Revista da Associação Brasileira de. Pesquisadores de História e Genealogia nº 15 POVOADORES DE S. PAULO: ANTÃO NUNES (Adendas às primeiras gerações) (data da consulta) - 30/01/2024
Revista da Associação Brasileira de. Pesquisadores de História e Genealogia nº 15 POVOADORES DE S. PAULO: ANTÃO NUNES (Adendas às primeiras gerações) (data da consulta)
30 de janeiro de 2024, terça-feira Atualizado em 06/07/2025 20:14:16
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II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego de Onãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado por Lafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata”. Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residir na vila de S. Paulo.
Em 1584, com Belchior da Costa, foi eleito pela Câmara cobrador da finta para as obras do Concelho. Exerceu os cargos de escrivão da Câmara de 1584 a 1587 e de tabelião desse ano em diante; em maio de 1590 teve o cargo de almotacel e, em julho do mesmo ano, nomeado escrivão da armada do Cap. Jerônimo Leitão aos contrários (ACCSP, I, 244, 246, 249, 253 a 317, 318 e 405). Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224).
Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, nomesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, doque resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I,22, 24 e 33). Em 1614, requereu uma sesmaria em Paranaguá, sem obter aconfirmação (Idem, 216).Faleceu em data não conhecida, em Paranaguá ou S. Sebastião. Ignora-se onúmero exato de filhos; em 1608, cinco das seis filhas estavam casadas oupor dotar (v. a carta de sesmaria). Pais de, entre outros (acrescidos de alguns netos):1 (III) - (?) PADRE PEDRO DE ONHATE, que se ordenou sacerdote, creiopouco depois de 1600 (referido em “Manuscritos de Angelis”,BNRJ).2 (III) - DIOGO DE ONHATE, o moço, n. por 1575, lutou nas guerras daCapitania. Em 1610, obteve sesmaria no litoral, entre os rios Ju- [p. 166]
10 (II)- ANTÔNIA DE SIQUEIRA MENDONÇA, n. por 1590, C. por 1610 c.DOMINGOS DE AMORES, natural de Castela (S.L., 7º, 546). Pais de, entre outros:III- LOURENÇO DE AMORES SIQUEIRA, n. em Santos por 1615, C.c. ÚRSULA DE ALMEIDA, n. cerca de 1626 e inventariada em Taubaté em 1723, fª de Mi-guel de Almeida de Miranda, n. em 1572 (testemunha no processo de ge-nere de Pedro de Godói da Silva, em 1658) e de s/m. Maria do Prado, n. cerca de 1584 (já casados em 1597) falecida em 1663 (em estudo, para se-rem confirmadas ou retificadas algumas datas de nascimentos, dos filhos e herdeiros, declaradas nos inventários etc).No processo matrimonial dos justificantes Domingos de Amores e Fran-cisca Leme da Silva, em Pindamonhangaba, em 1720, se declarou o se-guinte parentesco entre eles: Maria do Prado e Helena do Prado eram ir-mãs; de Maria do Prado (C.c. Miguel de Almeida de Miranda) nasceu Úr-sula de Almeida (C.c. Lourenço de Amores de Siqueira) e desta, Maria do Prado (C.c. Gervásio Lobo de Almeida) mãe do orador; e de Helena do Prado (C.c. Pedro Leme) nasceu Brás Esteves Leme (C/c. Margarida Bi-cudo de Brito) e deste, Brás Esteves Leme (C.c. Maria da Luiz Correia, segunda mulher) pai da oradora (ACMSP).BSeguindo Pedro Taques, Silva Leme e outros autores§ 1ºI- JORGE PIRES, n. em Portugal por 1496, cavaleiro fidalgo, esteve em S. Vicente com Martim Afonso de Sousa, em 1532, e voltou para Portugal; vinte anos depois, em 1552, conduziu do Reino sua mulher ANTÔNIA DE FIGUEIREDO e os filhos a S. Vicente. Em 1554, obteve sesmaria no Rio de Janeiro, conforme escreveu Oliveira Belchior. Pais de, ao menos:1 (II)- VICENTE PIRES C.c. ... GONÇALVES FIGUEIRA (?). Segue.2 (II)- SIMÃO MACHADO, n. por 1525, C.c. MARIA DA COSTA, fª de Es-tevão da Costa e de s/m. Isabel Lopes de Sousa. Foi, em Santos, [p. 184]
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (5): 28/05/1590 - Ata 01/01/1609 - *Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá" 01/01/1882 - *Los Conquistadores del Rio de La Plata 01/01/1937 - *Los conquistadores del Río de la Plata, por Ricardo de Lafuente Machain 01/01/2000 - *Nascimento de Diogo de Onhate EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.