Papa Bonifácio VIII. Consulta em Wikipedia - 19/09/2024
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Papa Bonifácio VIII. Consulta em Wikipedia
19 de setembro de 2024, quinta-feira Atualizado em 05/10/2025 23:35:32
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Papa Bonifácio VIII (n. cerca de 1235, faleceu em 11 de outubro de 1303) foi papa de 1294 até à data da sua morte. Nasceu com o nome Benedetto Gaetani. Atualmente, Bonifácio VIII é provavelmente lembrado por seus conflitos com Dante Alighieri, que o retratou no inferno em sua Divina Comédia, e a publicação da bula Unam Sanctam na disputa contra o rei Filipe IV de França.
Biografia
Vida inicial e eleição para o papado
Benedetto nasceu em 1235 em Anagni, a cerca de 50 km a sudeste de Roma, filho mais novo de uma pequena mas importante família nobre de Lombardia, os Caetani (ou Gaetani) que já antes tinha dado um papa (Gelásio II).
Depois, na sua adolescência, tornou-se cónego da catedral de Anagni.
Em 1252, quando seu tio Pedro Gaetani se tornou bispo de Todi, na Umbria, começou em Todi os seus estudos jurídicos. Benedetto nunca esqueceu suas experiências lá, tanto que, mais tarde, descreveu a cidade como "a morada de sua juventude," a cidade que o "alimentou ainda em tenra idade", e como um lugar onde ele "realizou duradouras memórias".
Ainda aí, em 1260, Benedetto adquiriu o sacerdócio, bem como o pequeno castelo nas proximidades em Sismano. Mais tarde na vida ele repetidamente expressou sua gratidão a Anagni, Todi, e sua família.
Em 1264, Benedetto se tornou parte da Cúria Romana, onde atuou como secretário do cardeal Simão de Brie em uma missão na França. Da mesma forma, ele acompanhou o cardeal Ottobono Fieschi à Inglaterra (1265–1268), a fim de fazer um acordo entre um grupo de barões rebeldes contra Henrique III, rei da Inglaterra.[1]
Após oito anos, período do qual nada se sabe sobre o que ocorreu em sua vida, Benedetto retornou da Inglaterra, e foi enviado à França para fiscalizar a cobrança de dízimos em 1276 e depois se tornou um notário papal no final de 1270.Durante este tempo, Benedetto acumulou cargos, sendo promovido, em primeiro lugar a cardeal-diácono em 1281 e, em seguida, 10 anos mais tarde Cardeal-presbítero. Como cardeal, ele sempre serviu como legado papal em negociações diplomáticas com a França, Nápoles, Sicília e Aragão.Foi eleito papa em 24 de dezembro de 1294, após a abdicação do Papa Celestino V em 13 de dezembro.Há muita especulação em relação à possível participação de Bonifácio VIII no convencimento ou obrigação sobre Celestino V para que este renunciasse ao papado, em seu favor. No entanto, na atualidade, é um consenso mais comum que Celestino V renunciou por seus próprios desejos e Benedetto apenas mostrou que era permitido pela lei da Igreja.[1] Declarando a legalidade de uma resignação papal e da sua aceitação pelo Colégio dos Cardeais.[2] Dez dias depois os cardeais iniciaram um conclave no Castel Nuovo em Nápoles e em 24 de dezembro de 1294, por uma maioria de votos Benedetto Gaetani é eleito papa, escolhendo o nome de Bonifácio VIII.A cerimônia de sua consagração e coroação foi realizada em Roma, em 23 de janeiro de 1295.[1] Imediatamente ordenou a prisão de seu antecessor no Castelo de Fumone em Ferentino, onde morreu com 81 anos, com a presença de dois monges da sua ordem.
Em 1300 Bonifácio VIII institui o primeiro jubileu cristão por meio da bula Antiquorum fide relatio, que concedeu uma indulgência extraordinária e plenária aos fiéis que fizessem uma peregrinação a Roma, ao túmulo de São Pedro.[3] Devido ao jubileu, Bonifácio restaurou as igrejas de Roma, particularmente as Basílicas de São Pedro, a Basílica de São João de Latrão, e a Basílica de Santa Maria Maior. A partir de então os jubileus e a anunciação de uma indulgência extraordinária foram comemorados com uma periodicidade de 50 anos.
Conflitos com Filipe IV de França
Bonifácio VIII defendeu algumas das mais fortes afirmações da supremacia espiritual dos papas sobre o temporal dos reis e dos senhores feudais, vinculando-se em grande parte aos ideais da Reforma gregoriana que tinha sido delineada 250 anos antes, demonstrando-a na sua política externa.
O conflito entre Bonifácio VIII e os reis europeus ocorreu em um momento de expansão dos Estados-nação e o desejo de consolidação do poder pelos monarcas. A intervenção de Bonifácio nos assuntos temporais levou a muitas disputas com o imperador Alberto I da Germânia (1291–1298), com a poderosa família dos Colonna, com Filipe IV de França (1285–1314) e estranhamente com Dante Alighieri (que escreveu De Monarchia para argumentar contra ele).
Na França, durante seu reinado, Filipe IV centralizou em si todo o poder, que era possível a um rei, e cercando-se dos melhores advogados civis, expulsou o clero de toda a participação na administração da lei. Fez mais, pois decretou impostos ao mesmo clero, a fim de financiar as suas guerras contra outros países. Nessa altura o papa Bonifácio tomou uma posição dura contra ele porque, entre outras coisas, viu a tributação como um abuso aos tradicionais direitos da Igreja e publicou a bula Clericis laicos, em 24 de Fevereiro de 1296, na qual a proíbe sem prévio acordo com a Santa Sé. Foi aí que as hostilidades entre ambos começaram. Filipe retaliou contra a bula, negando a exportação de dinheiro da França para a Roma, que tratava-se dos fundos necessários para o funcionamento da Igreja. Bonifácio então encerra a questão com a bula Etsi de statu, de 31 de Julho de 1297, permitindo que a tributação seja feita somente "durante uma emergência".
Depois de complicações que envolvem a captura, por Filipe, do bispo Bernardo Saisset, defensor do papa, o conflito reacendeu-se. Em dezembro de 1301, Bonifácio enviou a Filipe a bula Ausculta fili ("Ouça, Meu Filho"), defendendo a supremacia papal. Muitos historiadores sugerem que, em 1301, nessa altura, Bonifácio acrescenta uma segunda coroa para si, na tiara papal, para simbolizar a superioridade da autoridade espiritual em relação à autoridade civil. A rivalidade entre os dois atingiu o seu auge logo depois, quando Filipe começou a lançar uma forte campanha difamatória contra Bonifácio. Em 18 de Novembro de 1302, Bonifácio emitiu uma das bulas mais importantes da história do papado: Unam Sanctam, onde ele declara a superioridade do poder espiritual sobre o temporal, no entanto, o documento possuiu pouca repercussão e não foi aceito pelo corpo de fé.[4][5]Em resposta, Guillaume de Nogaret, ministro-chefe de Filipe, acusou Bonifácio de ser um "criminoso herético" para o clero francês. Em 1303, Filipe e Nogaret foram excomungados. No entanto, em 7 de setembro de 1303, um exército liderado por Nogaret e Sciarra Colonna da família Colonna, surpreenderam Bonifácio em seu retiro em Anagni. O Rei e os Colonna exigiram que ele renunciasse, Bonifácio porém, respondeu que preferiria morrer. Reza a lenda que, em resposta, nessa altura um membro da família Colonna deu uma sapatada (tapa) em Bonifácio, que ainda é lembrado no folclore local de Anagni. Bonifácio foi espancado e quase executado, mas foi libertado da prisão após três dias por intervenção dos habitantes locais.Morte e legadoBonifácio faleceu em 11 de outubro de 1303.Seu legado é significativo no campo do Direito Canônico, onde Bonifácio VIII continua a ter grande influência.Publicou 88 cânones jurídicos conhecido como o "Regulae iuris", em 1298.[6] Esta obra é bem conhecida e compreendida pelos canonistas até à atualidade, a fim de interpretar e analisar os cânones e outras formas de leis eclesiásticas corretamente.O "Regulae Iuris" aparece no final da chamada Liber Sextus, promulgada por Bonifácio VIII e publicado como um dos cinco Decretais no Corpus Iuris Canonici. Outros sistemas de direito também têm os seus próprios "Regulae Iuris", com o mesmo nome ou algo que possui uma função semelhante.[7]Bonifácio VIII também fundou a Universidade La Sapienza de Roma em 1303.Julgamento póstumo e falsas acusaçõesApós a sua morte e a sede do papado ser removida para Avinhão, em França, o Papa Clemente V consentiu um julgamento post mortem movida, em 1309, contra o seu antecessor.Este foi organizado por um consistório eclesiástico em Groseau, perto de Avinhão, que realizou investigações preliminares em agosto e setembro de 1310. Esse foi acompanhado por processo de investigação judicial, contra a memória de Bonifácio,[8] em que o rei Filipe forjou as acusações[9] retratadas por falsas testemunhas que alegaram opiniões heréticas do ex-papa. Nelas incluía o crime de simonia que, aliás, como aconteceu no processo contra os templários, era o padrão de difamação de Filipe contra seus inimigos.[9]Antes do julgamento real poder ser realizado, Clemente convenceu Filipe a deixar a questão da culpa de Bonifácio para o Concílio de Vienne, que se reuniu em 1311. Quando o concílio se reuniu, três cardeais compareceram perante ele e testemunharam a ortodoxia e moralidade do papa morto e o concílio decretou que o assunto estava encerrado.[10]BrasãoDescrição: Escudo eclesiástico: De jalde com duas bandas ondadas de blau. O escudo está assente em tarja branca. O conjunto pousado sobre duas chaves decussadas, a primeira de jalde e a segunda de argente, atadas por um cordão de goles, com seus pingentes. Timbre: a tiara papal de argente com duas coroas de jalde. Quando são postos suportes, estes são dois anjos de carnação, sustentando cada um, na mão livre, uma cruz trevolada tripla, de jalde.Interpretação: O escudo obedece às regras heráldicas para os eclesiásticos. O campo de jalde (ouro) representa o firmamento celeste e ainda o manto de Nossa Senhora, sendo que este esmalte significa: justiça, serenidade, fortaleza, boa fama e nobreza. As bandas de blau (azul) simboliza: nobreza, autoridade, premência, generosidade, ardor e descortino. Os elementos externos do brasão expressam a jurisdição suprema do papa. As duas chaves "decussadas", uma de jalde (ouro) e a outra de argente (prata) são símbolos do poder espiritual e do poder temporal. E são uma referência do poder máximo do Sucessor de Pedro, relatado no Evangelho de São Mateus, que narra que Nosso Senhor Jesus Cristo disse a Pedro: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado no céu, e tudo o que desligares na terra, será desligado no céu" (Mt 16, 19). Por conseguinte, as chaves são o símbolo típico do poder dado por Cristo a São Pedro e aos seus sucessores. Foi este papa que, em 1301, acrescentou à tiara papal sua segunda coroa que representa a Ordem (o poder espiritual), uma vez que a primeira coroa já representava a Jurisdição (o poder régio ou temporal).Retratações na culturaEm seu Inferno, Dante retrata Bonifácio VIII, como sendo punido por simonia, apesar de Bonifácio ainda estar vivo na data da história fictícia do poema. O destino eventual de Bonifácio é revelado a Dante pelo Papa Nicolau III, a quem ele conhece. O destino final de Bonifácio é confirmado por Beatrice quando Dante visita o Paraíso.O grande matemático e astrónomo Johannes Campanus serviu como médico pessoal de Bonifácio VIII.No DecamerãoDecamerão de Boccaccio, Bonifácio VIII é satiricamente retratado.Bonifácio foi um patrono de Giotto di Bondone.Bonifácio é o Papa na série de TV Knightfall sobre os cavaleiros Templários.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.