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Consulta em genearc.com
    13 de novembro de 2024, quarta-feira
    Atualizado em 07/11/2025 00:12:42

    


Antonio da Cunha Gago, o GambetaNascimento: ~ 1600Origem: São Paulo, BrasilNasceu por volta de 1600, em São Paulo.Foi o quinto dentre os doze filhos de Henrique da Cunha Gago, o Velho, e o segundo dentre os cinco filhos de sua segunda esposa, Catharina de Unhatte (Antunes).Casou-se com Martha de Miranda, filha do português Miguel de Almeida de Miranda e da brasileira Maria do Prado. Antonio foi bandeirante, e fez muitas entradas para o sertão.Em 1641, participou da bandeira de Jerônimo Pedroso de Barros ao Rio Grande do Sul.Em 1662, participou da expedição de seu primo, Henrique da Cunha Lobo, que partiu de Taubaté, SP, para o sertão de Minas Gerais, à caça de índios.Foi “um paulista de grande veneração e respeito, e teve sempre seu voto muito considerado no governo da república”. Foi “um potentado com grande número de arcos [índios] sob suas ordens”. Antonio faleceu em 1670.Foi pai de seis filhos e cinco filhas:[Note que Antonio, Simão e Bartholomeu se casaram com três irmãs, e que Catharina e Sebastiana se casaram com dois irmãos.]1.1. Alcaide-mor Antonio da Cunha Gago, nascido em São Paulo, SP. Casou-se em Mogi das Cruzes, SP, com Anna Portes Del Rey, nascida em Mogi das Cruzes, SP, filha do português Capitão João Portes Del Rey e da brasileira Juliana Antunes Cardoso [citados em 1.2. e 1.3.]. Antonio foi bandeirante, e foi nomeado Alcaide-mor.Em 1681, participou da expedição de Dom Rodrigo castelo Branco às minas de prata de Sabarabuçu. 1.2. Simão da Cunha Gago, nascido em São Paulo, SP. Casou-se com Catharina Portes Del Rey, filha do português Capitão João Portes Del Rey e da brasileira Juliana Antunes Cardoso [citados em 1.1. e 1.3.]. Catharina faleceu em 1687, em Taubaté, SP.1.3. Capitão-mor Bartholomeu da Cunha Gago, nascido em São Paulo, SP. Casou-se com Maria Portes Del Rey, filha do português Capitão João Portes Del Rey e da brasileira Juliana Antunes Cardoso [citados em 1.1. e 1.2.]. Bartholomeu faleceu em 1685, em Taubaté. Bartholomeu foi Capitão-mor e explorador.Em 1674, participou da expedição de Fernão Dias Paes rumo às minas de Sabarabuçu.Em 1680, foi o primeiro a procurar e encontrar ouro. 1.4. Francisco de Almeida, nascido em São Paulo, SP. Solteiro.1.5. Sebastiana de Unhatte, nascida em 1641, em São Paulo, SP (batizada em 4 de Fevereiro de 1641). Casou-se com Jorge Dias Velho, nascido em 1642, filho de Manoel Garcia Velho e de Maria Moniz da Costa [citados em 1.10.]. Sebastiana faleceu em 1702, em Taubaté, e Jorge casou-se pela segunda vez, com Maria de Moraes, filha de Christóvão da Cunha e de Maria de Moraes Barros. Sem filhos deste casamento. Jorge faleceu em 1725, em Taubaté.1.6. Capitão Miguel de Almeida e Cunha, nascido em São Paulo, SP. Casou-se antes de 1674, em Taubaté, com Maria Vieira da Maia, filha do português Capitão Antonio Vieira da Maia, nascido em Guimarães, e da brasileira Maria Cardoso Cabral. Miguel faleceu em 1687, em Taubaté, e Maria casou-se pela segunda vez, em 1693, em Taubaté, com Manoel de Siqueira Rendon, viúvo de Brites da Fonseca Doria, filho de Vicente de Siqueira Mendonça e de Anna de Ribeira.1.7. Diogo de Almeida, nascido em 1645, em São Paulo, SP (batizado em 2 de Agosto de 1645).1.8. Maria de Almeida (Maria da Cunha), nascida em São Paulo, SP. Casou-se com José Preto, filho de José Preto Pimentel e de Catharina Dias (Guedes). José teve uma filha natural, fora do casamento. Maria não teve filhos. José faleceu em 1665, e Maria faleceu em 1700, em Taubaté.1.9. Martha de Miranda Antunes, nascida em São Paulo, SP. Casou-se com Francisco Cubas Preto, filho do Capitão Francisco Cubas e de Maria Antunes. Francisco (o filho) faleceu antes de 1689, e Martha faleceu em 1689, ambos em Taubaté.1.10. Catharina de Unhatte (Miranda), nascida em São Paulo, SP. Casou-se antes de 1659, com Garcia Rodrigues Moniz, filho de Manoel Garcia Velho e de Maria Moniz da Costa [citados em 1.5.]. Catharina faleceu em 1691, em Taubaté, SP.1.11. Felipa de Almeida, nascida em São Paulo, SP. Casou-se com Francisco de Aguiar. [+] Fontes e comentários



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
01/01/1600 - *Nascimento de Antônio da Cunha Gago, o Gambeta
01/01/1671 - *Falecimento de Antônio da Cunha Gago, o Gambeta
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.