Reconstrução deu esperanças de igualdade para população negra dos EUA. Por que não deu certo? Por ERIN BLAKEMORE. nationalgeographicbrasil.com - 23/02/2021
Reconstrução deu esperanças de igualdade para população negra dos EUA. Por que não deu certo? Por ERIN BLAKEMORE. nationalgeographicbrasil.com
23 de fevereiro de 2021, terça-feira Atualizado em 22/11/2025 03:23:29
Em 11 de abril de 1865, o presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln discursou para uma multidão em êxtase na Casa Branca. No último discurso que proferiu, Lincoln poderia ter utilizado da poesia sobre a recente rendição do general confederado General Robert E. Lee e o fim iminente do conflito mais sangrento do país. Em vez disso, ele defendeu a necessidade de unificar o país novamente após a Guerra Civil, restaurando os estados rebeldes à União e desfazendo as mazelas da escravidão.
“Vamos todos nos unir para realizar os atos necessários e restaurar as relações práticas apropriadas entre os estados confederados e a União”, declamou Lincoln. “Acredito que não só seja possível, como também mais fácil fazê-lo, sem decidir, ou mesmo considerar, se esses estados já estiveram fora da União.” k2233»O período de reforma e reorganização que se seguiu, conhecido como Reconstrução, foi rapidamente bem-sucedido em garantir poder político e social à população negra. Mas foi marcado por tragédias, lutas políticas e uma reação desastrosa que abriu caminho para mais de um século de segregação racial e supressão eleitoral.
A visão de Lincoln para a Reconstrução
Os planos de readmitir estados confederados à União começaram muito antes do fim da Guerra de Secessão. Lincoln queria facilitar sua reintegração, temendo que um plano rígido demais impossibilitasse a reunificação.
Em dezembro de 1863, o presidente republicano proclamou que se oferecia para restabelecer os antigos estados confederados, assim que 10% de seus eleitores jurassem fidelidade à União e prometessem aderir à Proclamação de Emancipação, que declarava que os Estados Unidos iriam “reconhecer e manter” a liberdade de todas as pessoas escravizadas em estados antes separados. Aqueles que jurassem seriam perdoados, e os estados que desobedecessem poderiam redigir novas constituições e convocar governos estaduais. k2234»Mas um grupo de congressistas e senadores conhecidos como republicanos radicais não gostou do plano, não somente devido à clara leniência para com os rebeldes como também por não proporcionar aos ex-escravizados nenhum direito civil além de sua liberdade. Sua resposta, o projeto de lei Wade-Davis de 1864, exigia que metade dos eleitores de um estado fizesse um juramento de lealdade e afirmasse que nunca pegaram em armas voluntariamente contra a União. Os ex-confederados perderiam seu direito de voto, ao passo que os homens negros anteriormente escravizados passariam a ter esse privilégio. No entanto Lincoln julgou o plano como sendo punitivo demais e se recusou a assiná-lo. k2236»Como a derrota dos confederados se tornou inevitável, os líderes do país focaram sua atenção na prosperidade futura das pessoas escravizadas. Em janeiro de 1865, o general William Tecumseh Sherman emitiu um decreto executivo para confiscar terras de proprietários de escravos na Geórgia e na Carolina do Sul, que estavam ocupadas, e dividi-las entre os libertos. Embora a política não mencionasse nenhum animal de fazenda, ela ficou conhecida como a promessa de “40 acres e uma mula”. k2238»O congresso também se propôs a consagrar a emancipação na Constituição ao aprovar a 13ª Emenda em 31 de janeiro de 1865, abolindo a escravidão. Lincoln deixou claro que, para reingressar na União, os estados confederados deveriam concordar em ratificar a emenda. Em março, a pedido de Lincoln, o Congresso criou a Freedmen’s Bureau, uma agência que se dedicaria a garantir educação, alimentação e assistência a pessoas emancipadas e supervisionaria a divisão de terras. k2237»A leniência do presidente Johnson e os Códigos Negros
A tragédia reformulou a trajetória da Reconstrução — e, por fim, minou suas promessas. Em 15 de abril de 1865 — poucos dias após seu discurso final — Lincoln foi assassinado e seu vice-presidente, Andrew Johnson, assumiu a presidência.
Embora Johnson fosse um democrata do sul e antigo proprietário de negros escravizados que se juntou a Lincoln em uma candidatura alinhada, a maioria dos republicanos esperava que ele desse seguimento às pautas de Lincoln. Eles subestimaram o racismo de Johnson e sua simpatia pela política sulista: a visão de Johnson sobre a Reconstrução incluiu perdão generalizado para a maior parte dos ex-confederados, até mesmo para diversos funcionários de alto escalão, e uma postura leniente para com os estados rebeldes. Ele não fez nenhuma tentativa de integrar os negros às instituições do sul.
Johnson permitiu que ex-estados confederados criassem governos totalmente brancos. Quando o Congresso se reuniu novamente em dezembro de 1865, seus novos membros incluíam diversos confederados de alto escalão, incluindo o ex-vice-presidente da Confederação, Alexander Hamilton Stephens. Embora o Congresso tenha se recusado a admiti-los, Johnson deixou sua simpatia por eles bem evidente.
Sua leniência teria consequências desastrosas para os negros do Sul do país, onde os ex-confederados rapidamente estabeleceram um sistema semelhante à escravidão para garantir o domínio branco e a exploração da mão-de-obra negra.
Em novembro de 1865, o poder legislativo totalmente branco de Mississippi promulgou uma série de leis draconianas, chamadas de Códigos Negros (Black Codes, em inglês), que restringiam a capacidade da população negra de comprar ou alugar propriedades, locomover-se livremente, controlar suas próprias condições empregatícias e se casar. As penas severas incluíam trabalho forçado e não remunerado, apreensão de bens e até mesmo a remoção de crianças de suas famílias, que poderiam ser “aprendizes” de ex-proprietários de escravos. Todas as pessoas brancas tinham autoridade para fazer cumprir legalmente essas leis. k2239»As leis levaram outros ex-estados confederados a promulgarem leis similares. Em resposta, os republicanos radicais do Congresso apresentaram a primeira lei de direitos civis do país, a Lei dos Direitos Civis de 1866. Ela concedeu cidadania a todos os homens norte-americanos, não nativos, mas nascidos nos Estados Unidos, independentemente de raça ou histórico de servidão, e garantiu que eles se beneficiariam de todas as leis relativas à “segurança individual e de propriedade”. Quando Johnson vetou o projeto de lei, o Congresso o impediu.
Começa a Reconstrução do Congresso
Fortalecidos por uma eleição que influenciou o poder do Congresso em seu favor, os republicanos radicais lideraram a Reconstrução em 1866 e começaram a desfazer as políticas de Johnson.
Em 1867 e 1868, o Congresso aprovou quatro Leis de Reconstrução, estabelecendo o regime militar em antigos estados confederados e revogando o direito de alguns confederados de alto escalão de votar e ocupar cargos. A fim de restabelecer os laços com a União, estados rebeldes tiveram que permitir a revisão de suas constituições pelo Congresso, ampliar o direito de voto a todos os homens e ratificar as 13a e 14a Emendas.
A 14a Emenda, em vigor a partir de julho de 1868, concedeu cidadania a todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos Estados Unidos, proibiu os estados de privarem qualquer pessoa do seu direito à “vida, liberdade ou propriedade sem o devido processo legal” e garantia proteção igual a todas as pessoas perante a lei.
Embora a cidadania tecnicamente garantisse aos homens negros o direito de votar, a maioria foi impedida de participar das pesquisas eleitorais no sul do país devido a atos de violência e intimidação. A 15a Emenda, ratificada em fevereiro de 1870, tornou inconstitucional privar o direito de qualquer pessoa ao voto em virtude de sua raça. 14012§Em 31 de março de 1870, Thomas Mundy Peterson de Perth Amboy, Nova Jersey, tornou-se o primeiro afro-americano a votar em uma eleição de acordo com as disposições recém-promulgadas da 15ª Emenda à Constituição dos Estados Unidos. k2235»As leis e emendas da Reconstrução remodelaram a estrutura política do sul. Dois grupos de operários republicanos brancos ganharam destaque: os chamados “aventureiros”, em tom de chacota, que haviam se mudado para o sul após a guerra, e os “traíras interesseiros”, sulistas brancos que apoiaram a ascensão de sulistas negros ao poder político.
Homens que haviam sido escravizados agora constituíam uma maioria política em grande parte do sul — e a maior parte era de republicanos fervorosos. Milhares de homens negros se cadastraram para votar, e entre 1863 e 1877, cerca de dois mil foram eleitos para cargos públicos. Entre eles estavam Joseph H. Rainey, da Carolina do Sul, antigo escravo que, em 1869, tornou-se o primeiro congressista negro dos Estados Unidos, e Hiram Revels, do Mississipi, homem nascido livre que se tornou o primeiro senador negro dos Estados Unidos, em 1870.
A resposta dos brancos e o desmantelamento da Reconstrução
Os sulistas brancos se ressentiam do que consideravam ser políticas excessivamente punitivas e argumentavam que os negros eram racialmente inferiores e inadequados para governar. Essa reação branca deu origem a paramilitares e grupos de ódio como a Ku Klux Klan, que aterrorizou legisladores negros e possíveis eleitores. Os sulistas brancos realizaram linchamentos em massa, tentaram derrubar governos de reconstrução e lutaram contra suas políticas na justiça.
No início da década de 1870, uma depressão econômica e escândalos políticos mancharam a reputação do partido republicano, dando aos democratas a oportunidade de retomar o poder e acabar com a Reconstrução. A eleição presidencial de 1876 foi amargamente contestada em meio a alegações de supressão de eleitores e fraude em ambos os lados. Após meses de impasse, os democratas do sul fizeram um acordo nos bastidores para aceitar a vitória do republicano Rutherford B. Hayes sobre o democrata Samuel Tilden em troca do fim da Reconstrução.
Com o fim da supervisão federal nos estados do Sul, também terminaram as proteções que permitiam aos negros exercerem seus direitos políticos e sociais. Legisladores brancos — muitos dos quais eram os mesmos líderes confederados que formaram legislaturas totalmente brancas no governo Johnson — rapidamente desmantelaram as políticas de reconstrução e promulgaram as leis cruéis de “Jim Crow”, que restabeleceram o domínio branco. As leis de Jim Crow segregavam espaços sociais, criminalizavam a interação entre raças e privavam os eleitores negros por meio de taxas de votação, testes de alfabetização e outras barreiras.
Em última análise, a promessa da Reconstrução ofereceu aos sulistas negros apenas um sabor momentâneo de liberdade. Mas as oportunidades que o período possibilitou brevemente ainda ressoam até hoje. Nas palavras do historiador George Lipsitz, ocorreu “uma vitória sem vitória” — um fracasso com consequências desastrosas que, no entanto, semeou a possibilidade de mudanças futuras.
Foi necessário quase um século para que o movimento pelos direitos civis elaborasse uma legislação que garantisse o direito de votos a todos e incentivasse outras reformas sociais. Mais de um século e meio depois, a população negra dos Estados Unidos ainda enfrenta desigualdades profundas em diversos aspectos, do tratamento da polícia ao sonho da casa própria, além de oportunidades econômicas, educacionais e de saúde. Mas a Reconstrução também deixou claro que, com vontade institucional e social, a igualdade racial um dia poderia ser alcançada e preservada.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.