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Antonio Raposo, o Velho. Consulta em genearc.net
    28 de maio de 2024, terça-feira
    Atualizado em 23/10/2025 17:21:20

  
  


Antonio Raposo, o VelhoNascimento: 1558Origem: Beja, PortugalNasceu em 1558, em Beja, em Portugal.Filho de Álvaro Ayres Ferrão e de Suzana Nunes Raposo. Antonio veio para o Brasil na armada de Dom Diogo Florez de Valdez, instalando-se na vila de São Vicente.Em 1583, servia no Forte da Barra, na vila de Santos. Em 1599, com todos os seus escravos, Antonio auxiliou a combater os corsários que ameaçavam o porto de Santos. Pouco depois, tomou uma embarcação holandesa que fundeou nas águas do porto. Além disso, participou ativamente das obras das fortificações locais.Em 1590, exerceu o cargo de almotacel na vila de São Paulo.De 1594 até 1615, Antonio foi vereador em São Paulo.Foi sertanista e, em 1595, fez uma entrada ao local denominado Ibitirapoá.Em 1600, foi armado Cavaleiro da Casa Real por Dom Francisco de Sousa, Governador Geral do Brasil, por decreto de Dom Felipe, Rei da Espanha e de Portugal, como recompensa por "relevantes serviços prestados à coroa".Em 1601, exerceu o cargo de Mamposteiro dos Cativos na vila de São Paulo.

Em Março de 1607, como imediato, participou da grande bandeira Belchior Dias Carneiro, descendo o Rio Tietê, à procura dos índios caiapós. Tendo Belchior falecido no alto sertão, Antônio assumiu o comando da expedição, retornando a São Paulo com o resto da tropa em 1608.

Em 1613, participou da expedição de André Fernandes que atingiu o Rio Paraúpava.Em 1628, com seu filho Antônio Raposo Pegas, participou da expedição de Antônio Raposo Tavares ao Guairá.Obteve terras de sesmarias em Juqueri, Nhumirim e cabeceiras do Aricanduva. Casou-se, provavelmente na Espanha, com a espanhola Antolina Requeixo Peralta.Após a morte de Antolina, Antonio casou-se pela segunda vez, em São Paulo, SP, com a portuguesa Isabel de Góes, a Filha, nascida na Ilha da Madeira, filha de Domingos Gonçalves da Maya e de sua primeira esposa, Isabel de Góes.Antonio faleceu em 7 de Janeiro de 1633, em São Paulo, SP.Foi pai de cinco filhos e oito filhas:[do primeiro casamento:]1.1. Antonia Requeixo de Peralta, nascida na Espanha. Casou-se no Brasil, com Gaspar Fernandes Palha, nascido na Ilha da Madeira, filho de Fernão Palha e de [...].[do segundo casamento:]1.2. Estevão Raposo, casado antes de 1633, com Isabel da Cunha, filha de Manoel Francisco Pinto e de Juliana de Oliveira [citados em 1.11.].1.3. Coronel João Raposo Bocarro, casado com Anna Maria de Siqueira (Medeiros), filha do português Francisco de Siqueira e da brasileira Anna Pires de Medeiros. João faleceu antes de 1684.1.4. Antonio Raposo Pegas, nascido em São Paulo, SP. Casou-se com [...].1.5. Manoel de Góes Raposo, casado em 1635, em São Paulo, SP, com Maria Pompeu Taques, filha do português Pedro Taques e da brasileira Anna de Proença. Maria faleceu em 1647. Em 1639, Manoel requereu ao Capitão Antonio de Aguiar Barriga, e dele obteve, a concessão de uma data de sesmaria de terras nas cabeceiras do riacho Aricanduva.Manoel e Maria foram moradores em sua fazenda, junto à vila de Santana do Parnaíba, onde possuíam "grandes culturas e criação de porcos, gado vacum e animais cavalares". 1.6. Pedro de Góes Raposo, casado em 1638, em São Paulo, SP, com Helena do Prado, filha de Pedro Leme, o Neto, e de Helena do Prado.1.7. Branca Raposo, casada com o português Diogo Barbosa do Rego, nascido na Ilha da Madeira. Diogo faleceu em 1661, em Guaratinguetá, SP.1.8. F... de Góes, casada com Diogo Dias da Moura. Diogo faleceu em 1627, e sua esposa faleceu antes de 1633.1.9. Suzana de Góes.1.10. Joanna de Góes, casada com Antonio de Andrade.1.11. Isabel de Góes, casada em 1635, em São Paulo, SP, com Mathias de Oliveira, filho do português Manoel Francisco Pinto e de Juliana de Oliveira [citados em 1.2.]. Mathias faleceu em 1643, no sertão. Em 1643, foi aberto o testamento de Mathias "que no sertão no decurso de sete anos faleceu da vida presente conforme o afirmam e juram número de testemunhas". 1.12. Maria de Góes, casada em 1636, em São Paulo, SP, com o paraguaio Bartholomeu de Torales, nascido na Ciudad Real de Guayra, filho de Bartholomeu de Torales e de Violante de Zunega.1.13. Anna de Góes, casada com João Pereira. Anna faleceu em 1616, em São Paulo, SP.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
10/09/1581 - Foram embarcados 1.300 infantes, embora ainda faltassem muitos marinheiros. Diego Flores Valdés que partiu rumo ao Estreito de Magalhães
09/03/1607 - Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.