POVOADORES DE SÃO PAULO - DIOGO DE LARA, O VELHO, data da consulta em Asbrasp
3 de fevereiro de 2024, sábado Atualizado em 24/10/2025 03:32:08
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I- DIOGO DE LARA, nascido por volta de 1550, veio para a Capitania deS. Vicente cerca de 1590, casado ou viúvo, trazendo um ou mais filhos, menores. Conforme informação transmitida por seus netos, foramorador em Zamora, Espanha, e tinha o nome completo de Diogo Ordonhez de Lara.
Em 1590 registrou marca de gado na Câmara da Vila de S. Paulo (RGCSP, I,25) e no ano seguinte serviu o cargo de almotacel (ACCSP, I, 429). 21468»Entre os anos de 1592 e 1600 assinou na Câmara, com osprincipais moradores da vila, diversos termos de ajuntamentos,quando se requeriam "das cousas pertencentes ao bem comum": em maioe a 20 de setembro de 1592, a 5 de junho de 1593, a 5 de fevereirode 1595 e a 22 de novembro de 1597.
A 16 de janeiro de 1600, como sendo um dos "homens do regimentoda terra" (em número de treze nesse termo) assinou acordo para seestabelecer a autoridade dos capitães e juizes ordinários sobre osíndios e, a 24 do mesmo mês, pela manutenção das antigas posturas daCâmara (1).A 14 de novembro de 1598, tendo requerido à Câmara, obteve umadata de chãos para fazer casas e quintal "indo para o Pequiri dosegundo ribeiro a mão direita até o rio Tamendoatei". Alegou na petição ter mulher e filhos e que lutara nas "guerras e rebates daterra" (RGCSP, VII, 52).
Diogo de Lara havia casado a 2ª vez em S. Paulo por 1595 com ANTONIA DE OLIVEIRA, viúva, nascida por 1575, irmã, segundo Silva Leme e outros autores, de Antonio de Oliveira ou Antonio de OliveiraFalcão, o velho (INV. E TEST. XXVII, 91 etc.) "povoador e conquistador" da Capitania de S. Vicente, o qual foi casado com Ângela Fernandes, filha de povoadores da Capitania, tudo conforme declarou oCap. João Missel Gigante, genro do dito Antonio de Oliveira, no seu requerimento de sesmaria em 1638 (SESMARIAS, I, 265, DAESP). 21475»Outro irmão de Antonia de Oliveira foi Manuel de Oliveira, casado no Rio de Janeiro a 4 de outubro de 1617 com Sebastiana (?) de Mariz, fª de Francisco de Mariz (PFRJ, III, 39). Deve tratar-se do mesmo Manoel de Oliveira Falcão, nascido em 1596 (INV. E TEST., XLIII, 270) e que foi juiz de órfãos em Taubaté em 1649 (2).
Faleceu Diogo de Lara antes de 29 de junho de 1602, ocasião em que, estando nomeado almotacel, assentaram os oficiais da Câmara que fosse o cargo exercido por seu "sucessor", André Fernandes (ACCSP, II, 107). 21476»A viúva, Antonia de Oliveira, casou a 3ª vez em S. Paulo em 1602 com o Cap. André Fernandes (irmão inteiro da mencionada Ângela Fernandes) nascido em 1578, filho de Manuel Fernandes (Ramos)natural de Portugal, e de s/m. Susana Dias, esta, irmã do bandeirante Cap. Belchior Dias Carneiro, filhos de Lopo Dias Machado, benfeitor dos Carmelitas, e de s/m. Beatriz Dias, povoadores da Capitania de S. Vicente.
Faleceu Antonia de Oliveira com testamento em Parnaíba em 1632,deixando do 3º matrimônio um filho, padre Francisco Fernandes deOliveira, que foi o 1º Vigário de Santana de Parnaíba, em 1653, compatrimônio sacerdotal doado pelos pais. O Cap. André Fernandes haviasido o instituidor da capela de Santana de Parnaíba. [Página 1 do pdf]
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (7): 01/01/1550 - *Nascimento de Diogo Ordonez de Lara 01/01/1590 - *Diogo de Lara veio para a Capitania de S. Vicente cerca de 1590, casado ou viúvo, trazendo um ou mais filhos, menores 01/01/1595 - *Diogo de Lara de casa pela 2ª vez em S. Paulo com Antonia de Oliveira 14/11/1598 - Diogo de Lara pediu 200 braças no caminho do Piquiri, do segundo ribeiro à mão direita até o Tamanduateí. Recebeu 25 braças em quadra 01/01/1602 - *Antonia de Oliveira Falcão, casou a 3ª vez em S. Paulo com o Cap. André Fernandes (irmão inteiro da mencionada Ângela Fernandes) 29/06/1602 - Faleceu Diogo de Lara antes desse dia, ocasião em que, estando nomeado almotacel, assentaram os oficiais da Câmara que fosse o cargo exercido por seu "sucessor", André Fernandes 03/02/2024 - *Nascimento de Antonia de Oliveira EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.