'Consulta em genearc.net - 06/11/2024 Wildcard SSL Certificates
2020
2021
2022
2023
2024
2025
100
150
200
Registros (856)Cidades (0)Pessoas (0)Temas (0)


Consulta em genearc.net
    6 de novembro de 2024, quarta-feira
    Atualizado em 07/10/2025 04:11:42

  


Capitão Domingos Ribeiro Vidigal
Nascimento: 1625
Origem: São Paulo, SP

Nasceu em 1625, em São Paulo, SP. Foi o quinto dentre os oito filhos de Amaro Domingues e de Catharina Ribeiro, a Filha. Casou-se em São Paulo, SP, com Maria Moreira (Silva), filha do Capitão João Moreira e de Gregória da Silva.

Governador Pedro Álvares CabralNascimento: ~ 1550
Origem: São Miguel, Açores
Nasceu por volta de 1550, na Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores. Pedro descendia da casa de Belmonte (à qual pertenceu seu homônimo, o descobridor do Brasil). Combateu os mouros na África, onde recebeu do inimigo "uma cutilada que lhe deixou no rosto indelével marca". Pedro foi nomeado Capitão-mor e Governador da capitania de São Vicente. Casou-se no Brasil, com Suzana Moreira, viúva de Gaspar Pedroso, filha do português Capitão-mor Jorge Moreira e da portuguesa Isabel Velho, a Filha. Foi pai de dois filhos e três filhas:

1.1. Maria Moreira (Cabral), casada com o português Inocêncio Preto, filho de Antonio Preto e de F... Antunes. Inocêncio faleceu em 1647.

1.2. Branca Cabral, casada com o português Simão da Costa, filho do fidalgo Luís da Costa Cabral e de Antonia Gomes Fróes. Simão faleceu em 1611, e Branca casou-se pela segunda vez, com o português Domingos Luís, o Carvoeiro, viúvo de Anna Camacho, e filho de Lourenço Luís e de Leonor Domingues.

1.3. Capitão Pedro Álvares Moreira Cabral, casado com Sebastiana Fernandes, filha natural do Capitão André Fernandes e de [...]. Pedro faleceu em 1639.

Pedro foi bandeirante e, em 1628, participou da grande expedição de Raposo Tavares ao Guairá..
1.4. Anna Cabral, casada com Luís Dias Leme, filho de Antão Leme e de [...].
1.5. Capitão João Moreira, casado em 1632, em São Paulo, com Gregória da Silva, filha de Cosme da Silva e de Isabel Gonçalves (Gomes). João faleceu em 1691, na vila de Cotia, SP, e Gregória em 1700, na vila de Santana do Parnaíba, SP.

JORGE MOREIRA

Capitão-mor Jorge MoreiraNascimento: ~ 1525Origem: Porto, PortugalNasceu por volta de 1525, na freguesia de Rio Tinto, na cidade do Porto, em Portugal.

Jorge veio para o Brasil por volta de 1545, acompanhando Martim Affonso de Sousa, donatário da capitania de São Vicente. Foi um dos primeiros povoadores de São Vicente.

Participou do conjunto de guerras chamado "Confederação dos Tamoios" contra os índios armados pelos franceses na década de 1560. Em uma destas suas incursões, ao vale do rio Paraíba, fez parte o padre José de Anchieta, como intérprete. Escreveu em 1561 uma famosa carta à regente do trono português, D. Catharina, descrevendo sua luta contra os índios.

Era pessoa "de conhecida nobreza e de grande prestígio". Participou da governança em Santo André e em São Paulo, sendo em sua casa que os vereadores se reuniam, "por não haver Casa da Câmara".

Foi um dos fundadores de Santo André, onde exerceu o cargo de almotacel em 1557.

Foi por diversas vezes juiz ordinário da Câmara de São Paulo e, em 1575, foi nomeado Capitão desta vila. Foi também Capitão-mor e Governador da capitania de São Vicente.

Casou-se na vila de São Vicente, SP, com a portuguesa Isabel Velho, a Filha, filha de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho.

Foi pai de um filho e sete filhas, além de outros quatro dos quais não se sabe o nome ou sexo:

1.1. Ângela Moreira, casado com o português Luís Gomes da Costa, nascido em Lisboa, filho de M... Gomes da Costa e de [...].1.2. Paula Moreira, casada com o espanhol Balthazar de Godoy.

1.3. Suzana Moreira, casada com o francês Estevão Furquim (Etienne Fourquin). Após a morte de Estevão, Suzana casou-se pela segunda vez, com o português Governador Pedro Álvares Cabral, nascido no arquipélago dos Açores.

1.4. Lucrécia Moreira, casada com o Capitão Nicolau Barreto, irmão de Roque Barreto [citado em 1.6.].

Em 1603, Nicolau foi o comandante da bandeira que entrou até o Rio das Velhas. 1.5. Maria Moreira, casada com o castelhano Francisco de Saavedra.1.6. Anna Moreira, casada com Roque Barreto, irmão do Capitão Nicolau Barreto [citado em 1.4.].1.7. Custódia Moreira, casada com Antonio de Oliveira Gago, viúvo de Maria Isabel Gonçalves Castelão (filha de Diogo Gonçalves Castelão e de Branca Mendes), filho de Capitão-mor Antonio de Oliveira e de Genebra Leitão (Gago). Custódia morou na Ilha Grande. 1.8. Padre Diogo Moreira.

Estevam FurquimEstevão Furquim (Etienne Fourquin)Nascimento: ~ 1560Origem: Nancy, FrançaNasceu por volta de 1560, na cidade de Nancy, na região de Lorraine, na França.Segundo alguns, Etienne teria vindo para o Brasil no fim por volta de 1585, desembarcando em São Vicente. Instalou-se na vila de São Paulo, e teve seu nome aportuguesado para Estevão. Casou-se com [...].Foi pai de um único filho:1.1. Cláudio Furquim Francês, casado com Maria Pedroso (Moreira), filha de Gaspar Pedroso e de Suzana Moreira. Maria faleceu antes de 1613, e Cláudio casou-se pela segunda vez, com Maria da Silva, filha de Matheus Leme e de sua primeira esposa, Antonia de Chaves. Maria faleceu em 1616, e Cláudio casou-se pela terceira vez, com Anna Maria de Camargo, filha do castelhano Jusepe Ortiz de Camargo e da brasileira Leonor Domingues, a Neta.Gaspar PedrosoGaspar PedrosoNascimento: ~ 1560Origem: PortugalNasceu por volta de 1565, em Portugal.Casou-se em São Paulo, SP, com Suzana Moreira, filha do português Capitão-mor Jorge Moreira e da portuguesa Isabel Velho, a Filha. Após a morte de Gaspar, Suzana casou-se pela segunda vez, com o português Governador Pedro Álvares Cabral, nascido no Arquipélago dos Açores [homônimo do descobridor do Brasil].Foi pai de três filhas:1.1. Isabel Pedroso (Moreira), casada com o português Francisco Rodrigues de Sarzedas. Francisco faleceu antes de 1626, e Isabel faleceu após 1626.1.2. Maria Pedroso (Moreira), casada com o francês Cláudio Furquim Francês, nascido em Nancy, filho de Estevão Furquim (Etienne Fourquin) e de [...]. Maria faleceu antes de 1613, e Cláudio casou-se pela segunda vez, com Maria da Silva, filha de Matheus Leme e de sua primeira esposa, Antonia de Chaves. Maria faleceu em 1616, e Cláudio casou-se pela terceira vez, com Anna Maria de Camargo (Domingues), filha do castelhano Jusepe Ortiz de Camargo e da brasileira Leonor Domingues, a Neta.1.3. Inês Pedroso, casada com João Leite Furtado, filho do português Paschoal Leite da Silva Furtado, nascido no arquipélago dos Açores, e da brasileira Isabel do Prado (Vicente). João faleceu em 1616, e Inês casou-se pela segunda vez, com Thomé Martins Bonilha, nascido em 1568, em São Paulo, SP, viúvo de Leonor Leme (filha de Matheus Leme e de sua primeira esposa, Antonia de Chaves), filho do espanhol Francisco Martins Bonilha e da espanhola Antonia Gonçalves (Bonilha). Inês faleceu em 1636, e Thomé faleceu em 1660.

José Ortiz de CamargoJusepe Ortiz de CamargoNascimento: 1572Origem: Castrojeriz, EspanhaNasceu em 1572, na vila de Castrojeriz, no reino de Castela (atualmente na província de Burgos), na Espanha.Também chamado de José Ortiz de Camargo.Filho de Francisco de Camargo e de Gabriela Ortiz. Jusepe veio para o Brasil na Armada de Diogo Flores Valdez em 1587 ou 1588. O objetivo desta frota era povoar a província de Nova Leão, na América espanhola. Por doenças e falta de víveres, os navios tiveram que parar no porto de Santos. Vários espanhóis se integraram com o pessoal de terra e desertaram, ficando no Brasil, inclusive Jusepe, que aqui no Brasil virou José.Jusepe instalou-se em São Vicente e, mais tarde, mudou-se para a vila de São Paulo.Consta que era letrado e conhecedor das normas jurídicas.Foi pessoa "de autoridade e respeito", personagem de destaque na vida política de São Paulo; tinha grande prestígio e era bem relacionado. Era um político hábil e ardoroso defensor do uso de mão de obra indígena, como escravos.No período entre 1590 e 1592, defendeu diversas vezes a vila de São Paulo contra o ataque de índios hostis.Entre 1598 e 1602, Jusepe auxiliou o governador geral Dom Francisco de Sousa em suas entradas para o sertão em busca de minas.Exerceu diversos cargos públicos, inclusive os de almotacel em 1592, vereador em 1602, juiz de órfãos em 1607, juiz ordinário em 1611 e novamente juiz de órfãos em 1612. Casou-se em 1611, em São Paulo, SP, com Leonor Domingues, a Neta, filha do português Domingos Luís, o Carvoeiro, e de sua primeira esposa, a brasileira Anna Camacho. Em Junho de 1612, Jusepe queixou-se à Câmara de São Paulo, informando que os colonos, mesmo quando autorizados a recrutar índios para seu serviço nos aldeamentos, encontravam firme objeção dos jesuítas barrando sua intenção. Nessa ocasião, liderou um movimento contra a interferência dos jesuítas na questão indígena. Jusepe faleceu em 1619.Foi pai de cinco filhos e três filhas:1.1. Capitão Fernando de Camargo, O Tigre, casado em 1627, em São Paulo, com Marianna do Prado (Camargo), filha do castelhano João de Santa Maria e da brasileira Felipa do Prado. Fernando faleceu em 29 de Dezembro de 1679, e Marianna em 1688, ambos em São Paulo, SP.1.2. José Ortiz de Camargo, casado antes de 1630, com Maria Antunes (Preto), filha de Inocêncio Preto e de Maria Moreira (Cabral). José faleceu em 23 de Julho de 1663, em São Paulo. Juntamente com seu irmão mais velho, foi um dos principais líderes do partido dos Camargos que lutava contra o partido dos Pires.Em Janeiro de 1636, participou da bandeira da qual Diogo Coutinho de Mello foi capitão, sob o comando geral do Capitão-mor Antonio Raposo Tavares. Esta bandeira, com 120 brancos e mais de mil índios dirigiu-se ao sertão do Tape, no Rio Grande do Sul. Ali atacou a redução de Jesus Maria que, após uma violenta batalha que durou mais de seis horas, ficou totalmente destruída, sendo seus índios aprisionados. Nessa mesma expedição, atacaram ainda as missões de São Cristóvão e Sant´Anna, fazendo mais prisioneiros. Regressaram a São Paulo em Junho de 1637.Em 1642, obteve uma vasta sesmaria onde fundou a fazenda Bitarulaia, onde passou os últimos anos de sua vida (atualmente no município de Jundiaí, SP) 1.3. Capitão Francisco de Camargo, casado em 1637, em São Paulo, com Isabel de Ribeira, filha do espanhol Bartholomeu Bueno da Ribeira e da brasileira Maria Pires [citados em 1.7.]. Isabel havia sido casada com Manuel Fernandes Sardinha, falecido em 1633, filho de Gregório Fernandes e de Beatriz Gonçalves. Sem filhos. Em 1635, participou da bandeira de seu irmão Fernando ao sertão do Tape, no Rio Grande do Sul. 1.4. Capitão Marcelino de Camargo, casado em 1639, em São Paulo, com Mécia Ferreira Pimentel de Távora, filha de João Ferreira Pimentel de Távora e de Maria da Ribeira [irmã de Isabel da Ribeira, citada em 1.3.]. Marcelino faleceu em 1676, e Mécia em 1712, em São Paulo.1.5. Capitão Jerônimo de Camargo, casado com Ana de Cerqueira, filha de Francisco Bueno e de Felipa Vaz. Jerônimo faleceu em 1707, em Jundiaí, SP. Jerônimo exerceu o cargo de juiz ordinário na vila de São Paulo.Foi bandeirante, e fez várias expedições pelos sertões em companhia de seu irmão Marcelino. Entre 1653 e 1660, instalou uma fazenda de gado às margens do rio Atibaia, erigindo ali uma capela dedicada a São João Batista, sendo assim considerado o fundador da vila de Atibaia, no interior de São Paulo.Em Maio de 1685, fez sua última entrada no sertão, organizando uma bandeira em parceria com Antônio Bueno, Salvador de Oliveira e outros.Em 1687, Jerônimo recebeu em Atibaia a visita do Padre Provincial que veio para celebrar missa. Nessa ocasião, o Padre ofereceu ao fundador do povoado, "como mimo, quatro cambadas de peixe salgado e três queijos, no valor de 480 réis". É desse mesmo ano a última notícia de Jerônimo em Atibaia. Sabe-se que se mudou para Jundiaí, onde foi formar outra fazenda. 1.6. Gabriela Ortiz de Camargo, casada com Estevão Gomes Cabral, filho dos portugueses Luís Cabral de Távora e Auta Gomes. Estevão faleceu em 1677, em Jundiaí.1.7. Marianna de Camargo, casada em 1634, em São Paulo, com Bartholomeu Bueno da Ribeira, o Moço, filho do espanhol Bartholomeu Bueno da Ribeira e da brasileira Maria Pires [citados em 1.3.]. Bartholomeu, o Moço, era viúvo de Agostinha Rodrigues (falecida em 1630), filha de Garcia Rodrigues Velho e de Catharina Dias (Chaves). Após a morte de Bartholomeu, Marianna casou-se pela segunda vez, em 1638, com o português Capitão Francisco da Costa Valladares, filho de Luís de Mestre e Valladares e de Maria Lopes da Costa.1.8. Anna Maria de Camargo (Domingues), casada com Cláudio Furquim Francês, viúvo de Maria da Silva (falecida em 1616) e viúvo de Maria Pedroso (Furquim), filho do francês Estevão Furquim e da brasileira Suzana Moreira.



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\4748icones.txt


ME|NCIONADOS Registros mencionados (3):
01/01/1525 - *Nascimento de Jorge Moreira
01/01/1560 - *Nascimento de Estevão Furquim (Etienne Fourquin), na cidade de Nancy
20/05/1561 - Carta à rainha D. Catarina, regente de Portugal durante a menoridade de D. Sebastião, assinada por Jorge Moreira e Joanes Annes
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.