13 de abril de 2022, quarta-feira Atualizado em 24/10/2025 02:37:35
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Série Famílias de Atibaia N° 02 (século XVII)Família Rodrigues Velho - Os primeiros proprietários e povoadores de AtibaiaEm nossa série FAMÍLIAS DE ATIBAIA, especialmente no século XVII, nos basearemos sempre em documentos históricos, ligados ou não a genealogia, braço eficiente da historia para a reconstrução das localidades (aldeamentos, bairros, distritos, cidades) através das composições familiares.Não foi por acaso que escolhemos a família Rodrigues Velho neste segundo capítulo de nossa série. Após os indígenas, primeira e matriz originária da gente atibaiana, a família Rodrigues Velho é primeira família de colonizadores que iniciou o povoamento de terras atibaianas. Foram eles os primeiros beneficiados com a concessão de terras através das sesmarias e consequentemente foram os primeiros brancos a compor a família atibaiana. Deste modo, antes de falarmos desta família, como faremos com todas aqui, acho bastante interessante provar através de documentos históricos, a condição de primeiros povoadores dos Rodrigues Velhos, vamos a eles:
SESMARIAS DA FAMÍLIA LIGADAS A ATIBAIA
• 1638 – Garcia Rodrigues Velho e seu irmão Manoel Garcia Velho na região do Caioçara – Primeira sesmaria a citar o nome do rio Atibaia. Garcia Rodrigues Velho era genro de Salvador Pires que tinha muitas terras na região de Juqueri;
• 1639 – Chegada de Onofre Jorge Velho “o moço” a serra do Itapetinga (tio do padre Matheus Nunes de Siqueira) e também membro da família Rodrigues Velho;
• 1639 – Francisco da Fonseca Falcão, Gregório Fagundes e Gaspar Sardinha da Silva confirmaram em 1639 a posse da sermaria “da outra banda do rio Juqueri com todo o cumprimento que tiver, partindo de uma banda com Paulo Pereira, Sebastião Bicudo de Siqueira e Francisco Nunes nas cabeceiras de Francisco Rodrigues Velho”;
• 1640 Garcia Rodrigues Velho pede confirmação da data pelo capitão-mor João de Moura Fogaça, junto as terras de Salvador Pires, seu sogro (portanto, os Rodrigues Velhos eram ligados aos Pires por casamentos);
• 1639/40 – Francisco Nunes de Siqueira ou Francisco Bicudo de Siqueira e seu irmão Sebastião Bicudo de Siqueira, filhos e netos de conquistadores, pedem confirmação de terras vizinhas a Francisco Borges e Francisco Rodrigues Velho em Sepetiba, banda de Guarulhos até o rio Ubuatibaia (Atibaia);
• 1640 – Manoel Garcia e Garcia Rodrigues Velho, filhos e netos de povoadores, terras junto à que já tinham em Juqueri e Ybitibaia (Atibaia);
• 1640 – Antônio Pedroso de Alvarenga era filho de povoador possuía muitos índios. Terras partindo com Francisco Rodrigues Velho, por trás da serra, nos Pinhais (hoje município de Jarinú, na época Atibaia) e
• 01/10/1646 – Domingos Jorge Velho, Garcia Rodrigues Velho, Miguel Rodrigues Velho e Manoel Garcia Velho obtiveram sesmaria para o além do rio Atibaia pedem “....mercê de dar a dada um deles uma légua de terras em quadra além do rio Ibatibaia começando na borda do rio correndo o sertão a dentro para Jaguari e defronte de um caminho que via de uma roça de seu irmão Garcia Rodrigues Velho, que tem um Jundiai a dar ao rio Ibatibaia. No que receverá mercê, etc...”.
Tais sesmarias revelam que o início da colonização e povoamento não indígena se deu cerca de 30 anos antes do ano oficial de ‘fundação’ de Atibaia e incontestavelmente revela que a primeira família a fazer parte do povoamento da cidade foi a família Rodrigues Velho.
ORIGEM DA FAMÍLIA NO BRASIL
A família Garcia Velho ou mais corretamente Rodrigues Velho teve início no Brasil com Garcia Rodrigues (* +/- 1510 Porto-Portugal + 1590 Santos ou São Vicente/SP) e sua mulher Isabel Velho (*=/- 1515 Porto + +/- 1590bSantos ou São Vicente/SP), ambos naturais da cidade portuguesa do Porto. Garcia Rodrigues, sua esposa Isabel Velho e seus onze filhos, vieram para o Brasil em data incerta do século XVI, contudo, alguns genealogistas creem que Garcia Rodrigues e Isabel Velho não eram portugueses e sim mamelucos de São Vicente.
Segundo alguns genealogistas, Garcia Rodrigues era filho do naufrago Antônio Rodrigues e da indígena Antonia Rodrigues filha do cacique Piqueroby e da indígena Tapuia. Já Isabel Velho, embora já tenha comprovada sua ascendência judaica por documentos, os exames de DNA mitocondrial indicam que ela era ameríndia ou mameluca. Portugueses ou mamelucos, Garcia Rodrigues e Isabel Velho podem ser considerados os troncos desta família no Brasil (Rodrigues Velho). Dos filhos do casal Rodrigues Velho, vale a pena destacar:
N° 01 Francisco Rodrigues Velho casado (*1573 Porto? + 1643 São Paulo/SP) com Brígida Machado. Foi bandeirante e teve terras em Atibaia. Tio dos primeiros proprietários de sesmarias em Atibaia que se tem documentação.
N° 02 Maria Rodrigues casada com Salvador Pires, natural de Portugal, filho de João Pires, tronco da família Pires no Brasil (próximo capítulo de nossa série).
N° 03 Isabel Velho "a filha" casada em São Vicente com Jorge Moreira, natural do Rio Tinto – Portugal, o qual foi capitão-mor e governador da capitania de São Vicente. Entre os descendentes deste casal destacamos Jorge Moreira Cesar (pentaneto de Isabel e Jorge) que pode ser considerado o tronco da família Oliveira Cesar de Atibaia.
N° 04 Agostinha Rodrigues casada com Simão Jorge. Tiveram entre outros, os seguintes filhos:
1) Aleixo Jorge casado com Maria de Siqueira Nunes, irmã do padre Matheus Nunes de Siqueira, grande responsável pelo surgimento oficial de Atibaia em 1665, ambos filhos de Antônio Nunes de Siqueira e de Maria Maciel e
2) Onofre Jorge Velho “o velho” casado com Luiza da Paz, pais de Onofre Jorge Velho “o moço” casado com Inês da Costa falecida em 1667 em São Paulo em cujo inventário dizia ter uma carta de data de terras de uma légua em quadra de Atibaia. Onofre “o moço” faleceu em 1680 e foi um dos principais desbravadores do bairro Itapetinga em Atibaia. O córrego do bairro leva seu nome e pode ser considerado UM DOS PRIMEIROS POVOADORES DE ATIBAIA.
N° 05 Mécia Rodrigues que foi a segunda esposa de Domingos Gonçalves da Maia, viúvo de Isabel de Góis. Deste casal descendem dois filhos, entre eles:
1) Capitão Garcia Rodrigues Velho que nasceu por volta de 1565, provavelmente em São Paulo. O capitão Garcia era o mais velho dos oito filhos de Domingos Gonçalves da Maia e de Mécia Rodrigues. Foi casado com Catarina Dias, filha de Domingos Dias e de Antonia Chaves. Deste casal (Garcia Rodrigues Velho e Catarina Dias) descendem, para mim, os primeiros povoadores de Atibaia, já que foram os primeiros a receber sesmarias em terras atibaianas. Entre os oito filhos de Garcia e Catarina, citamos:
a) Miguel Rodrigues Garcia faleceu em 1654 em São Paulo. No seu inventário consta que deixou terras em Atibaia onde tinha gentios livres da terra. Foi casado com Catarina Mendonça, também conhecida como Catarina Varejão de comprovada ascendência judaica e podem ser considerados
UM DOS PRIMEIROS POVOADORES DE ATIBAIA.
b) Mécia Rodrigures falecida em 1665 em São Paulo. Foi casada com João Pires, falecido em 1657, era filho de Salvador Pires (da família Pires) e de Mécia Fernandes. Entre seus nove filhos, destacamos:
• Maria Pires casada com o capitão Francisco Nunes de Siqueira, tio materno do padre Matheus Nunes de Siqueira.
c) Manoel Garcia Velho falecido em 1659 com terras em Atibaia.
d) Agostinha Rodrigues, falecida em 1630 foi a primeira esposa de Bartolomeu Bueno da Ribeira "o moço" que viúvo se casou em 1634 com Mariana de Camargo, filha de Jusepe de Camargo e principalmente
e) Garcia Rodrigues Velho casado com Maria Betting, filha de Geraldo Betting natural de Guledres – Drusbruch – Holanda e de Custódia Dias, neta de João Ramalho e Suzana Dias, essa filha do cacique Tibiriça.. Deste casal descendem 9 filhos, entre eles:
• José Rodrigues Betim nascido em São Paulo aos 20 de julho de 1653. Todos seus irmãos nasceram em São Paulo. Foi casado com Mariana Bueno Freitas de Azevedo, nascida em Atibaia entre 1645 a 1660 (observem que ela nasceu em Atibaia antes mesmo dela se tornar freguesia), filha de Francisco Bueno de Camargo e de Mariana de Freitas de Azevedo que certamente viviam em Atibaia. José Rodrigues Betin e Mariana Bueno Freitas de Azevedo muito provavelmente se casaram-se na então freguesia (Atibaia se tornou freguesia, ou seja, bairro da vila de São Paulo em 1676) e após algum tempo morando em Atibaia migraram para as Minas Gerais já na corrida pelo ouro. Foram primeiros povoadores de Betim/MG que ganhou esse nome por causa do sobrenome de José Rodrigues Betim.
UM DOS PRIMEIROS POVOADORES DE ATIBAIA.Muitos descendentes de famílias antigas paulistas e atibaianas têm os Rodrigues Velho em sua ascendência sem saber que descendem dos primeiros povoadores de Atibaia.Atibaia, 13 de abril de 2022.Adriano BedoreContato 11 998331818
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (10): 01/01/1510 - *Nascimento de Garcia Rodrigues 01/01/1582 - *Nascimento de Onofre Jorge Velho 01/01/1630 - *Falecimento de Agostinha Rodrigues 01/01/1638 - *Garcia Rodrigues Velho e seu irmão Manoel Garcia Velho na região do Caioçara 01/01/1639 - *Francisco da Fonseca Falcão, Gregório Fagundes e Gaspar Sardinha da Silva a posse da sesmaria 01/01/1640 - *Garcia Rodrigues Velho pede confirmação da dada pelo Capitão Mor João de Moura Fogaça, junto às terras de Salvador Pires, seu sogro 01/02/1640 - Sesmaria concedida a Salvador Pires em Jarabobou (Sorocaba) 20/07/1653 - Batizado de José Rodrigues Betim, em São Paulo/SP, na capela da Assunção (Sé). Foram padrinhos Maria Garcia, sua irmã e o esposo desta, Fernão Dias Paes 01/01/1654 - *Falecimento de Miguel Rodrigues Garcia em São Paulo 01/01/1657 - *Falecimento de João Pires EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.