Notas históricas dos princípios da povoação desta cidade de Sorocaba em 1661 coligidas e anotadas por “Manoel Joaquim D´Oliveira”. Autores: Adilson Cezar, Professor Titular da FFCL Sorocaba e responsável pela Orientação de Pesquisa; e Clarice Peres, ex-aluna do I Período do Curso de História e participante do grupo de voluntários para o setor de pesquisa - 01/01/2021
Notas históricas dos princípios da povoação desta cidade de Sorocaba em 1661 coligidas e anotadas por “Manoel Joaquim D´Oliveira”. Autores: Adilson Cezar, Professor Titular da FFCL Sorocaba e responsável pela Orientação de Pesquisa; e Clarice Peres, ex-aluna do I Período do Curso de História e participante do grupo de voluntários para o setor de pesquisa
2021 Atualizado em 24/10/2025 03:34:27
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Quando iniciamos a nossa pesquisa, no Arquivo do Museu Histórico Sorocabano, deparamos com um manuscrito executado pelo Prof. Renato Sêneca de Sá Fleury, em 1953, o qual é uma cópia de livro pertencente ao Mosteiro de São Bento e que a 18 de novembro de 1952 lhe fora confiado por D. Tadeu Strunck, prior do mesmo. Segundo os dados, este fora executado pelo copista Manoel Joaquim d´Oliveira em 1834, tendo extraído de "livros velhos hoje inutilizados, do Arquivo da Camara Municipal e de outros do Mosteiro São Bento que já não existem", acrescidas com algumas observações do mesmo copista. [p. 9]
No decorrer de nossa investigação, verificamos que o mesmo tivera uma publicação em 1914, no "Almanach Illustrado de Sorocaba", organizado por Braulio Werneck. A princípio ficamos intrigados; que motivo teria levado o Prof. Fleury a realizar a difícil cópia se a mesma fora anteriormente impressa? Não acreditamos que desconhecesse aquela e se tal ocorresse, D. Tadeu certamente teria conhecimento.
Resolvemos, portanto compará-las, do que resultou algumas diferenças substanciais quanto à disposição dos documentos, à ausência por vezes parcial ou completa de determinados textos, ocorrendo evidentemente diferenças ortográficas.
Diante deste fato, optamos pela realização da cópia do manuscrito do Prof. Fleury, que é bem mais pormenorizado, e segundo nos pareceu, conservou a sua colocação, e acrescentamos aí não cotados, mas impressos por Werneck. [p. 10]
"Villa de Sorocaba"
"Esta villa foi fundada ao lugar denominado Itavovu, onde em 1654 já existia feito villa por despacho de Dom Francisco de Souza, Governador d´esta Capitania. O lugar ora onde se acha a Cidade, era de Sismaria do Capm. Balthasar Fernandes; e desejando este mudar a Villa para aqui, onde já tinha construído uma Igreja a N. S. da Ponte que depois ficou sendo de S. Bento e existindo já alguns moradores, fiz a petição seguinte:"
"Diz o Capm. Balthasar Fernandes morador na nova povoação de Sorocaba, Villa de N. S. da Ponte, que elle como povoador, em nome dos mais moradores, trata de levantar Pelourinho na dita Villa, que será meia légua do lugar que levantou o Snr. D. Francisco que Deus tem, governador d´este Estado; com tão bem necessitão de justiça para se poderem governar, como bons vassalos de S. Magestade; [p. 12]
Despacho do Governador - Visto a justificação feita pelo Ouvidor d´esta Capitania com alçada dos Donatarios, e aver meu antecessor D. Francisco de Souza levantado Pelourinho no dito Districto e ao presente o querem mudar dentro do mesmo termo. Mando se lhes passe Provisão na forma que péde. São Paulo 3 de Março de 1661 - Sá - Segue a provisão.
"Savador Corrêa de Sá Ibenavid. Commendador das Commedas do Rio Joá, e São Julião de Cassia, dos Conselhos de Guerra, Ultramar, Alcaide Mor da Cidade do Rio de Janeiro, Administrador Geral desta repartição do Sul, por S. Magestade. Por quanto, o Capm. Balthasar Fernandes me fez petição adiante escripta representando-me n´ella como povoador, e em nome dos mais moradores da Villa de Sorocaba, nova Povoação d´ella tratava de levantar Pelourinho em termo da dita Villa que era meia legua do lugar que levantou meu antecessor, D. Francisco de Souza, Governador Geral que foi d´este Estado; e assim mais necessitava de justiça para se haverem governar, o que não podião fazer sem ordem minha, pelo que me pedião lhes concedesse o deduzido em sua petição, visto seu um augmento dos Donatarios e moradores; ouve por bem mandar que o Ouvidor desta Capitania fizesse averiguação no contendo n´esta petição, e da quantidade dos moradores casados que á na dita Povoação e de tudo me informasse para que pudesse deferir conforme o Foral, mandou pelo Escrivão d´este Juizo me trouxesse este summario para que pelos ditos das testemunhas tomasse a informação e provesse como lhe parecesse justiça; Ouve por bem mandar que vista a justificação feita pelo dito Ouvidor, e a disposição do Foral dos Donatarios e haver o dito meo antecessor D. Francisco de Souza levantado Pelourinho no dito Districto, e ao presente querem mudar dentro do mesmo termo, conceder na forma que pediu para que o pudessem mudar dentro do mesmo Termo, distante do que levantou o dito meo antecessor meia legua para bôa administração [p. 13, 14]
No mesmo anno de 1661, a 21 de abril, o Capm. Balthasar Fernandes fez doação da Igreja de N. S. da Ponte, hoje Mosteiro de S. Bento aos frades Beneditinos existentes na Villa de Parnahiba com terras e mais pertences pela escriptura abaixo transcripta.
"Saibam, quantos este publico instrumento de Escriptura de Doaçam virem, que sendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesuschristo de mil seis centos e secenta e hum annos, aos vinte e hum dias do mez de Abril da sobre ditta Era, no sitio e Fazenda de Manuel Bicudo Bairro, ou na paragem chamada Poteribu (no original é Potribu; "Termo d´esta Villa de Sant´Anna do Parnahiba da Capitania de São Vicente, parte do Brasil, nesta dita passagem de Potribu", de acorod com Werneck)Termo de Composição feito a 2 de julho de 1728.
depois de haverem hido fazer vestoria nas mesmas terras, na forma e maneira seguinte:
Requeria que da frente do feudo do seu dormitorio, que olha ao poente, se botará hum Rumo, linha direita a uma Cruz que está na Estrada que vai para a Ollaria de Pedro Domingues; e dahi correndo pela Estrada adiante, que vai para a mesma Ollaria; e dahi passada esta, correndo pela mesma Estrada para o Ribeiram chamado o Moinho, tudo o que ficar a mam direita dentro da ditta demarcaçam, fica pertencendo a elle ditto Prezidente, e a seu Convento; e dahi correndo Ribeiram abaixo, athe donde faz barra no Rio Sorocaba, as terras da quem do Rio, para aparte da Ollaria, ficando livres a elles Officiaes da Camera, e Povo: as terras da banda da lem do Ribeiram, ficando pertencendo a elle Padre Prezidente e seu Convento. E tornando a principiar a demarcação na parte do Convento, a Cercado delle que olha ao Occidente pella parte da frente Se fará Rumo direito the a Estrada que vai para Paranapanêma [p. 19, 20]
Autto de Demarcação
Termo, e Autto de Demarcação das terras que pertencem ao ditto Mosteiro, do theor e forma seguinte. - Que sendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesuschristo de mil sette centos e settenta e quatro annos, aos onze dias do mez de Agosto do ditto anno nesta Villa de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, no pé do Ambral do Mosteiro de Sam Bento, honde se achava o ditto Juiz, meu Companheiro, o Tennente Antonio Garcia Fontoura com o Tabelliam, de seu cargo ao diante nomeado, para seproceder a Demarcação das terras - deste ditto Mosteiro; e sendo ahi, pelo Reverendo Padre Prezidente Frei Antonio de Sancta Maria Landim, fora ditto, e Requerido que os Eréos Confinantes, Donna Maria de Almeida Leite; Caetano José Prestes; Salvador de Oliveira Leme, haviam sido Citados para assistirem a diita demarcaçam; [p. 24, e 25]
Cópia de quartel
Os officiaes da Camara da Villa de N. S. da Ponte de Sorocaba fazem saber a todos os moradores da Villa de Nossa Senhora da Candelaria de Itú, que tiverem cartas de dactas de terra na dita Villa, ou Termo d´ella, dentro em seis mezes, vão cultivá-la e medi-la porquanto vão chegando muitos moradores para lhes darem as terras que estiverem devollutas.
E para que venha a noticia de todos fazemos a advertencia para que em nenhum tempo se xamem a ignorancia. Feita na Camara aos 19 de Dezembro de 1665. Estava assinada pelos Officiaes da Camara.
Do mesmo theor e dacta que as Villas de Pernahiba e São Paulo.
Despacho da Camara desta Villa de N. S. da Ponte de Sorocaba, digo, desta Villa, digo novamente, Despacho da Camara em um requerimento de Manoel Fernandes de Abreu em que pede dacta de terras. Os officiaes da Camara desta Villa de N. S. da Ponte de Sorocaba, os assina assignados, visto a petição do supplicante o que nella pede, havemos por bem lhe dar 65 braças craveiras repartidas em quatro partes e meia, para um 20 braças, noutra paragem outras 20, em outras paragem, 15 braças, pouco mais ou menos, n´outra paragem para casas e seus quintaes em as paragens que sua petição assim pede: os quaes lhe damos se dados não é, e sendo dados correrão adiante ou para casas e seus quintaes em as paragens que sua petição assim pede: os quaes lhe damos se dados não é, e sendo dados correrão adiante ou para onde dado não foi; como se feito, esta é a propria carta de dacta de chãos que se deo nesta Villa de N. S. da Ponte de Sorocaba. Hoje 4 de Junho de 1667 annos. Pedro de Miranda, João de Miranda, Luiz de Magalhães, Domingos Barbosa, Jeronimo Luiz.
Carta de dacta
Os officiaes da Camara desta Villa de N. S. da Ponte de Sorocaba assima assignados, fazemos saber a quantos esta carta de dacta do chão virem para casas e seos quintaes, que no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1667 annos aos quatro dias do mez de Junho da ditta era, virem como nesta Villa de N. S. data Ponte de Sorocaba, Capitania da Condessa da Ilha do Principe Donatario della por S. Magestade, etc. [p. 45, 46, 47]
6° - P. que o Donatario que foi desta Capitania, Martinho Affonso, descobrindo o porto de S. Vicente, lhe concedeo o Rei D. João 3°., em 20 de Janeiro de 1535, cem legoas de terras na Costa do [p. 68]
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (4): 01/01/1653 - *Manuscrito executado pelo Prof. Renato Sêneca de Sá Fleury 01/01/1834 - *Importante documento encontrado pelo historiador Manoel Joaquim d´Oliveira, nos livros encontrados no arquivo da Câmara Municipal e do Mosteiro de São Bento, de Sorocaba 01/01/1914 - *Almanach Illustrado de Sorocaba para 1914 18/11/1952 - D. Tadeu Strunck, prior do Mosteiro de São Bento, entrega um livro antigo á Renato Sêneca de Sá Fleury EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.