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Crônica das Origens da Família, data da consulta em marcopolo.pro.br
    4 de janeiro de 2024, quinta-feira
    Atualizado em 24/10/2025 02:37:57

  
  
  


Crônica das Origens da FamíliaBiografias34564. Diogo de Unhate

Casou-se com Maria Nunes.

Veio para o Brasil por volta de 1574, pois no requerimento da sesmaria de terras no Paraná, datada de 1614, declarou residir em Santos há cerca de 40 anos.

Em 3 de novembro de 1607, ele já estava como escrivão da Ouvidoria e Fazenda da capitania de São Vicente, quando registrou a sesmaria dada a Afonso Sardinha. Até 1614, encontrâmo-lo neste cargo.

Em 4 de setembro de 1608 recebia sesmaria em São Sebastião. Na carta de confirmação desta cessão de terras, datada de setembro deste mesmo ano e assinada por Gaspar Conqueiro, se declara que ele está aleijado do braço direito em razão das flechadas e feridas recebidas quando da defesa da vila de Santos, onde vivia, acossada por ingleses, franceses e índios.

Esteve bandeirando no sul do País e é tido como o fundador de Paranaguá (PR), onde recebeu sesmaria de terras a 1ð de junho de 1614. Doação esta que não produziu efeito, pois ele nunca foi cuidar das terras.

Gen. Sebstianense, p. 489 e 490DEASP, Sesmarias, I, 22, 35, 84, 86, 96, 121, 216 e 22234592. João Pires (O Gago)João nasceu em Portugal.Veio para o Brasil na expedição de Martim Afonso de Souza em 1531, com seu primo Jorge de Souz e do filho Salvador Pires.Estabeleceram-se inicialmente em São Vicente. Dali, com o filho já casado, mudaram-se para Santo André da Borda do Campo.É tido como o fundador da Santa Casa de Misericórdia de Santos e do altar do Santo Cristo no Colégio dos padres da Companhia de Jesus. Quando a povoação foi elevada a vila, ele foi seu primeiro juiz ordinário em 1553.Ajudou na construção do Caminho do Padre José, que séculos depois se transformou na Estrada Velha para Santos.Ele e os filhos plantavam o trigo que abasteceu a vila de São Paulo por muitos anos.SL II, 1 a 4 e 133Coriolano P. Ribeiro, Dona Joaquina do Pompéu, p. 40734598. Antônio RodriguesAntônio nasceu em Portugal.Casou-se em São Paulo com Antônia Rodrigues, nome de batismo de uma filha do cacique Piquerobi, nascida em Ururaí.O casal morava em São Vicente.Ele serviu, com João Ramalho, de testemunha da doação de sesmaria a Pedro de Góis, em 15(..)Há notícias de que teria morrido em 1579.Hist. e Trad. da Cidade de São Paulo, ESBruno, p. 331.Evolução Urbana no Brasil, p. 64Prim. Povo. Vicentinos, p. 536774. Pedro GomesEle nasceu em Braga (Portugal).Casou-se com a mameluca Isabel Afonso, nascida no planalto de Piratininga, filha de Pedro Afonso e uma índia tapuia.SL, I, p. 2 e 947344. Rui Vaz CorreiaRui Vaz Correia, senhor da Casa de Penaboa, e mais outras casas de seus antepassados na freguesia de Outiz. (FG, IV,437).47350. Manuel Veloso de EspinhaManuel residia na capitania de São Jorge dos Ilhéus, casado a primeira vez com Catarina de Medeiros. Eles foram pais de Catarina de Espinha, que em 1627 depôs no processo de canonização de Ancheita e se disse com 70 anos de idade, natural de Ilhéus e filha do casal (Rev. ASBRAP, vol III, pág. 41).Ali recebeu carta de Mem de Sá em 1563, convidando-o para a jornada do Rio de Janeiro. Com um navio seu, levou Estácio de Sá, sobrinho do capitão mor, e sua tropa para o combate contra tamoios e franceses.Terminada a guerra, inclusive a de Cabo Frio, de 1757, passou à capitania de São Vicente, casando-se em Santos.Nessa capitania, foi encomendado passar secretamente da vila de Santos para o porto dos índios chamado de porto dos Patos. Era missão arriscada e injusta, por tirar a paz e a liberdade de indígenas mansos. Por esta razão, mesmo amigo do padre Anchieta, não ousava despedir-se dele. O padre, entretanto, o procurou para demovê-lo da empreitada, assegurando que não iria ter bom sucesso.Sem ouvir o sacerdote, partiu às escondidas. Pouco após o início da viagem, adormeceu e foi atormentado por pesadelos tenebrosos, com a visão temerosa de espíritos infernais que arremetiam contra ele, para levá-lo ao terríveis tormentos do fogo. Muito abalado, abandonou a nave e voltou ao porto. De seus companheiros que seguiram viagem não se soube mais notícias.Sentindo-se velho e despojado, solicitou em 1579 ao capitão Jerônimo Leitão, sesmaria de terras na costa do Rio de Janeiro, defronte a ilha de Marambaia, começando da barra do rio chamado Guaiandu e correndo pelo mar para o leste ao longo de três léguas. Pediu também a ilha deniminada Aratucoari-ima, entre Mangaratiba e Itinga.No ano seguinte, querendo passar com a família para o Rio de Janeiro, pediu a 2 de janeiro de 1580 sesmaria começando na barra do rio Guandu e correndo pela praia em direção ao rio Guaratiba.Daí em diante, viveu no Rio de Janeiro. Estava oficial da Câmara da cidade do Rio de Janeiro em 1584.[BELCHIOR, Elysio de Oliveira, Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro, pág. 174 e ss., Livr. Brasiliana Ed, Rio de Janeiro, 1965]49428. João Pires CubasGen. Sebastianense, p. 16349530. Antão LemeEle nasceu no Funchal, ilha da Madeira, filho de Antônio Leme e Catarina de Barros.Casou-se em sua terra natal e vivia na Quinta dos Lemes, freguesia de Santo Antônio dos Campos.Já viúvo, veio com o filho Pedro para o Brasil, estabelecendo-se em São Vicente.Em São Vicente foi juiz ordinário em 1554.Apont. Geneal., p. 6Gen. Sebastianense, p. 241 a 244, 531 e 532Nobil. Fam. Port., XVII, p. 113Nobil. Ilha Madeira, p. 905 e 906Nobil. Geneal., p. 157 a 16549862. Mendo Afonso DantasDoc. Interessantes, I, p. 78PT, I, p. 24849964. João Velho MaldonadoJoão foi possivelmente natural de Coimbra e se casou com Catarina Afonso.49966. TibiriçáTibiriçá era, junto com Piquerobi e Caiubi, maiorais do planalto de Piratininga.Afeiçoado aos portugueses, foi por eles incumbido de defender os índios do sertão, cabendo a Piquerobi defender os europeus contra as ameaças que chegassem do mar.Ele teve papel chave na criação e defesa da vila de São Paulo, mandando os seus circundarem a colina onde hoje estão a Catedral da Sé e o mosteiro de São Bento, com cercas de troncos de árvores.Após a posse de seu genro João Ramalho, no dia 24 de junho de 1562, na Câmara, Tibiriçá foi nomeado alferes porta-bandeira.Em 9 de julho de 1562, Jaguanharô, sobrinho de Tibiriçá, insuflado pelos tamoios e pelos franceses tentou pular a cerca, talvez para abrir o portão aos atacantes. Percebido, foi flechado na barriga e morreu. Tibiriçá, contam, com o tacape numa das mãos e uma bandeira na outra, comandou o contra-ataque. A tarde caía. Os tamoios, surpresos, desceram a serra espavoridos.Com a chegada do verão, vieram as doenças. Tibiriçá ferido na refrega de julho, caiu doente em princípios de dezembro. No Natal entragou a alma ao Criador. Consternação geral caiu sobre a capitania. A Irmandade da Santa Casa de Misecórdia providenciou rapidamente velas para o enterro, realizado na Igreja do Real Colégio de São Paulo de Piratininga. Seu corpo jaz hoje na cripta da Catedral da Sé.Marcha para o Oeste, p. 6, 7, 109 e 11249988. Francisco PintoFrancisco nasceu na Beira (Portugal).Ele se casou com Marta Teixeira.Veio para o Brasil com alguns filhos, na expedição colonizadora de Martim Afonso, em 1532.Prim. Povoadores Vicentinos, p.Gen. Sebastianense, p.49990. Vicente PiresVicente veio ao Brasil, com sua mãe e irmãos, a chamado de seu pai.Em São Vicente, foi vizinho de Antônio Pinto.Prim. Povoadores Vicentinos, p.Gen. Sebastianense, p. 37853298. Fernão Vaz PachecoEla era filha de Nuno Velho Travassos e África Anes. Segundo o Nobiliário da Ilha da Madeira, seria filha de Isabel Afonso, uma primeira esposa de Nuno Velho. Pode ser que à época da pureza de sangue de Pascoal Leite Furtado, ela tenha sido lembrada como ancestral dele por ser a mulher mais recente de Nuno.Doc. Interessantes, I, p. 80Apont. Geneal., p. 101Nob. Ilha Madeira, de Eduardo de Campos C. A. Soares, p. 194 e 195PT, p. 332 a 334

Biografias18386. Pedro DiasSegundo Pedro Taques (ou Silva Leme?), Pedro era português e veio a São Vicente como irmão leigo da Companhia de Jesus, junto com o padre Manuel da Nóbrega, fundador de São Paulo. A "História da Companhia de Jesus", do padre Serafim Leite, entretanto, desmente que tenha vindo de Portugal: "Em 1566 estava na Bahia o Ir. Pedro Dias, ainda noviço, nascido cá na terra". Seu nome não consta mais do catálogo de 1567, o que indicaria sua dispensa dos votos para se casar.Casou-se em primeiras núpcias com Maria da Grã, nome cristão da índia Terebé, filha do cacique Tibiriçá (Martim Afonso Tibiriçá, em homenagem do governador da terra).Viúvo, casou-se com Antônia Gomes da Silva, filha de Pedro Gomes e Isabel Afonso.Em 1590, Pedro ditava seu testamento em São Paulo.Viúva de Pedro, Antônia se casou com Gaspar Nunes.SL, I, p. 9Marcha para o Oeste, p. 109EM, I, 60 e 233Velhos Troncos Mineiros, p. 54Primeiros Povoadores do Brasil, p. 9222982. Manuel Tavares BrandãoManuel Tavares era sesmeiro em 1645 no Campo Novo do Pasteleiro, na Paraíba do Sul, pois sesmaria passada nesse ano faz referência a suas terras. Lá morava em 1655, quando foi nomeado por Antônio Coelho Cardoso para seu procurador no povoado. Há outra referência a esse nome em 1682 como confrontante de terras doadas por João Gonçalves Romeiro a seu genro Manuel da Mata Pinheiro.23672. Gonçalo Correia EanesGonçalo Correia, que viveu na quinta de Penaboa, junto à Vila Nova de Famalicão, como seus pais e avós.Foi casado duas vezes: a primeira com Felipa de Sá, filha de Martim de Sá, descendente de Rui de Sá Souto Maior. Por este casamento originou-se a união dos dois sobrenomes: Correia e Sá.Casou em segundas núpcias (por volta de 1580) com Maria Ramires que, segundo o padre Marcelino Pereira, era sua criada. (FG, IV,438; e CR-PFRJ, I,370)24714. Brás CubasBrás nasceu na cidade do Porto (Portugal) por volta de 1507, filho de João Pires Cubas e Isabel Nunes Martins.Cavaleiro Fidalgo da Casa Real.Era criado de Martim Afonso de Souza e veio com ele na expedição colonizadora de 1530, radicando-se em São Vicente.No ano de 1532, recebia terras em Piratininga. Participou da inauguração da vila de Todos os Santos e nela assentou em 1534 a Santa Casa, então com o nome de Hospital de Todos os Santos.De 1535 a 1539, ele esteve no reino. Em 1536, embora ausente, recebeu em sesmaria as terras de Jeribatiba.Em São Vicente, ele foi Provedor e Contador da Fazenda Real. Em 18 de junho de 1551, seu cargo foi tornado vitalício por D. João III. Em 1553, foi lhe dada a Provedoria da Capitania de Santo Amaro.Depois, capitão mor por nomeação de 26 de novembro de 1544, tendo sido empossado a 8 de julho de 1545.Em 1546 presidia às eleições que indicariam os vereadores para a primeira legislatura da Câmara de Santos.Financiou a Casa Real nas guerras contra o gentio no período em que foi capitão mor, mas cobrou da Coroa, que mandou reembolsá-lo.Acusado de ter destruído o patrimônio de Pedro Correia, não quis concertar com ele e fugiu para Portugal, como relata o padre Manuel da Nóbrega, em carta de 15 de junho de 1553. Voltou pouco antes de Nóbrega escrever a carta e, com lágrimas nos olhos, pediu perdão ao prejudicado, que havia ingressado na Companhia de Jesus. Como reparação deu os escravos que tinha tomado a Pedro e mais dez vacas, para que os meninos dos jesuítas pudessem ter leite para tomar.Foi novamente capitão mor em 1555 e 1556. Em meados de 1556 deixou a capitania de São Vicente sob o comando de seu genro Jorge Ferreira e rumou à Bahia, para tratar da guerra contra os tamoios de Cabo Frio.Em 1560, voltando da vitória sobre os franceses, internou-se pelo sertão à procura de ouro e prata. Regressou muito doente, sem condições de voltar.No ano de 1562, recebeu novas terras, além da ilha de São Sebastião, no litoral norte paulista, e da ilha Maracanã.No ano de 1567 participou das guerras de consolidação do domínio português sobre as terras do Rio de Janeiro, na armada do governador Mem de Sá. Voltaria ao Rio de Janeiro em 1575 para participar da campanha contra os franceses e tamoios de Cabo Frio.

No Rio de Janeiro também recebeu muitas terras, entre as quais as 3.000 braças ao longo do mar no interior da baía de Guanabara, com 9.000 braças para o sertão do rio Meriti (conseguidas a 3 de agosto de 1568), correndo pela Piaçaba da aldeia de Jacutinga. Parte dessas datas foram depois sesmadas (a Antônio Vaz em fevereiro de 1577 e a outras pessoas).Brás também tinha chãos na várzea de Nossa Senhora (hoje na área da rua 1ð de Março).

Acredita-se que a sesmaria de Brás Cubas na atual cidade do Rio de Janeiro compreendesse as terras que vão da atual rua Sete de Setembro, ao sul, até a sesmaria de Manuel de Brito (de limites ignorados) e para o interior até a atual Praça da República.No Rio de Janeiro, pediu terras para erguer ermida à Madre de Deus no arrabalde da cidade, onde chamam Acubai (possivelmente hoje o Morro da Providência).

Pediu licença às autoridades eclesiásticas da Bahia para nela poder levantar altar e para aumentá-la, com vistas a nela poder ser enterrado e enterrar seus filhos e genros. E que nenhuma outra pessoa, secular ou eclesiástica pudesse ser enterrada na dita ermida. E solicitava que os que ela visitassem pudessem gozar das indulgências que o Papa concedia, pois não havia no lugar outra ermida, por ser terra pouco povoada.Ao redor da capela, Brás construiu diversas casas, depois herdadas por seu filho Pedro ou vendidas aos jesuítas.Por ter propriedades no Rio de Janeiro, Brás a visitava de tempos em tempos. Sabe-se que a 25 de maio de 1569 ali assinou termo de fiança em favor de Lourenço Fernandes.Brás doou parte das terras em São Paulo para a ereção do Convento do Carmo, em 1589.Ele morreu solteiro no dia 10 de março de 1592 e em sua lápide se lê: "Sa. de Braz Cubas Cavalleiro Fidalgo da Caza d´El Rey. Fundou e fez esta Vila sendo capitam, e Caza da Misericordia ano de 1543 descobrio ouro e metais ano de 60 fez Fortaleza por mandado d´El Rey Dom João III. Faleceo no ano de 1592".[BELCHIOR, Elysio de Oliveira, Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro, pág. 142 e ss., Livr. Brasiliana Ed, Rio de Janeiro, 1965]Prim. Pov. Vicentinos, p. 4Gen. Sebastianense, p. 16324764. Pedro LemeNasceu no Funchal, ilha da Madeira, filho de Antão Leme.Depois foi para a Corte, onde conheceu e se casou em Abrantes (Portugal) com a açafeta do paço Isabel Pais, filha de Fernando Dias Pais.Enviuvou-se e voltou para a ilha da Madeira, onde se casou com a portuguesa Luzia Fernandes.Com o pai viúvo, a segunda esposa e os filhos, veio para o Brasil, estabelecendo-se em São Vicente.Por volta de 1560, a segunda esposa faleceu.Pedro, então, se casou pela terceira vez, com Grácia Rodrigues de Moura, filha de Gaspar Rodrigues de Moura. Justificou a 2 de outubro de 1564 sua filiação e fidalguia.A casa da família foi saqueada e queimada no Natal de 1591 pelos piratas ingleses chefiados pelo corsário Cavendish.Grácia testou a 29 de outubro de 1593 e já estava morta em 23 de janeiro de 1594, quando há recibo de missas por intenção de sua alma.Pedro ditou testamento no dia 9 de setembro de 1593, aditado a 29 de outubro. No dia 23 de janeiro do ano seguinte, conforme recibo juntado ao processo de inventário dos bens, foram rezadas missas em sufrágio à sua alma.Marcha para o Oeste, p. 82, 168 e 290DAESP, I&T, I, p. 25Genealogia Sebastianense, p. 241 e 531Apontamentos GenealógicosPrim. Troncos Paulistas, 59/80PS: anotei que Luzia Fernandes morreu em maio de 1600. Deve haver erro.24772. Domingos GonçalvesDomingos Gonçalves era conhecido como Mestre Bartolomeu.Ele veio como ferreiro na expedição de Martim Afonso de Souza.Foi casado com Antônia Rodrigues. Américo de Moura diz que ele teve outras mulheres, mas não há prova documental disso.Ele já era defunto em 1589.Rev. ASBRAP, III, p.24774. Fernão ÁlvaresFernando foi casado com Margarida Marques.Ele assinou a 20 de setembro de 1592 a ata da Câmara se opondo à entrega dos cativos indígenas aos jesuítas.Prim. Pov. Vicentinos, p. 8 e 9HistSP, Tito Livio, p. 85Fernô lvares foi casado com Margarida Marques.Rev. ASBRAP, III (p. ___) e VI (p. )24930. Nuno NavarroEla nasceu em Vimioso (atual Bragança, Portugal), filha de Mendo Afonso Dantas.Doc. Interessantes, I, p. 7824950. Pedro AfonsoPedro nasceu em Portugal e se casou com uma índia, cujo nome a História não preservou.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (7):
03/08/1568 - Braz Cubas 3.000 braças por costa ao longo do Salgado e 9.000 para dentro em o rio de Merety, irá correndo pela Piasaba da Aldêa de Jacotinga
01/01/1574 - Bhd
11/02/1577 - Concedidas a Antonio Vaz 400 braças ao longo da Bahia (Baía?) e 1000 para dentro do sertão em Sarapohy que foram a Bras Cubas no Porto que foi de Jacotinga
20/09/1592 - Diogo de Lara assinou na Câmara
03/11/1607 - Terras
01/09/1608 - Carta de sesmaria concedida por Gaspar Conqueiro, loco-tenente de Pero Lopes de Souza, a Diogo de Unhate e João de Abreu*
01/06/1614 - Sesmarias concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.