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Itu e Sorocaba, origens de familia. ospaesdebarrossaopaolo.blogspot.com
    13 de dezembro de 2011, terça-feira
    Atualizado em 24/10/2025 03:34:23

  
  


"........Muito provavelmente, o Capitão Antônio Francisco de Aguiar de Sorocaba, casado com Gertrudes Eufrosina Aires, (filha do tenente-coronel Paulino Aires de Aguirre e Ana Maria de Oliveira) estabeleceu um pacto com o Capitão Antônio de Barros Penteado, de Itu, marido de Maria Paula Machado, com o objetivo de instituírem uma estratégia matrimonial envolvendo as respectivas proles, de modo a beneficiar os patrimônios de ambas as famílias. Certamente, os chefes de família deviam manter relações comerciais desde longa data e foi a partir dos interesses comuns que nasceu o desejo de estreitarem vínculos.O Coronel Antonio Francisco de Aguiar, Nasceu em 1771 e era filho de Jeronimo de Almeida De Abreu e Leonarda Maria de (Moura) Menezes. Serviu em 1788 as tropas em Santos, durante a guerra com os espanhóis e depois foi para Sorocaba onde seguiu carreira na Companhia de Auxiliares de Paulino Aires de Aguirre que em 1790 diventou seu sogro.Paulino Aires de Aguirre pertencia a uma das mais importantes famílias de Sorocaba, profundamente envolvidosna esfera mercantil, não apenas de gado, mas de fazendas vindas do Rio de Janeiro e aparentados de Salvador de Oliveira Leme, de quem Paulino era genro. Salvador de Oliveira Leme exerceu o posto de inspetor do Registro de Sorocaba até o início da década de 1780, quando possivelmente passou esta atribuição para o genro. Em 3 de março 1793 casou com Getrurdes Eufrozina Aires, nascida em 1777 e filha de Paulino Aires de Aguirre (supra) e de Anna Maria de Oliveira.Em 1796 substitui seu sogro Paulino e se torna “cobrador de impostos” de Sorocaba com um amplo leque de relações.Era arrematador, durante quase toda a sua vida, de diversos impostos e amealhou considerável patriomônio ao longo dos anos Teve apenas 4 filhas e um filho homem, o famoso brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar , importante homem da política provincial nas primeiras décadas do Império. O Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar (1793-1857), por muitos anos grande líder do Partido Liberal, por duas vezes presidente da Província (1831-1835 e 1840-1841), por exemplo, deixara de sua união com a Marquesa de Santos (1797-1867) quatros filhos.Faleceu Francisco Antonio de Aguiar em 1818 e foi subsituido por seu unico filho Rafael Tobias de Aguiar. Para tanto, Antonio Francisco de Aguiar resp. sua viuva ou seu unico filho homem (=tutor e patriarca da familia apos a morte do pai em 1818) deu quatro de suas filhas,as irmãs de Rafael Tobias de Aguiar em casamento aos 3 filhos solteiros de Antonio de Barros Penteado e Maria Paula Machado de Itu.- em 1819, Gertrudes Eufrosina de Aguiar (1797-1865) consorciou-se com Antônio Paes de Barros, futuro Barão de Piracicaba (1791-1876) - em 1820 a sua irmã, Leonarda de Aguiar, (1806-1881) casa com Bento Paes de Barros (1788-1858), futuro Barão de Itu .(Sou tetra-neta deles); - em 1827, outra irmã de Leonarda e Gertrudes, Rosa de Aguiar (1811-1847), consorciou-se com Francisco Xavier Paes de Barros, o capitão Chico de Sorocaba (1795-1875), irmão de Bento e Antônio,.(Sou tambem tetra-neta deles)Depois de Rosa falecida em 1847 o viúvo, capitáo Chico, casou-se no mesmo ano com outra irmã Aguiar, de nome Anna Fausta Maria de Jesus Aguiar, a mais velha de todas. Temos assim quatro irmãs Aguiar casadas com três irmãos Paes de Barros. Certamente, os chefes de família deviam manter relações comerciais desde longa data e foi a partir dos interesses comuns que nasceu o desejo de estreitarem vínculos.A familia Paes de Barros, natural de Itu, grande produtora de açucar desde 1780 era jà muito abastada. . O tombamento de Itu em 1817 organizado pelo cap.mor da vila Vicente da Costa Goes e Aranha informa que em Itu foram arolados 136 engenhos, 400 lavradores e 3’317 escravos.Entre os mais importantes senhores de engenho està Antonio de Barros Penteado, e seu genro Jose de Mesquita. Antonio de Barros Penteado (1742-1820) foi casado com sua prima (!) Maria Paula Machado, ( filha do capitao-mor Jorge Velho e Genebra Maria Machado) e tivem 8 filhos. Era filho de Fernao Paes de Barros e Angela Ribeiro de Cerqueira. Com os seus irmãos José e Francisco foi para as minas de Ouro em Mato Grosso, particularmente na de “Melgueira”. De volta apõs ca. 20 anos, Antonio e José compraram terras em Itu e Capivari onde tiveram grandes fazendas. Como refere Taunay livro III pag. 70, na fazenda campos Eliseos em Itu do Antonio de Barros Penteado foram registrados 100 escravos e igual numero nos 2 fazendas “Gramãdo” e “São Joao” A familia de Antonio Francisco de Aguiar, natural de Sorocaba, arrematador de diversos impostos, amealhou considéravel patrimonio ao longo dos annos. Por radicar-se em Sorocaba, é fácil deduzir que a família Aguiar tinha sua riqueza vinculada ao ciclo econômico do tropeirismo, que abarcava como atividades econômicas principais a comercialização de muares, criados na região sul do Brasil, a manutenção de um serviço de transportes baseado em tropas cargueiras e os negócios feitos com gêneros da terra para abastecimento de pontos remotos no interior do País.Enquanto a fortuna dos Paes de Barros, amealhada de início, no século XVIII, a partir de lavras de ouro, provinha agora das extensas terras dedicadas ao cultivo de cana-de-açúcar em Itu. Em razão da comercialização do gado muar, Sorocaba estava intimamente ligada às áreas mineradoras e às áreas açucareiras, estas situadas no Oeste paulista, entre as quais se destacava a vila de Itu, elevada à condição de cidade conjuntamente com Sorocaba em fevereiro de 1842.A estratégia de entrelaçar fortemente as duas famílias por meio da instituição do casamento tinha, portanto, como objetivo básico, reforçar o poder político e a abastança das famílias, Naquela época, os Aguiar enfrentavam problemas com os Silva Prado:Antônio da Silva Prado, futuro Barão de Iguape, administrava então o Registro de Animais de Sorocaba, e essa atividade era um foco de constantes atritos com os Aguiar. Como cobrador de novo imposto, entáo colocado por Antonio da Silva Prado, entretiveram alcunos conflitos sobre os procedimentos de essa arredacao, como sobre menzionado.Sucedendo ao pai, o brigadeiro Rafael Tobias (casado com a Marquêsa de Santos, Domitilia de Sousa e Castro em 1842), manteve uma rivalidade ainda maior do pai com Antonio da Silva Prado por causa da cobrança dos impostos promovido por este que se estendeu como vem contado, tambem sobre os seus parentes Paes de Barros (?) ou talvez são somente lendas.Os casamentos realizados entre os de Aguiar e os Paes de Barros também iriam facilitar o desenvolvimento das respectivas atividades econômicas, pois um lado da família se encarregaria de providenciar o meio de transporte apropriado para que a produção agrícola proveniente das fazendas que o outro lado da família explorava em Itu chegasse segura ao porto de Santos. (Uma das filhas de Antonio de Barros Penteado era casado Jose Xavier da Costa Aguiar" em Santos, veja em baixo)Francisco Xavier Paes de Barros, tetravó de Tiffany, foi comandante da Guarda Nacional e membro do Partido Liberal: Participou com o seu irmão Bento Paes de Barros tambem tetravó de Tiffany, da Revolução de 1842 ao lado de Rafael Tobias de Aguiar, governador de S. Paulo. Foram presos mas depois anistiados. Francisco Xavier, apelidado mais tarde de Capitão Chico Sorocaba, transferiu-se depois para Santos, casando-se, com duas irmãs Aguiar. (Rosa e Anna) volta na cidade de Sorocaba onde aministrou casas e fazendas do seu cunhado Rafael Tobias de Aguiar.. A mudança de domicílio estava certamente ligada aos interesses familiares mantidos nessas localidades.Sob o ângulo de esta "familia Paes de Barros" descendentes de Manoel Correa Penteado e Beatriz de Barros de Araçariguama (veija como o sobrenome mudou !) - o planejamento dos casamentos é ainda mais amplo.Além dos três filhos já citados (Bento, Antonio e Francisco) , o pai Antonio de Barros Penteado havia casados suas filhas com "imigrantes" portuguêses, amplamente involvidos no comercio mercantil.Anna Joaquina de Barros (1781-1837), a primeira filha do casal Antonio de Barros Penteado , que casou-se com João Xavier da Costa Aguiar, membro de influente clã santista, e que era como dizem "o correspondente comercial" de seu sogro (Antonio de Barros Penteado).- Genebra de Barros Leite (1784-1836), com o brigadeiro Luis Antônio de Sousa e em 2° nupcias, com José da Costa Carvalho, futuro Marquês de Monte Alegre e Presidente da Provicia.- Escolástica de Barros, com o ouvidor português Miguel de Azevedo Veiga;- Angela Ribeiro de Cerqueira (1799- ?), com José Manuel de Mesquita, comecriante e negociante de escravos do Oeste Paulista; A filha caçula , Maria de Barros Leite (1804-1899), foi casada com o senador e conselheiro do Império Francisco de Paula Sousa e Mello, ituano com livre trânsito nos meios politicos da Corte. (Deles descende o engenheiro Antonio Francisco de Paula Souza, neto materno do 1° Barao de Piracicaba) Isso é o nucléo do meu ramo "Paes de Barros e Aguiar" formado-se ainda na era colonial Alguns dos seus descendentes foram envolvidos na formação do imperio do Brasil e depois se estabeleceu na cidade de Sao Paulo em ca. 1870, no ultimo terço do sec. 19 quando a economia agroexportadora paulista ingressava em sua etapa capitalista. Diz Eudes Campos : "Podia a familia Paes de Barros Aguiar, contar com a lealdade dos parentes e contraparentes paulistanos, tanto do ponto de vista social, quanto do econômico e também do político" .Textos em parte de:Viver e sobreviver em uma vila colonial - Sorocaba, séculos XVIII e XIX" Carlos de Almeida Prado Bacellar, 2001) e"Os Pais de Barros" por Eudes Campos, no AHM 2008. ano 3, n° 16 (Arquivio histórico municipal São Paulo)Bibliografia :Historia do café, Taunay livro IIIO Quintal de Fàbrica , Anicleide ZequinaUm lavrador Paulista do tempo do império;Maria Celestina T. M. Torres Istituto Historico Geografico PiracicabaRio Claro seicentesqua (pdf) Museo Historico e Pedagocico Amador Bueno da VeigaContribuiçâo ao estudo de formação de empresario Paulista (pdf), Zelia Maria Cardoso de MelloGenealogia Paulistana, Silva LemeAmizade e negócios na rota das tropas, Tiago Luís Gil



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\3396icones.txt


ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
03/03/1793 - Casamento de Antonio Francisco de Aguiar e Gertrudes Eufrosina Aires em Sorocaba
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.