Revista da ASBRAP nº 9 155 POVOADORES DE S. PAULO – DOMINGOS LUÍS “O CARVOEIRO” (ADENDAS ÀS PRIMEIRAS GERAÇÕES)
8 de setembro de 2024, domingo Atualizado em 24/10/2025 02:40:57
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V- LEONOR RODRIGUES (Cide) n. por 1658, C. cerca de 1674 c. FRANCISCOMARTINS FAREL, n. por 1645 e inventariado em Taubaté em 1678 (AHMFG) que deve ser neto de Pedro Álvares Martins (irmão do bandeiranteCap. Simão Álvares Martins) e de s/m. Ana Farel.Casou 2ª vez por 1679 c. Cap. Bento da Costa Preto, n. em1658, de quem foi a 1ª mulher (1).Faleceu antes de 1696 em Taubaté e seu marido depois de 1727.Teve do 1º matrimônio os filhos:1(VI)- ANTÔNIO, n. em 1676.2(VI)- MARIA, n. em 1678.Teve do 2º, nascidos de 1680 em diante, ao menos:3(VI)- BENTO DA COSTA PRETO, o moço, bat. em Taubaté a 30 de setembro de 1692, casado, com geração.4(VI)- APOLÔNIA DE ALBERNAZ C. antes de 1703 c. JOÃO ANTUNES DEBRITO.5(VI)- ROSA MARIA DA COSTA, n. por 1680 e inventariada em 1700, C.cerca de 1696 c. DOMINGOS FÉLIX LOBO, n. por 1655 (irmão doCap. João Félix Lobo) fº do Cap. Jaques Félix Neto, n. em 1635 efalecido em 1712, e de s/m. Páscoa Lobo de Oliveira; n.p. doCap. Domingos Dias Félix (juiz ordinário e de órfãos em Taubatéem 1650 e 1656) e de s/m. Susana de Góis; bisneto do Cap. MorJaques Félix, o velho (fundador em 1636 da povoação de S.Francisco das Chagas de Taubaté, elevada a vila em 5 de dezembro de 1645) e de s/m. Francisca Gordilho e trineto do condestável da Bertioga Cap. Jaques Félix Flamengo e de s/m. .................Camacho, irmã da mãe do Cap. Sebastião Fernandes Camacho, ovelho, da governança de S. Paulo (v. § 1º).Teve um filho, FRANCISCO FÉLIX DA COSTA, n. em1697, que já era casado a 10 de abril de 1720 em Taubaté (AHMFG).
3ºIII- SIMÃO DA COSTA, n. em 1602, fº de João da Costa Lima e de s/m. Inês Camacho (II) k3193»C. por 1623 c. MARIA DE FREITAS, n. por 1606, fª de Jorge de Edra e de s/m. Paula Fernandes, pessoas estabelecidas na Capitania de S. Vicente. k3194»Era Maria de Freitas tia do Cap. Miguel Fernandes Edra, juiz ordinário e de órfãos em Taubaté em 1655, e do Cap. Manuel Fernandes Edra, juiz ordinário e de órfãos na mesma vila em 1656 (AHMFG).
Serviu Simão da Costa como testamenteiro e inventariante desua sogra, em 1648, e faleceu em data não conhecida. Sua mulher foi inventariada em 1657, segundo Silva Leme. Pais de:
1(IV)- JOÃO DA COSTA, n. por 1628.
2(IV)- SEBASTIÃO FERNANDES CAMACHO, n. por 1630 – segue.
3(IV)- SIMÃO DA COSTA, n. creio depois de 1630.4(IV)- ÁLVARO DA COSTA, n. creio depois de 1630.5(IV)- MARIA DA COSTA, C. em S. Paulo a 2 de janeiro de 1640 c. PEDRO MONIZ PEREIRA.6(IV)- INÊS DA COSTA (OU CAMACHO) C. nessa cidade a 8 de outubrode 1641 c. JOÃO ANDRÉ.
IV- SEBASTIÃO FERNANDES CAMACHO, n. por 1630, C. cerca de 1657 c. MARIA DA ESCADA, bat. em S. Paulo a 10 de novembro de 1642, fª do Cap. André Mendes Ribeiro (juiz ordinário em 1648) e de s/m. Isabel Saavedra (casados em S. Paulo a 2 de julho de 1640); k3195»n.p. de Brás Mendes e de s/m. Catarina Ribeiro e n.m. do Cap. João Fernandes Saavedra, natural de Castela (juiz ordinário em 1627) e de s/m. Maria de Godói (2) por esta, bisnetado Cap. Baltazar de Godoy, natural de Castela (juiz de órfãos em 1623) ede s/m. Paula Moreira, por esta, trineta do Cap. Jorge Moreira, n. Portugalpor 1525, e de s. 2ª m. Isabel Velho (título Moreiras).
Era Catarina Ribeiro filha de Antônio Mendes e de s/m............... Ribeiro e neta de Manuel Ribeiro (juiz ordinário em 1578, 1581,1583, 1588, 1589 e ouvidor eclesiástico em 1590) e de s/m. Isabel Fernandes, povoadores da Capitania (“Sesm.”, I, 250, 257 e 260).Faleceu em S. Paulo e foi inventariado em 1662; sua mulher lhesobreviveu.Tiveram, nascidos entre os anos de 1658 e 1662:1(V)- SIMÃO CAMACHO.2(V)- ANDRÉ MENDES.
3(V)- PAULA FERNANDES.4(V)- MARIA DE FREITAS.§ 4º
III- ANA DA COSTA SEA, n. em 1599, fª de João da Costa Lima e de s/m. Inês Camacho (II) k3191»C. em 1617 c. BRÁS MACHADO, morador na vila de S. Paulo k3189»onde serviu o cargo de almotacel em 1624 (ACCSP, III, 67 e 87).
Faleceu Ana da Costa a 29 de janeiro de 1643, com testamento escrito pelo tabelião Atanásio da Mota. Fez disposições pias e determinou ser enterrada na igreja matriz, na sepultura de sua mãe, tendo no ato a assistência do vigário e do provedor da Santa Casa de Misericórdia; por sua alma dispôs dez missas em devoção a Nossa Senhora do Rosário. k3188»Seu marido faleceu a 20 de dezembro de 1645, também com testamento, e foi sepultado no mesmo lugar, acompanhado seu corpo pela irmandade da Santa Casa de Misericórdia e pelas confrarias do SantíssimoSacramento e das Almas; por sua alma encomendou missas louvando o Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora do Rosário (com seus responsos) Nossa Senhora da Conceição, S. Francisco e Santo Antônio. k3190»Teve Brás Machado sítio na paragem de Tremembé, termo davila de S. Paulo, casas de taipa de pilão, assobradadas, na rua Direita deSanto Antônio, e cerca de vinte e sete administrados do gentio. No inventário, pelas avaliações, destinou-se o monte ao pagamento dos credores,havendo somente partilha da gente forra (INV. E TEST., XXXIV, 9 e 21).Pais de, tratados por Silva Leme:
1(IV)- CAP. JOÃO MACHADO DE LIMA, n. em 1618, C.c. MARIA LEME DA SILVA. Foi juiz ordinário em 1660 (ACCSP, VI, anexo, 167).
2(IV)- DOMINGOS MACHADO DE LIMA, n. em 1622/1624, C.c. MARIADA COSTA.3(IV)- SEBASTIÃO MACHADO DE LIMA, n. em 1625, C.c. CATARINA RIBEIRO – segue.4(IV)- ANA MACHADO DE LIMA, n. cerca de 1626, C.c. LUÍS DA COSTARODRIGUES - § 5º.5(IV)- INÊS MACHADO DE LIMA, n. em 1628.
6(IV)- PAULO MACHADO, n. em 1634.7(IV)- ISABEL MACHADO DE LIMA, n. em 1636.8(IV)- MARIA MACHADO, n. em 1639.9(IV)- MARIA MACHADO, n. por 1620 (?) C. em 1635 c. JERÔNIMO NOGUEIRA, conforme escreveu Silva Leme (creio que faleceu antesde 1643).IV- SEBASTIÃO MACHADO DE LIMA, n. em 1625, C. por 1651 c. CATARINARIBEIRO, fª do Cap. João Maciel Valente e de s/m. Maria Ribeiro (S.L., título Maciéis). Foi Catarina Ribeiro inventariada em S. Paulo em 1665. Casou o viúvo c. ISABEL DE SIQUEIRA, viúva, e faleceu em 1675. Alguns deseus descendentes passaram a residir em Mogi das Cruzes.Teve do 1º matrimônio, naturais de S. Paulo:1(V)- JOÃO MACHADO DE LIMA, bat. na Sé a 8 de setembro de 1652 (Lº1640-1662, Fl. 80v.) C. em Mogi em 1680 c. ISABEL DA CUNHA(S.L., V, 212). Entre seus filhos, João Machado de Lima, juiz deórfãos nessa vila.2(V)- MARIA RIBEIRO, bat. a 21 de janeiro de 1654.3(V)- ANA MARIA, bat. a 20 de novembro de 1655.4(V)- SEBASTIÃO DA COSTA LIMA, bat. a 24 de junho de 1657 (idem,fls. 91v., 109 e 114), C.c. MARIA DA CUNHA (S.L., 1º, 55).5(V)- BRÁS MACHADO, n. em 1659, segundo os inventários dos pais.6(V)- SEBASTIÃO MACHADO DE LIMA, n. em 1661, C.c. CATARINA DACUNHA, irmã de suas cunhadas Isabel e Maria da Cunha, conforme escreveu Silva Leme. Residiu em Mogi das Cruzes e deixou quatro filhos nessa vila. Não foi o casado a 2ª vez com Catarina de Almeida, bat. em S. Paulo em 1662 (S.L., 1º, 56, 3-3; c.errata no final do volume) a qual casou-se com pessoa de idêntico nome, residente no termo de Atibaia, com toda a probabilidade o filho de Luís da Costa Rodrigues e de s/m. Ana Machado deLima, adiante.7(V)- MANUEL MACHADO DE LIMA, n. em 1664. [Páginas 9, 10, 11 e 12 do pdf]
III- ISABEL DA COSTA, fª de João da Costa Lima e de s/m. Inês Camacho (II) n. cerca de 1601, C. por 1618 c. FRANCISCO SUTIL DE OLIVEIRA (OU SIQUEIRA) k3192» n. em 1582 na cidade da Bahia (ou em Portugal) fº de Francisco Sutil de Siqueira (provedor e depois o desembargador da repartição sul - INV. E TEST., I, 199) e de sua 1ª mulher Guiomar de Oliveira, naturais de Portugal (ACCSP, II, 324).
Segundo os autores, seguiu Francisco Sutil de Oliveira em 1635, com mais de duzentos paulistas, na bandeira de Luís Dias Leme ao Rio Grande do Sul. Em S. Paulo serviu os cargos de almotacel em 1639 e 1645, vereador em 1646, juiz ordinário do pelouro em 1659, etc. (ACCSP, IV, 441; V, 239 e 257 e VI, anexo, 109).
Cristão velho, depôs como testemunha nos processos de genere et moribus dos padres Domingos da Cunha, em 1646, Pedro Leme do Prado, em 1655, Antônio de Lima, em 1611, e outros.
Ingressou na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, tendo servido como irmão da mesa, procurador em 1644, etc. (ACMSP).
Faleceu em 1662 e foi inventariado em S. Paulo. Sua mulher faleceu com testamento em 1684.Pais de:
1(IV)- JOÃO SUTIL DE OLIVEIRA, n. por 1619, C.c. MARIA RIBEIRO DESIQUEIRA – segue.
2(IV)- O MUITO REVERENDO PADRE ANTÔNIO SUTIL, que se ordenousacerdote secular no Rio de Janeiro, com processo de genere etmoribus iniciado em S. Paulo em 1661.Recebeu de seus pais, conforme a escritura de patrimônio sacerdotal, uma sesmaria medindo oitocentas braças de testada por meia légua de sertão, um sítio no termo da vila de Parnaíba e outro sítio, em Ambuassava, com casas de telha de três lances.Pelo depoimento das testemunhas juradas aos SantosEvangelhos no processo, eram os pais do habilitando “cristãosvelhos e de nobre geração” (ACMSP).
3(IV)- SIMÃO SUTIL DE OLIVEIRA, n. por 1625, C.c. MARIA DE SIQUEIRA. Faleceu pouco antes de 30 de outubro de 1650 e s/m. em1654 (INV. E TEST., XV, 257).Tiveram um único filho:V- O REVERENDO PADRE MESTRE SIMÃO SUTIL DE OLIVEIRA,n. em setembro de 1650, que ingressou na Companhia deJesus em 1667. Ainda vivia em 1723 (ACMSP, Dispensa,4-2-8, p. 56).
4(IV)- FRANCISCO, n. por 1627, falecido.
5(IV)- FRANCISCO DE OLIVEIRA SUTIL, bat. em S. Paulo pelo Padre Salvador de Lima a 8 de fevereiro de 162..., C.c. TOMÁSIA RIBEIRODE ALVARENGA, c. geração.
6(IV)- ISABEL DA COSTA C.c. MANUEL FERNANDES PRETO, falecido em1675, c. geração.
7(IV)- INÊS DE JESUS DE OLIVEIRA, n. por 1635, C.c. DOMINGOS DASILVA DE SANTA MARIA, que foi fiador da sogra, a 28 de setembro de 1665, na curadoria de seu neto Simão Sutil, retro.8(IV)- MARIA SUTIL, n. cerca de 1623, C. na matriz de S. Paulo a 23 defevereiro de 1639 c. GASPAR SARDINHA DA SILVA, fº de Pedro daSilva, de Portugal, e de s/m. Luzia Sardinha, por esta, neto deAfonso Sardinha, o moço, grande sertanista, nomeado almotacelem 1593, comandante de uma bandeira em 1598 e que foi com opai Cap. Afonso Sardinha, o velho, um dos principais descobridores de minas em S. Paulo, segundo Pedro Taques e outros autores (RGCSP, I, 124).A 7 de setembro de 1641, por despacho do governador,Cap. Mor João Luís Mafra, obteve Gaspar Sardinha, de parceriacom o cunhado Cap. Francisco da Fonseca Falcão (C. a 1º demaio de 1634 c. sua irmã Maria da Silva) e de Gregório Fagundes, uma sesmaria na região de Juqueri medindo légua e meia detestada “com todo o comprimento para o sertão que tiver”. Justificou sua condição de – filho e neto de povoadores – sendo osdemais suplicantes (nascidos em Portugal) apenas – casados comfilhas e netas de povoadores – e que todos prestaram serviços naCapitania (“Sesm.”, I, 435). [Páginas 16 e 17 do pdf]
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (8): 01/01/1599 - *Nascimento de Ana da Costa Sea 01/01/1602 - *Nascimento de Simão da Costa (Lima) 01/01/1606 - *Nascimento de Maria de Freitas, filha de Jorge de Edra e Paula Fernandes "Edra" 01/01/1617 - *Casamento de Ana da Costa Sea com Brás Machado 01/01/1618 - *Casamento de Francisco Sutil de Oliveira 02/07/1640 - Casamento de André Mendes Ribeiro e Isabel Saavedra, em São Paulo/SP 29/01/1643 - Falecimento de Ana da Costa 20/12/1645 - Falecimento de Brás Machado EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.