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Exposição terá registros históricos de Votorantim em obras de Ettore Marangoni. noticiasvotorantim.blogspot.com
    28 de novembro de 2014, sexta-feira
    Atualizado em 20/08/2025 00:58:35

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Um dos destaques da programação comemorativa pelo aniversário de 51 Anos da Emancipação Político Administrativa de Votorantim será a Exposição "Marangoni – Registros de Votorantim e Outras Histórias". A mostra será aberta ao público no dia 02 de dezembro, próxima terça-feira, no Aquário Cultura, às 20h. Telas e estudos gráficos do pintor poderão ser apreciados e foram escolhidos para apresentar aos visitantes a riqueza de sua obra, técnicas utilizadas, quadros emblemáticos em sua carreira e as telas especialmente dedicadas a Votorantim que representam importantes registros históricos e culturais do município.Ettore Marangoni (1.907 – 1.992) nasceu na Suíça, veio para ao Brasil com 8 anos e aos 12 passou a residir em Votorantim, onde chegou a trabalhar com fotogravuras para os tecidos da Companhia Nacional de Estamparia. Sua obra é reconhecida e premiada, tendo forte ligação com a identidade da região e potencial de preservar a memória e a história.De 03 a 23 de dezembro, o público está convidado a conhecer mais sobre o perfil artístico do pintor, suas técnicas, os estudos gráficos que fazia antes de criar uma tela e obras exclusivas que retratam momentos importantes da história de Votorantim. O horário para visitação é das 12h às 22h, de segunda a domingo, com entrada gratuita.A cerimônia de abertura da exposição também terá uma homenagem ao professor votorantinense "Claudir Caixto Mainardi" que passará a denominar o "Aquário Cultura", localizado na esquina entre as Avenidas 31 de Março e Moacir Oseias Guitte, ao lado da Praça de Eventos Lecy de Campos.Recuperação do acervoA exposição apresentará pela primeira vez as 21 telas de Marangoni que fazem parte do acervo do Museu Histórico Municipal após restauração realizada pela Secretaria da Cultura, Turismo e Lazer. As obras foram adquiridas do próprio artista, no ano de 1988, com o objetivo de proteger e manter unido o conjunto de pinturas dedicado por ele à cidade. "Naquela ocasião procuramos garantir que esses trabalhos não se espalhassem, proporcionando que a cidade tivesse preservados seus registros. Existem situações retratadas por Marangoni com elevado valor histórico e uma cidade precisa manter suas memórias", explica o prefeito.Apesar dessa iniciativa e de nenhuma obra ter se perdido em 26 anos, elas não vinham sendo tratadas com o devido valor. Parte das telas estava exposta no Museu Municipal, porém sem o prestígio merecido, algumas sem a identificação da peça. Outros exemplares estavam em depósitos, longe dos olhos do público. Durante uma catalogação e inventário do acervo do museu, feita no ano passado, conforme explica Wesley Carlos da Silva, chefe de projetos e acervo histórico na Secretaria da Cultura, peças foram encontradas com molduras carunchadas, algumas com rachaduras na tela e outros problemas de conservação que colocavam em risco a manutenção desse patrimônio.Foi feita uma restauração completa dos 21 quadros por empresa especializada que realizou a padronização das molduras em estilo clássico e madeira tratada, troca da estrutura de apoio (chassi) e identificação das obras quanto à técnica utilizada e estilo artístico. Para a exposição, a família de Marangoni foi procurada e colaborou emprestando cinco quadros importantes na história do pintor e também 21 estudos gráficos. Os desenhos eram feitos a lápis ou bico de pena e funcionavam como um esboço antes de transformar a ideia em quadro. Alguns desses estudos são correspondentes às obras que retratam Votorantim.Obras de Votorantim em destaqueEntre os destaques da exposição, estão as telas que reproduzem na visão de Marangoni momentos históricos da cidade como a "Primeira Missa de Votorantim", pintada em 1973 em referência à celebração que ocorreu em 1917, e "Dom Pedro II Visita a Cachoeira da Chave", acontecimento do ano de 1886 que originou a tela em 1991, um ano antes do falecimento do pintor. Outra peça que chama a atenção e tem um valor histórico proporcional à sua exuberância é o quadro intitulado "Desmembramento" que tem 3,8 metros de largura e registra a linha do tempo desde o período colonial até a separação de Votorantim da cidade de Sorocaba, em 1963. A pintura data de 1.969.Há, também, quadros e estudos sobre Santa Helena, Capela da Penha, Cachoeira da Chave, Bairro Barra Funda, Capela Coração de Jesus, Capela do Pópulo, entre várias outras. O "1º Matadouro de Votorantim", registro de 1.917, pintado em 1.989, possui as duas peças, tanto o estudo, com o primeiro desenho, quanto a tela. A obra mostra os bois no cercado, sendo observados pelos trabalhadores e também por urubus.Wesley explica que nem todos os estudos gráficos de Marangoni geraram quadros e alguns não são inspirados na região. Dentre esses, a exposição terá o estudo "Bandeirantes – no Desbravamento dos Sertões - Brasil", de 1948. A peça deve ser observada com cuidado e sem pressa. Além dos elementos principais, observados ao primeiro olhar, que são os bandeirantes adentrando uma mata, o olhar mais apurado revela detalhes que pareciam ocultos nas copas das árvores e nos inúmeros traços feitos a tinta, com bico de pena. "São índios sobre as árvores e outros componentes que vamos observando a medida que exploramos o desenho", destaca.Todo esse conjunto foi reunido com a colaboração especial do neto de Ettore Marangoni. Lawrence Marangoni Hein aceitou o convite e contribuiu fornecendo informações, a biografia do avô e também selecionando as peças que ajudarão a compreender o universo artístico das obras e da carreira de Marangoni.Para o titular da Secretaria da Cultura, Turismo e Lazer, Marcelo Domingues, antes mesmo de começar, a exposição já tem sido motivo de satisfação e orgulho, mas ele não esconde a expectativa de ver o público prestigiando o resultado de todo esse trabalho. "São várias pessoas envolvidas, um trabalho de extrema responsabilidade e compromisso com a preservação desse patrimônio. Mais do que obras de arte, estamos lidando com as memórias de uma cidade, de uma região, além de importantes registros sobre a cultura do seu povo. São vários resgates em um só projeto e convidamos todos a prestigiar", finalizou.Secom Votorantim



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Bandeirantes no desbravamento dos sertões*
Data: 01/01/1620
01/01/1620


ID: 7021



ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
01/01/1915 - *Ettore Marangoni chega ao Brasil aos 8 anos de idade
01/01/1992 - *Falecimento de Ettore Marangoni
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.