'Breves Notas às Cartas de José de Anchieta. Eduardo Tomasevicius Filho, Doutorando em Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo - 01/01/2004 Wildcard SSL Certificates
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Breves Notas às Cartas de José de Anchieta. Eduardo Tomasevicius Filho, Doutorando em Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
    2004
    Atualizado em 25/09/2025 01:46:56

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Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil em 1549, com o primeiroGovernador-Geral do Brasil, Tomé de Souza (Madre De Deus, 1975, p. 123). Osuperior dos jesuítas no Brasil era o Padre Manoel da Nóbrega.Eles estavam divididos em diversos grupos ao longo da costabrasileira. Em São Vicente, o responsável pela companhia era o Padre LeonardoNunes, que fundou um colégio para catequizar os meninos indígenas. (Madre deDeus, 1975, p. 123).Assim como os portugueses queriam entrar no "sertão" em busca demetais preciosos, os jesuítas queriam entrar no "sertão" para catequizar os índios.Segundo Oliveira Lima (2000, p. 60), desejava-se fundar uma nova vila que servissede base para as excursões pelo interior do Brasil. Procurou-se, então, um lugar maisconveniente que São Vicente para a construção de um colégio destinado àcatequese.4José de Anchieta relata a Santo Ignácio de Loyola que decidiu semudar para o planalto, para que a manutenção do colégio fosse mais fácil, tendo emvista as dificuldades que a subida da Serra do Mar impunha. Disse que:"para sustento destes meninos, a farinha de pau5 eratrazida do interior, da distância de 30 milhas. Como eramuito trabalhoso e difícil por causa da grande asperezado caminho, ao nosso Padre [Manoel da Nóbrega]pareceu melhor no Senhor mudarmo-nos para estapovoação de índios, que se chama Piratininga"(Anchieta, 1554,p. 143).Foi escolhido um lugar próximo aos rios Tamanduateí e Anhangabaú.Em 25 de janeiro de 1554 foi rezada a primeira missa neste lugar, ocasião que passou a ser considerada a fundação da cidade de São Paulo (Madre de Deus, 1975,p. 124). O cacique Tibiriçá, que recebeu como nome de batismo Martim Afonso,mudou-se para este novo lugar, erguendo sua aldeia onde atualmente se encontra oMosteiro de São Bento (Madre de Deus, 1975, p. 124)/´Em 1560, os jesuítas, temendo que a nova vila não prosperasse,pediram para que o Governo-Geral do Brasil extinguisse a Vila de Santo André.Cumpriu-se a ordem e em 1560 foi oficializada a vila de São Paulo de Piratininga,com a mudança do pelourinho de Santo André para São Paulo. Os índios eportugueses que viviam naquela região tiveram que se mudar para duas localidades,que receberam o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros e São Miguel.7 (Madre deDeus, 1975, p. 125).No colégio de São Paulo, as atividades religiosas das mulheres eramas seguintes:"Seguimos a mesma ordem na doutrina dos índios:chamam-se todos os dias duas vezes à Igreja, a toque decampainha, ao qual açodem as mulheres ora uma oraoutras, e não só aprendem as orações na própria língua,mas também ouvem práticas e são instruídas noconhecimento das coisas da fè" (Anchieta, 1556, p. 22).Já as atividades dos "curumins" eram as seguintes:

"Expliquei suficientemente na carta anterior como sefaz a doutrina dos meninos: quase todos vêm duas vezespor dia à escola, sobretudo de manhã; pois de tardetodos se dão à caça ou à pesca para procurarem osustento; se não trabalham não comem. Mas o principal cuidado que temos deles está em lhes declararmos osrudimentos da fé, sem descuidar o ensino das letras; (...)Mas, tememos que chegando eles à idade adulta voltemaos antigos costumes, ou por vontade dos pais ou com otumulto da guerra, que dizem se prepara muitas vezes, equando se quebra a paz entre eles e os cristãos"(Anchieta, 1556, p. 23-24).

Anchieta também procurou aprender a língua dos índios; ele é o autorda primeira gramática da língua tupi, entitulada "Arte de Gramática da Língua MaisUsada na Costa do Brasil" A forma de disposição das cadeiras em fileiras em umasala de aula é criação da Companhia de Jesus, para que uma criança não tivessecomo conversar com a outra.O balanço final das atividades dos jesuítas no Brasil é que foram elesos únicos que defenderam os índios contra a escravidão, por meio da construção demissões. Denunciaram abusos que ocorriam por aqui por parte dos colonos. (Lima,2000, p. 41).A Família Indígena face o Direito EuropeuDentre os problemas relatados por Anchieta em suas cartas, o quetinha importante relevância jurídica era a questão do casamento.Como se sabe, a estrutura familiar dos índios era diferente da doseuropeus. Enquanto na Europa ocidental a regra era a monogamia, aqui no Brasil umíndio tinha várias mulheres, e uma índia tinha vários homens. Também eram comunscasamentos entre parentes. Anchieta descreve parte da situação: "(...) as mulheresandam nuas e não se sabem negar a ninguém, antes elas mesmas acometem eimportunam aos homens, lançando-se com eles nas redes, porque têm honra dormircom os cristãos". (Anchieta a, 1554, p. 13).Esta estrutura familiar era diametralmente oposta ao que era instituídopela Igreja Católica, e também pelas Ordenações Manuelinas do Reino de Portugal.O casamento, para a Igreja Católica, é uma instituição cuja finalidade é possibilitar aprocriação. Os impedimentos para o casamento são regras que se desenvolveram no [p. 4, 5, 6 do pdf]

problema prático enfrentado por Anchieta - evidentemente sem solução - eraestabelecer quem era a primeira mulher de um índio, ou a mais importante, pois écom esta que se celebraria o casamento católico. Dessa forma, ninguém podia seradmitido para a fé católica.Anchieta constata que a "importação" do direito europeu - tanto odireito português, quanto o direito canônico - para ser aplicado aos índios guaianazesnão era possível, pois não só seria desprovido de eficácia, como tambémdescumpriria a sua finalidade, que era a de servir para que as pessoas vivessemsegundo a fé cristã. Assim, só restava fazer um apelo surpreendente a Santo Ignáciode Loyola: (Anchieta, 1554, p. 150)."(...) por isso parece-nos sumamente necessário quese mitigue nestas partes todo o direito positivo, demaneira que possam contrair-se matrimônios em todo osgraus, exceto de irmãos com irmãs. O mesmo énecessário também se fazer noutras leis da Santa MadreIgreja, pois, se os quiséssemos obrigar a elas nopresente, não há dúvida que não quereriam dispor-se aseguir a fé cristã".Com efeito, não houve um abrandamento do direito canônico; eprovavelmente Santo Ignácio de Loyola não podia fazer nada a respeito. Tanto que oConcilio de Trento, que, entre outras coisas, reformou as regras sobre o matrimônio,manteve severas punições para este caso. E o próprio Anchieta acabou depoismudando de idéia, ao relatar em 1560 que trabalhava continuamente para aconversão dos índios à fé católica e, por conseqüência, aos hábitos europeus de vidafamiliar: "Porque os adultos, aos quais o mau costume de seus pais quase seconverteu em natureza, cerram os ouvidos para não ouvir a palavra de salvação econverter-se ao verdadeiro culto de Deus" (Anchieta, 1560, p. 57). De qualquermodo, é um exemplo interessante que Anchieta experimentou sobre os limites deeficácia do direito, e da inadequação da aplicação de determinadas regras a povosdistintos dos quais elas foram criadas. [p. 8 do pdf]

Referências BibliográficasABREU, João Capistrano de. Capítulos de História Colonial. 7.ed. Belo Horizonte:Itatiaia; São Paulo, Publifolha, 2000.ANCHIETA, José de. "Carta do Quadrimestre de Maio a Setembro de 1554,Dirigida por Anchieta a Santo Ignácio de Loyola, Roma" São Paulo, Io de setembrode 1554. In Associação Comercial de São Paulo (org). Minhas Cartas - Por José de Anchieta. São Paulo: Associação Comercial de São Paulo, Editora Melhoramentos,Páteo do Collegio, 2004. p. 140-158."Carta Trimestral, de Maio a Agosto de 1556, pelo Irmão Anchieta" SãoPaulo, agosto de 1556. In: Associação Comercial de São Paulo (org). Minhas Cartas- Por José de Anchieta. São Paulo: Associação Comercial de São Paulo, EditoraMelhoramentos, Páteo do Collegio, 2004. p. 22-25.. "[Carta] Do Ir. José de Anchieta ao Geral P. Diogo Laínes, Roma" SãoVicente, Io de junho de 1560. In: Associação Comercial de São Paulo (org). MinhasCartas - Por José de Anchieta. São Paulo: Associação Comercial de São Paulo,Editora Melhoramentos, Páteo do Collegio, 2004. p. 56-76.ANCHIETA a, José de. "Carta do Irmão José de Anchieta a Santo Ignácio deLoyola" Piratininga, julho de 1554. In: Associação Comercial de São Paulo (org).Minhas Cartas - Por José de Anchieta. São Paulo: Associação Comercial de SãoPaulo, Editora Melhoramentos, Páteo do Collegio, 2004.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 5 de outubro de 1988.LIMA, Oliveira. Formação História da Nacionalidade Brasileira. 3. ed. Rio deJaneiro: Topbooks; São Paulo: Publifolha, 2000.MADRE DE DEUS, Frei Gaspar da. (1715-1800). Memórias para a História daCapitania de São Vicente. Prefácio de Mário Guimarães Ferri. Belo Horizonte: Ed.Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1975 [1. ed. Lisboa:Typografia da Academia, 1797],PORTUGAL. Ordenações Manuelinas. Disponível em: Acesso em:04.07.2004.NÓBREGA, Manoel da. "Carta do Padre Nóbrega a João Ramalho" 1553. Extraídode BONAVIDES, Paulo; CAMPOS, Roberto. Textos Políticos da História doBrasil, v. 1.3. ed. Brasília: Senado Federal, 2002.SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Sistema de Casamento no Brasil Colonial. SãoPaulo: T.A. Queiroz Editor e Editora da Universidade de São Paulo, 1984. [p. 12, 13]



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Breves Notas às Cartas de José de Anchieta
Data: 01/01/2004
Eduardo Tomasevicius Filho, Doutorando em Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; página 560


ID: 5827



ME|NCIONADOS Registros mencionados (4):
01/09/1554 - Quadrimestre de Maio a Setembro de 1554, de Piratininga*
01/08/1556 - Carta Trimestral, de Maio a Agosto de 1556, pelo Irmão Anchieta*
05/04/1560 - A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão
01/06/1560 - Carta do Padre Anchieta ao geral da Companhia falava da morte de “alguns portugueses que vinham do Paraguai”
EMERSON

  


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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.