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Consulta em genearc.net
    16 de outubro de 2023, segunda-feira
    Atualizado em 24/10/2025 02:37:57

    
    


Nasceu por volta de 1535, provavelmente em Santos, SP.Foi a mais velha dentre os quatro filhos do português Brás Cubas e de [...].Casou-se em 1557, em Santos, SP, com o português Paulo de Proença, viúvo de [...].Foi mãe de um único filho, citado acima.

João de Abreu
Nascimento: ~ 1560Origem: Terceira, AçoresNasceu por volta de 1560, na Ilha Terceira, no Arquipélago dos Açores, em Portugal. João mudou-se dos Açores para a Capitania de São Vicente, onde "foi de sua governança".Desde o ano de 1575, João fez "muitos serviços a El Rei e ao donatário da Capitania, como homem nobre e abonado, com sua pessoa, armas e escravos, acudindo, à sua custa, a todas as guerras tanto no Rio de Janeiro, como em São Vicente".Em 17 de Janeiro de 1595, João recebeu provisão do Governador Geral Dom Francisco de Sousa lhe concedendo "mercê da serventia do ofício de almoxarife das capitanias de Santo Amaro e São Vicente", de que tomou posse em 8 de Março de 1597, na vila de Santos, prestando juramento a Brás Cubas, provedor da fazenda real da Capitania, sendo escrivão da mesma fazenda Athanásio da Motta. Casou-se no Brasil, com Isabel de Proença Varella, filha do português Paulo de Proença Varella e de Inocência Doria, a Neta.João faleceu entre 1613 e 1616.Foi pai de dois filhos e uma filha:

1.1. Bartholomeu Simões de Abreu, nascido em Santos, SP. Casou-se em 1636, em São Paulo, SP, com Isabel Paes da Silva, filha do Capitão Pedro Dias Paes Leme e de Maria Leite da Silva. Após a morte de Bartholomeu, Isabel casou-se pela segunda vez, em São Sebastião, SP, com o Capitão Simão Ferreira Delgado, nascido na Bahia, filho do Mestre-de-Campo Sebastião Fernandes Tourinho e de Maria Brás Reis. Isabel faleceu em 1666, em São Sebastião, SP.1.2. Isabel de Proença, casada com o Capitão Balthazar Fernandes, viúvo de Maria de Zunega (nascida na Vila Rica do Paraguai, filha de Bartholomeu de Torales e de Violante de Zunega), filho do português Manoel Fernandes Ramos e da brasileira Suzana Dias [citados em 1.3.]. Isabel faleceu em 1648, em Santana do Parnaíba, SP, e Balthazar faleceu entre 1661 e 1667, "muito idoso".1.3. Capitão Paulo de Proença de Abreu, casado com Benta Dias Fernandes, viúva de Antonio Furtado de Vasconcellos, filha do português Manoel Fernandes Ramos e da brasileira Suzana Dias [citados em 1.2.]. Sem filhos deste casamento. Após a morte de Benta, Paulo casou-se pela segunda vez, em Santana de Parnaíba, SP, com Maria Bicudo de Brito (Ribeiro), filha do Capitão João Bicudo de Brito e de Anna Ribeiro de Alvarenga (Leme). Paulo faleceu em 1676, em Santana de Parnaíba.

Paulo de Proença Varella
Nascimento: ~ 1565Origem: Santos, SPNasceu por volta de 1565, em Santos, SP.Filho do português Paulo de Proença e de sua segunda esposa, a brasileira Isabel Cubas (Proença).Casou-se em Santos, com Inocencia Doria, a Neta, filha do português Domingos Rodrigues Marinho e da portuguesa Maria Doria. Paulo e Inocência mudaram-se de Santos para a Ilha de São Sebastião. Foi pai de um filho e uma filha:

1.1. Antonio de Proença Varella, casado em 1643, em São Paulo, SP, com Maria de Alvarenga Maciel, filha de Domingos Maciel e de Maria de Alvarenga. Antonio faleceu em 1646.

1.2. Isabel de Proença Varella, casada com o português João de Abreu, nascido na Ilha Terceira, no Arquipélago dos Açores. João faleceu entre 1613 e 1616.

Inocência Doria, a NetaNascimento: ~ 1572Origem: Santos, SPNasceu por volta de 1572, em Santos, SP.Filha do português Domingos Rodrigues Marinho e da portuguesa Maria Doria.Casou-se em Santos, com Paulo de Proença Varella, filho do português Paulo de Proença e da brasileira Isabel Cubas (Proença).Foi mãe de um filho e uma filha, citados acima.

Domingos Rodrigues MarinhoNascimento: ~ 1545Origem: PortugalNasceu por volta de 1545, em Portugal.Casou-se com Maria Doria, filha do português Jácome Lopes e da italiana Inocencia Doria. Domingos e Maria residiram nas vilas de São Vicente, SP, e Santos, SP. Foi pai de um filho e duas filhas:1.1. Inocência Doria, a Neta, nascida em Santos, SP. Casou-se em Santos com Paulo de Proença Varella, filho do português Paulo de Proença e da brasileira Isabel Cubas (Proença).

1.2. Francisco Rodrigues Doria, nascido por volta de 1580, em Santos, SP. Casou-se em 1632, na igreja matriz de São Paulo, SP, com Anna Morzillo, filha de João Morzillo e de Catharina Álvares.

1.3. Maria Amadora, a Velha, casada com Simão Arias de Aguirre, nascido em Santos, SP, filho do português Capitão-mor Diogo Arias de Aguirre e da brasileira Marianna Leitão de Vasconcellos. Simão faleceu em 1652, na ilha de São Sebastião, SP.

Maria DoriaNascimento: ~ 1556Origem: PortugalNasceu por volta de 1556, provavelmente em São Paulo.Foi uma dentre os três filhos do português Jácome Lopes e da italiana Inocencia Doria.Casou-se com o português Domingos Rodrigues Marinho.Foi mãe de um filho e duas filhas, citados acima.

Inocencia DoriaNascimento: ~ 1535Origem: ItáliaNasceu por volta de 1535, na Itália.Filha de Ambrogio Campanaro Adorno e de [...].Casou-se com o português Jácome Lopes. Inocencia "foi salva por José de Anchieta, quando se achava gravemente doente". Foi mãe de um filho e duas filhas, citados acima.

Paulo de ProençaNascimento: ~ 1530Origem: Alenquer, PortugalNasceu por volta de 1530, em Alenquer, em Portugal.Casou-se em Portugal com [...]. Após a morte de sua primeira esposa, Paulo casou-se pela segunda vez, em 1557, em Santos, SP, com Isabel Cubas (Proença), filha do português Brás Cubas e de [...]. Paulo de Proença era parente de Antonio de Proença, casado com Maria Castanho.Veio para a Capitania de São Vicente em 1540, já casado ou viúvo.Entre 1553 e 1555, Paulo foi vereador da primeira Câmara da vila de Santo André da Borda do Campo.Anna Gonçalves casou-se com Antonio filho de Paulo Proença.Anna casou-se depois com Pedro Cubas, cunhado de Paulo. Foi pai de dois filhos:[do primeiro casamento:]1.1. Capitão-mor Antonio de Proença, nascido em Portugal. Casou-se com Anna Gonçalves (ou Anna Rodrigues), filha de Bartholomeu Gonçalves e de [...]. Antonio faleceu antes de 1592, e Anna casou-se pela segunda vez, com o Capitão-mor Pedro Cubas, filho de Brás Cubas e de [...]. Sem filhos deste casamento. Anna faleceu antes de 1628, e Pedro faleceu em 1628. [note-se que Pedro casou-se com a viúva de seu "sobrinho"]. Antonio veio para o Brasil com seu pai.Foi morador em Santos, onde possuía navios que faziam tráfico de escravos. [do segundo casamento:]1.2. Paulo de Proença Varella, casado com Inocencia Doria, a Neta, filha do português Domingos Rodrigues Marinho e da portuguesa Maria Doria.



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (4):
01/01/1535 - *Nascimento de Isabel Cubas
01/01/1583 - *Casamento de João de Abreu e Isabel de Proença Varella
26/01/1608 - Requerimento de sesmaria
01/01/1632 - *Casamento de Francisco Rodrigues Doria e Anna Morzillo
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.