'Antonio de Oliveira Falcão, consulta em Genearc.net - 20/11/2024 Wildcard SSL Certificates
2020
2021
2022
2023
2024
2025
100
150
200
Registros (856)Cidades (0)Pessoas (0)Temas (0)


Antonio de Oliveira Falcão, consulta em Genearc.net
    20 de novembro de 2024, quarta-feira
    Atualizado em 27/10/2025 14:26:25

  
  


Nasceu por volta de 1610, em São Paulo, SP.Filho de Antonio de Oliveira Falcão, o Velho, e de Ângela Fernandes.Casou-se com Antonia Gil, filha de Gonçalo Gil e de sua primeira esposa, Maria Luís.Após a morte de Antonia, Antonio casou-se pela segunda vez, com a paraguaia Anna Rodrigues de Torales, filha de Gabriel Ponce de Leon y Contreras e de Maria de Zunega Torales.Aos trinta dias de Março era de mil e seis centos e oitenta e sete annos, faleceo da vida prezente ANTONIO DE OLIVEIRA FALCAM, natural da villa de Sam Paulo, morador nesta villa de Nossa Snra da Ponte, primeira vez cazado com Antonia Gil, segunda vez com Anna Roiz de Peralta, com todos os sacramentos; fes testamto, deixou de sufragios por sua alma trinta e tres micas e huns officios de restriçoens, os quais todos se dice; foram testamenteros seus Feliciano Pra da Cruz e Antonio de Oliveira Falcam, seu filho; esta enterrado na Igreja Matrix no corpo da Igreja ... da sexta traveça; levou a cruz da fabrica e tambem a cruz de Sam Bento, não levou bandera per não aver. Antonio faleceu em 30 de Março de 1687, em Sorocaba.Foi pai de sete filhos e três filhas:[do primeiro casamento:]1.1. Catharina de Oliveira, casada com Gaspar Rodrigues. Gaspar faleceu em 1650, em Santana do Parnaíba.[do segundo casamento:]

1.2. Gabriel Ponce de Oliveira, casado em 1693, em Itu, com Maria Valente, filha de Nicolau Valente e de Maria Dias da Costa. Após a morte de Maria, Gabriel casou-se pela segunda vez, em 17 de Fevereiro de 1727, em Sorocaba, com Escholástica de Almeida, filha de Francisco Sutil de Oliveira e de Anna Fogaça [citados em 1.3.].

1.3. Antonio de Oliveira Falcão, casado em 1690, em Sorocaba, com Marianna Freire de Jesus, filha de Gonçalo Freire de Andrade e de Margarida Fernandes [citados em 1.6. e 1.9.]. Após a morte de Marianna, Antonio casou-se pela segunda vez, em 16 de Fevereiro de 1727, em Sorocaba, com Isabel de Almeida, filha de Francisco Sutil de Oliveira e de Anna Fogaça [citados em 1.2.].1.4. Anna Maria de Torales, casada em 20 de Fevereiro de 1686, em Sorocaba, com Paschoal Gonçalves, nascido em São Paulo, SP, filho de Antonio Domingues Galera e de Maria Gonçalves de Siqueira.1.5. Catharina Rodrigues, casada em Novembro de 1698, em Sorocaba, com Bartholomeu de Candia, nascido em Itu, filho de João Velloso e de Maria de Candia.

1.6. Bartholomeu de Zunega, casado em 25 de Fevereiro de 1702, em Itu, com Anna Maria Leme, viúva de Agostinho Mendes Freire [citados em 1.7.] (filho de Gonçalo Freire de Andrade e de Margarida Fernandes [citados em 1.3. e 1.9.]), filha do Capitão João Machado de Lima e de Maria Leme da Silva. Sem filhos deste casamento. Bartholomeu faleceu em 6 de Novembro de 1729, em Sorocaba, e Anna Maria casou-se pela terceira vez, em 10 de Agosto de 1730, em Sorocaba, com Antonio Fernandes del Campo, viúvo de Maria Dias Mainardi, filho de Manoel Fernandes Carvalho e de Anna de Medina.

1.7. Manoel de Oliveira Falcão, casado em 27 de Maio de 1700, em Sorocaba, com Margarida Ribeiro, filha de Amaro Vicente Carrasco e de Maria Luís. Após a morte de Margarida, Manoel casou-se pela segunda vez, em 11 de Maio de 1714, em Sorocaba, com Margarida de Lima, filha de Agostinho Mendes Freire e de Anna Maria Leme [citados em 1.6.]. Manoel faleceu em Sorocaba.

1.8. André de Zunega, casado em 9 de Agosto de 1700, em Sorocaba, com Antonia Dias, filha de Diogo Domingues Vidigal e de Anna Maria Leme.

1.9. João de Oliveira Falcão, casado em 12 de Julho de 1696, em Sorocaba, com Luzia Freire de Carvalho, filha de Gonçalo Freire de Andrade e de Margarida Fernandes [citados em 1.3. e 1.6.].

1.10. Francisco de Oliveira Falcão, casado com Antonia Ribeiro Moreira, filha do Capitão Domingos Ribeiro Vidigal e de Maria Moreira (Silva).



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\4782icones.txt


ME|NCIONADOS Registros mencionados (8):
01/01/1610 - *Nascimento de Antônio de Oliveira Falcão, em São Paulo, SP. Filho de Antonio de Oliveira Falcão, o Velho, e de Ângela Fernandes
20/02/1686 - Casamento de Anna Maria de Torales com Paschoal Gonçalves, nascido em São Paulo, SP, filho de Antonio Domingues Galera e de Maria Gonçalves de Siqueira
30/03/1687 - Falecimento de Antonio de Oliveira Falcão
01/01/1690 - Casamento de Antonio de Oliveira Falcão e Marianna Freire de Jesus, filha de Gonçalo Freire de Andrade e de Margarida Fernandes
09/08/1700 - Casamento de André de Zunega com Antonia Dias, filha de Diogo Domingues Vidigal e de Anna Maria Leme
25/02/1702 - Casamento de Bartolomeu de Zunega e Ana Maria Leme
16/02/1727 - Casamento de Antonio de Oliveira Falcão (neto) com Isabel de Almeida, filha de Francisco Sutil de Oliveira e de Anna Fogaça
06/11/1729 - Falecimento de Bartholomeu de Zunega
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.