeu de Anhaia, Maria Leite de Miranda, e Maria de Abreu. 20-maio da sobredita era. Segunda vez aos 19-06-1723, Luzia casou com Ascenço Peres (Calhamares), filho de Sebastião Soares e de s/m Domingas da Rocha, naturais da vila da Parnaiba (SL. 1º, 12, 4-1)Itu, SP Assenso Peres, f. de Sebastião Soares e de s/m Domingas da Rocha, naturais da vila da Parnaiba se recebeu com Luzia Leme, f. de Mathias de Mendonça e de s/m Luzia Leme no oratorio de Matias de Mendonça; e Francisco Pereira, Francisco Bueno, Izabel Pires e Maria Pedrosa aos 19-junho-1723 anos. Luzia Leme casou tambem com Manoel Peres Calhamares e foram pais de, pelo menos:SL. 1º, 12, 4-2, Manoel Peres que foi o 2.o marido de Luzia Leme viuva de Ascenço Peres supra. Com geração em Alvarengas.SL. 5º, 240, 3-8 Luzia Leme, c3c. Manoel Peres Calhalhamares, irmão de Ascenço Peres Calhamares seu 2.o marido. Do 3.º marido q. d.: 4-2 Gabriel Peres, natural de Itu, casado em 1793 nessa localidade com Joaquina Monica f.a de José Pereira Monteiro. 1-5-2 Gabriel Peres Calhamares, natural de Itu onde aos 22-04-1793 casou com Joaquina Monica de Deus, natural de Itu, viúva de José Pereira Monteiro (e não filha como citado na GP).Itu-SP aos 22-abril-1793 nesta matriz e testemunhas Bartolomeu Teixeira Guimarães e Jose Ribeiro de Araujo, solteiros; se receberam Gabriel Peres, natural desta vila, f. de Manoel Peres Calhamares, natural de Parnaiba e de s/m Luzia Leme, natural desta vila, neto paterno de Sebastião Soares e de Luzia(sic) da Roxa, ambos de Parnaiba, neto materno de Mathias de Mendonça e de Luzia Leme desta vila = e Joaquina Monica, natural desta vila, viuva de Jose Pereira Monteiro. Viúva novamente, aos 24-09-1797 Joaquina casou com o viúvo Ignacio Xavier Ferreira, natural da Parnaiba, filho de Antonio de Almeida Velho e Gertrudes de Almeida de Jesus, família Isidoro Pinto da Silva, neste site.Itu-SP aos 24-setembro-1797 nesta matriz e testemunhas o Guarda Mor Antonio Francisco da Luz, solteiro e Salvador de Almeida Leme, casado, se receberam Ignacio Xavier Ferreira, viuvo de Ana Maria Furquim = com Joaquina Monica de Deus, viuva de Gabriel Peres Calhamares, todos fregueses desta vila.1-6 Mariana Leite (citada na GP como Mariana de Miranda). Aos 10-09-1708 casou com Pedro Ferreira Sarmento, testamenteiro da sogra, filho dos falecidos João Alvares Sarmento e de s/m Maria Alvares, naturais do Bispado de Miranda.Itu, SP Pedro Ferreira Sarmento, f. de João Alvares Sarmento e de s/m Maria Alvares, ja defuntos, naturais da freguesia da (-----) Bispado de Miranda - se recebeu com Mariana Leite, f. do Cap. Matias de Mendonça e s/m Luzia Leme, Test.: o Cap. Manoel de Campos, João Gomes, Luzia Leme e Maria Leite aos 10-setembro-da sobredita era (1708)

1-7 Isabel Pires aos 25-04-1718 casou com Pascoal Ribeiro Cavaco, filho dos falecidos Antonio Ribeiro Cavaco e Bárbara Ribeiro, moradores da cidade de São Paulo - família Pedro Martins.Itu, SP aos 25/04/1718 Pascoal Ribeiro Cavaco, filho de Antonio Ribeiro Cavaco e Bárbara Ribeiro, já defuntos, moradores da cidade de São Paulo, com Isabel Pires, filha do Capitão Matias de Mendonça e Luísa Leme de Miranda (pesq. Fabricio Gerin).

1-8 José Pires Monteiro aos 13-11-1726 casou com Teresa Ribeira (Teresa Furquim na GP), filha de Manoel Ribeiro Preto e Luiza Furquim - família Claudio Furquim Frances, neste site.Itu, SP Jose Pires Monteiro, f. de Matias de Mendonça e de Luzia Leme, ja defuntos, moradores desta propria vila = se recebeu com Teresa Ribeira, f. de Manoel Ribeiro Preto e de s/m Luiza Furquim, tambem moradores desta propria vila. Test.: R.do P.e Paulo de Anhaia Leite, Ignacio da Silva ----- aos 13-novembro da sobredita era (1726). José faleceu em 1732 no sertão das minas do Maranhão e, em 26-06-1737 na Parnaiba com provisão, Teresa casou segunda vez com José Correa Ordonho, batizado em Itu aos 17-02-1711, filho do falecido Antonio João Ordonho e de Izabel de Proença Varella, naturais de Itu (SL. 6º, 30, 4-2).ACMSP Dispensas Matrimoniais ano 1737Jose Correa Ordonho e Tereza Ribeira 22-junho-1737Ele, f.l. de Antonio João Ordonho, ja defunto e de s/m Izabel de Proença Varella, todos naturais da vila de Itu. Com Teresa Ribeira, viuva de Joseph Pires Monteiro, filho leg. de Matias de Mendonça e de Luzia Leme, ja defuntos, e a dita viuva é filha do defunto Manoel Ribeiro Preto e de Luzia Furquim Pedrosa, naturais da vila de Parnaiba.

- Vila de Itu - José, filho de Antonio João e s/m Izabel de Proença foi batizado por mim Felis Nabor, foram padrinhos Bernardo de Campos e Veronica de Jesus, aos 17-fevereiro-1711. Hoje 10-junho-1737Diz Tereza Ribeira, natural da vila de Parnaiba, quer justificar em como seu marido, que Ds haja, por nome Jose Pires Monteiro faleceu nas minas do Maranhão, indo a bandeira dos gentios.

Testemunhas:

- Bartolomeu Ribeiro Preto, nat/morador na vila de Parnaiba, vive de suas lavouras, de idade 25 anos. Disse que o primeiro marido de Teresa Ribeiro por nome Jose Pires Monteiro, falecera no sertão do Maranhão e que fora sepultado no mesmo sertão por não haver igreja alguma.

- Antonio Teixeira de Magalhãe, natural da freguesia de São ---- comarca de Guimarães e morador nesta cidade de S. Paulo, vive de suas lavouras, de idade de ------.

- Cap. Francisco Furquim Pedroso, n. e morador nesta cidade, vive de suas fazendas, de idade 40 anos: Disse que o primeiro marido de Teresa Ribeiro falecera em o sertão das minas do Maranhão na era de 732 e que no mesmo sertão fora sepultado por não haver igreja (...) e que assistira o sepultamento.- Phelipe Cardoso de Campos, n. de morador nesta cidade, vive de suas lavouras de idade 55 anos. Santana de Parnaiba, SP Joseph Correa Ordonho com Thereza Ribeira - aos 26-junho-1737 nesta igreja matriz se receberam Joseph Correa Ordonho, f.l. de Antonio João Ordonho, ja defunto e de s/m Izabel de Proença Varella, todos naturais da vila de Itu = com Teresa Ribeira, viuva de Joseph Pires Monteiro, f.l. de Matias de Mendonça e de Luzia Leme, ja defuntos, e a dita noiva é filha do defunto Manoel Ribeiro Preto e de Luzia Furquim, dona viuva, naturais desta vila de Parnaiba. Foram testemunhas Francisco Bueno de Saa. Manoel Gonçalves Cruz, Maria Pedrosa, dona viuva de Gaspar Vaz, e Izabel Pedrosa mulher do dito Francisco Bueno de Sá, todos moradores nesta vila.1-9 Matias de Mendonça aos 03-05-1729 casou com Luzia de Souza, filha do falecido Braz Pires e de Catarina de Siqueira..Itu, SP Matias de Mendonça,f. de Matias de Mendonça e s/m Luzia Leme de Miranda, ja defuntos = se recebeu com Luzia de Souza, f. de Braz Pires, ja defunto e de s/m Catarina de Siqueira, naturais todos desta propria vila. Test.: Pedro Ferreira Sarmento, Ignacio Pinto, Mariana L.te de Miranda e Maria Leite - aos 03-maio-1729.1-10 Ignez Monteira do Prado, natural da Parnaiba. Faleceu em 03-07-1773 em Itu, viúva do Cap. Francisco Pereira de Faro.Itu, SP aos 03-julho-1773 faleceu no bairro de Aputenhu(?) Ignez Monteira do Prado, natural da Parnaiba de idade de cem anos pouco mais ou menos, filha de Matias de Mendonça e de Luzia Leme, ja defuntos, viuva de Francisco Pereira de Faro e freguesa desta vila. Fez testamento que aceitou o Capitão Estevão Cardoso de Negreiros. CATHARINA DE UNHATTESL. 5, 212, 2-3.Catharina De Unhatte cc. 1640 em SP com Pedro Lourenço filho de Francisco Lourenço e Maria Ribeiro.SL. 5, 376, 2-1 Pedro Lourenço, que casou em 1640 em S. Paulo com Catharina de Unhatte, † em 1659, f.ª de Amador Lourenço e de Maria da Cunha.. Teve f.ª única:3-1 Maria de Unhatte, casada com Francisco da Fonseca, † em 1666 em S. Paulo, f.º de Diogo Borges e de Maria Tavares da Fonseca. Catharina de Unhatte, filha de Amador Lourenço e Maria da Cunha, casou duas vezes. Primeira vez com Pedro Lourenço e, segunda vez, com Francisco Correa de Araújo.Catarina faleceu com testamento de 03-05-1659 com o cumpra-se de 05 de maio do mesmo ano. Foi inventariada por Francisco no mesmo ano. Sem geração do segundo matrimônio, deixou filha unica do primeiro:Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio Gerin/Bartyra SetteInventariada Catarina de VinhateAutos aos 13-05-1659 nsta vila de S. Paulo nem pousadas da defunta Catarina de Unhatte.Declarante o viuvo Francisco Correa de Araujo.Declarou que sua mulher fizera testamento e que não tivera filhos do segundo matrimonio e do primeiro tem a dita defunta uma filha por nome Maria, de 16 anos. Titulo dos Filhos do 1 matr. Maria, de 16 anos TestamentoAos 03-05-1659 rogo a Domingos Machado meu parente e a meu marido Francisco ----- testamenteiros.Sou casada com Francisco Correa sendo eu viuva que primeiro fui casada com o defunto Pedro Lourenço de quem tive uma filha que é viva, por nome Maria.Declaro que se deve a Andre Saraiva de uma cura que me fez.O defunto meu marido Pedro Lourenço me disse que arrecada da parte dos meus irmãos orfãos sete mil rs o qual se verá no inventário de meu pai. Devo oito patacas ao defunto meu irmão Amador Lurenço.Em casas e morada de minha ---- Maria da Cunha nesta vila de S. Paulo.Cumpra-se 05-05-16591- Maria, com 16 anos em 1659.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (4):
01/01/1294 - *Na época da morte de Kublai em 1294, o Império Mongol havia se dividido em quatro canatos ou impérios separados, cada um perseguindo seus próprios interesses e objetivos
01/01/1492 - *Mundo dividido
13/11/1726 - Casamento de José Pires Monteiro e Teresa Ribeira (Teresa Furquim na GP), filha de Manoel Ribeiro Preto e Luiza Furquim
15/08/1744 - Maria Leite casou segunda vez com com Agapito do Amaral, natural de São Roque, filho dos falecidos Domingos Paes e de s/m Barbara do Amaral e viúvo de Maria Madalena
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.