22 de novembro de 2018, quinta-feira Atualizado em 22/03/2025 06:04:01
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José Eduardo Pimentel de Godoy, por todos conhecido como “Siruga”, auditor-fiscal do Tesouro Nacional (aposentado), escritor e historiador, um dos “imortais” da Academia Amparense de Letras (AAL) e membro do Instituto Genealógico Brasileiro, foi homenageado pelo Ministério da Fazenda, em Brasília/DF, que conferiu seu nome a um novo espaço histórico-cultural – “Sala José Eduardo Pimentel de Godoy”. Justo reconhecimento àquele que já dirigiu o célebre museu da Casa dos Contos de Ouro Preto, além de haver sido o responsável pelo Projeto Memória da Receita Federal.
José Eduardo já colaborou na imprensa amparense e de Brasília. Publicou “Tributos, Obrigações e Penalidades Pecuniárias de Portugal Antigo” em parceria com Tarcízio Dinoá Medeiros e, mais recentemente, cinco volumes que integram a Coleção Memória Tributária (História da Administração Tributária Brasileira):
- “Histórico da Receita Federal” - “Breve Memória Histórica das Alfândegas Brasileiras” - “Catálogo das Repartições Fazendárias – 1822/1970” - “Catálogo das Repartições Fazendárias – Brasil-Colônia” - “Curiosidades Fazendárias”. Completa a coleção um sexto volume intitulado “Oitenta Anos do Imposto de Renda no Brasil – 1922/2002”, de autoria de Cristóvão Barcelos da Nóbrega. É de sua autoria o livro “Naus no Brasil-Colônia” – Volume 88 da Coleção “Edições do Senado Federal”, lançado em 2007. É autor de aproximadamente 1.500 crônicas e notas sobre a história dos tributos e da administração fiscal brasileira e está elaborando um “Dicionário da História dos Impostos Brasileiros”, bem como um “Dicionário do Amparo”. Também já concluiu os originais de “Anotações para a História Política do Amparo”. Dono de um cérebro privilegiado e de uma memória enciclopédica, “Siruga” representou o município de Amparo por cinco vezes no programa “Cidade Contra Cidade” – uma em 1969 e as outras quatro vezes na década de noventa. Trata-se, sem dúvida, de um justo reconhecimento à dedicação de toda uma vida, que não será esquecida pela História do Brasil. Marcelo Henrique - 22-11-18 Novo espaço histórico cultural em BrasíliaO Ministério da Fazenda em Brasília agora tem um novo espaço histórico cultural que, além de ter algumas de suas obras, recebeu o nome do ilustríssimo amparense – José Eduardo Pimentel de Godoy – uma homenagem linda e emocionante! No último dia 8 de novembro, o amparense José Eduardo Pimentel de Godoy, por todos conhecido como “Siruga”, auditor-fiscal do Tesouro Nacional (aposentado), escritor e historiador, um dos “imortais” da Academia Amparense de Letras (AAL) e membro do Instituto Genealógico Brasileiro, foi homenageado pelo Ministério da Fazenda, em Brasília/DF, que conferiu seu nome a um novo espaço histórico-cultural – “Sala José Eduardo Pimentel de Godoy”. Justo reconhecimento àquele que já dirigiu o célebre museu da Casa dos Contos de Ouro Preto, além de haver sido o responsável pelo Projeto Memória da Receita Federal.José Eduardo já colaborou na imprensa amparense e de Brasília. Publicou “Tributos, Obrigações e Penalidades Pecuniárias de Portugal Antigo” em parceria com Tarcízio Dinoá Medeiros e, mais recentemente, cinco volumes que integram a Coleção Memória Tributária (História da Administração Tributária Brasileira): “Histórico da Receita Federal”, “Breve Memória Histórica das Alfândegas Brasileiras”, “Catálogo das Repartições Fazendárias – 1822/1970”, “Catálogo das Repartições Fazendárias – Brasil-Colônia” e “Curiosidades Fazendárias”. Completa a coleção um sexto volume intitulado “Oitenta Anos do Imposto de Renda no Brasil – 1922/2002”, de autoria de Cristóvão Barcelos da Nóbrega.É de sua autoria o livro “Naus no Brasil-Colônia” – Volume 88 da Coleção “Edições do Senado Federal”, lançado em 2007. É autor de aproximadamente 1.500 crônicas e notas sobre a história dos tributos e da administração fiscal brasileira e está elaborando um “Dicionário da História dos Impostos Brasileiros”, bem como um “Dicionário do Amparo”. Também já concluiu os originais de “Anotações para a História Política do Amparo”.Dono de um cérebro privilegiado e de uma memória enciclopédica, “Siruga” representou o município de Amparo por cinco vezes no programa “Cidade Contra Cidade” – uma em 1969 e as outras quatro vezes na década de noventa.Trata-se, sem dúvida, de um justo reconhecimento à dedicação de toda uma vida, que não será esquecida pela História do Brasil.Marcelo Henrique – 22-11-18
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!