10 de outubro de 2024, quinta-feira Atualizado em 23/10/2025 17:21:22
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Mécia Nunes Bicudo nasceu aproximadamente 1575, em São Paulo, São Paulo, Brasil. Ela casou-se com Manuel de Siqueira em 1596, em São Paulo, São Paulo, Brasil. Eles tiveram pelo menos 8 filhos. Ela faleceu em 23 de abril de 1647, em Cotia, São Paulo, São Paulo, Brasil, com 73 anos, e foi sepultada em Sé, São Paulo, São Paulo, Brasil.PaisAntônio Bicudo CarneiroMasculino1540–1628Isabel RodriguesFeminino1545–1615Irmãos (7)Maria BicudoFeminino1570–1659Domingos Nunes BicudoMasculino1572–1637Mécia Nunes BicudoFeminino1575–1647Antônio BicudoMasculino1580–1650Jerônima de MendonçaFeminino1584–1653Marta de MendonçaFeminino1585–1650Guiomar BicudoFeminino1587–1656Brief Life History of AntônioAntonio Bicudo Carneiro foi da governança da terra, ouvidor da comarca e capitania pelos anos de 1585; foi quem mandou levantar pelourinho na vila de S. Paulo no dito ano de 1585. Foi casado com Izabel Rodrigues, natural de S. Paulo, segundo se vê do testamento de seu f.° Antonio Bicudo em 1650 em que declara sua filiação. Teve 6 f.°s, como se vê do requerimento feito aos oficiais da câmara de S. Paulo pedindo em 1598 chãos para fazer casas. São:Nasceu por volta de 1540, na ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores.Foi o mais novo dentre os dez filhos de Vicente Annes Bicudo e de Mécia NunesAntonio veio para o Brasil com seu irmão, Vicente Bicudo, no início da colonização da Capitania de São Paulo. Casou-se em São Paulo, SP, com Isabel Rodrigues (Velho), filha de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho.Antonio exerceu diversos cargos públicos em São Paulo, entre os quais o de juiz em 1574, vereador em 1575, novamente juiz em 1584, e ouvidor da capitania em 1585.Em 1585, mandou levantar o pelourinho da vila de São Paulo.Antonio foi bandeirante e, em 1593 participou da entrada de Afonso Sardinha, o Moço, rumo ao sertão de Jeticaí. Em 1602, participou da expedição de Nicolau Barreto rumo ao Guairá.Em 1628, participou da grande expedição de Antonio Raposo Tavares também ao Guairá.Antonio foi um dos descobridores do ouro na serra do Jaraguá e no córrego Santa Fé.Em 1610, requereu à Câmara de São Paulo 800 braças de terra, onde residia há muitos anos, "sempre ajudando com suas pessoas e armas ao bem público".1-1 Antonio Bicudo § 1.º1-2 Domingos Nunes Bicudo § 2.°1-3 Maria Bicudo § 3.°1-4 Martha de Mendonça § 4.°1-5 Jeronima de Mendonça § 5.°1-6 Guiomar Bicudo § 6.°Fonte:Genealogia PaulistanaLuiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)Vol VI - Pág. 296 a 339Acrescentado em 16/11/2021 - GKP-----------------------------------------------------------------------Antonio Bicudo nasceu provavelmente entre 1540 e 1555 na Ilha de São Miguel, Açores, Portugal. Foi também referenciado sob o nome Antonio Bicudo Carneiro por Pedro Taques na obra Nobiliarquia Paulistana (NP), e por Luiz Gonzaga da Silva Leme na Genealogia Paulistana (GP), a qual tomou como base a própria Nobiliarquia. Na seção de Recordações pode-se observar sua assinatura como Antonio Bicudo.Antes de 1570, Antonio Bicudo foi tabelião em Santos, como verificaram os lineagistas P. Taques e Frei Gaspar. Depois de 1573, residiu em São Paulo, com fazenda da banda de Pinheiros, em Carapicuíba. Antonio Bicudo exerceu diversos cargos públicos em São Paulo, conforme consta nas atas da Câmara de São Paulo. Foi vereador em 1575 e 1581, almotacel em 1576, e juiz ordinário em 1577, 1579 e 1584. Em 1580 era ouvidor eclesiástico e de 1584 em diante foi ouvidor da capitania. Em 1585, mandou levantar o pelourinho da vila de São Paulo. Assina várias atas da Câmara sob o nome de Antonio Bicudo.Em 1587, segundo Américo de Moura (Revista do IHGSP, vol. 47), ocorre a última referência a presença de Antonio Bicudo em São Paulo, quando multou vereadores do ano anterior por não terem levantado o pelourinho, sendo a multa relevada pela câmara ("Actas", I, 309, 310). Depois disso não aparecem mais referências a sua pessoa em São Paulo. Em 1598, declarando-o "ausente", sua mulher pediu chãos para si, com as filhas solteiras e com os filhos menores que tinha ("Reg.", VII, 50; "Cartas de Datas", 98).Antonio Bicudo teria sido também bandeirante e sertanista. Segundo Francisco de Assis Carvalho Franco (Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil), Antonio Bicudo participou, em 1593, das entradas de Afonso Sardinha ao sertão do Jeticai, em 1602, na entrada de Nicolau Barreto ao Guairá e, em 1628, na grande entrada com Antonio Raposo Tavares para o mesmo destino.[NOTA 1: Estas entradas bandeirantes podem explicar o fato da esposa de Antonio Bicudo, ter pedido chão em 1598, declarando-o como "ausente". Contudo, em virtude da idade avançada de Antonio Bicudo, pode-se questionar a real participação na entrada de 1628, que poderia ser atribuída ao filho homônimo]. Extrato da Genealogia Paulistana, por Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Vol VI - Pág. 296 a 339, Título Bicudos(Parte 1)Pág. 296Segundo escreveu Pedro Taques, os Bicudos vieram da ilha de S. Miguel para a capitania de S. Paulo no tempo de seu povoamento.Pág. 297Eram dois irmãos Antonio Bicudo e Vicente Bicudo (1), os quais em 1610 requereram à câmara de S. Paulo pedindo 300 braças de terra em quadra, partindo pelo rio Carapicuiba; e neste requerimento declararam que havia muitos anos que habitavam esta terra, onde sempre ajudaram com suas pessoas e armas ao bem público, achando-se nas guerras que contra os portugueses moviam os bárbaros gentios que infestavam a terra; e que eram casados e tinham filhos (Arq. da Câmara de S. Paulo, caderno de registros, Maio de 1607). Dividimos este título em dois capítulos: Cap. 1.° Antonio Bicudo Carneiro Cap. 2.° Vicente Bicudo (1) Foram pessoas de qualificada nobreza pelos seus antepassados deste apelido na ilha de S. Miguel, como se lê nos Nobiliários das famílias nobres e ilustres das ilhas dos Açores.Cap. 1.°Antonio Bicudo Carneirofoi da governança da terra, ouvidor da comarca e capitania pelos anos de 1585; foi quem mandou levantar pelourinho na vila de S. Paulo no dito ano de 1585. Foi casado com Izabel Rodrigues, natural de S. Paulo segundo se vê no testamento de seu filho Antonio Bicudo de 1650 em que declara sua filiação.[NOTA 2: Apesar do que P. Taques afirma, foi o filho homônimo, não ele, que, em 1610, pediu terras em Carapicuíba em companhia do irmão Vicente. Tal fato se confirma na leitura das atas da Câmara de São Paulo, que apresentam o filho Antonio Bicudo em São Paulo, atuando como almotacel em 1611, juiz em 1619, sendo ainda citado ao longos das atas de 1624, 1629 e 1637. Sua assinatura consta das atas][NOTA 3: Vicente Bicudo aparece nas atas da câmara de São Paulo em 1608 como candidato não eleito a vereador e em 1612 aparece já atuando como vereador, ou seja, contemporâneo de Antônio Bicudo, filho].P.S. Dados acrescentado por Edilásio Cavalcanti - Genealogista, Historiador e Pesquisador.
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (5): 01/01/1540 - *Nascimento de Antonio Bicudo Carneiro, na ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores 01/01/1575 - *Nascimento 01/01/1596 - *Casamento 01/01/1600 - *Nascimento de Manoel de Siqueira Caldeira 23/04/1647 - Mécia Nunes Bicudo escreveu seu testamento em São Paulo EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.