OVNIS – Mistério das luzes em Aparecida fará 20 anos sem explicação
10 de dezembro de 2014, quarta-feira Atualizado em 18/12/2025 01:15:59
Júlio OttoboniExclusivo DefesaNet Inicio de setembro de 1995. Mistério no céu de Aparecida, no Vale do Paraíba, é registrado e visto por centenas de pessoas por vários dias. Estranhas luzes surgiram no trecho da Serra do Mar, denominado de Quebra Cangalha, na divisa com Cunha, e aterrorizaram moradores da região. O fenômeno aparecia no crepúsculo e seguia até dentro da madrugada.
O alarde foi tanto que o fenômeno acabou por atrair a atenção de curiosos, incrédulos e especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e de entidades de ufologia de todo o país. Essa foi a primeira vez que o Inpe concluiu tratar-se de um objeto voador não identificado, após quase um mês de muita pesquisa, feita pelo pesquisador e especialista em balões atmosféricos e em eventos deste tipo, Ricardo Varela Correia.
No começo de 1995, o sitiante Roberto Augusto da Silva e então funcionário de um posto de gasolina, avistou as luzes. Ele voltava para sua casa no Bairro do Mota, zona rural de Aparecida, por uma estrada de pouco tráfego com duas armas no porta luvas do automóvel. Foi quando viu um círculo luminoso sobre a entrada da chácara.
Ele deixou o carro, imaginando ser ladrões, atrasou uma pequena ponte e viu, assombrado, que o disco flutuava na entrada de sua propriedade. Ao tentar avançar para próximo do objeto, ele fez um rápida curva em altíssima velocidade e rumou para a Serra do Mar. O corpo que emitia a luz tinha o tamanho de um carro de porte médio.
Quarenta dias depois, no começo de abril, ele voltou avistar o fenômeno. Ficou parado e espero que tipo de atitude tomaria o disco luminoso, que fez novamente um curva e subiu para a encosta que Roberto estava. “ Parecia um ônibus, era grande e não fazia barulho nenhum, só um assovio", o que Ricardo Varela identificou como deslocamento de ar.
O sitiante, que já vinha sofrendo de insônias depois do primeiro contato, disse que “aquilo passou voando baixo, a uns quatro metros do solo e foi para o grotão”. O objeto luminoso pousou a uns 70 metros de distância, ele abriu um compartimento na sua parte superior de onde sairam diversas bolas de luzes e em sua base um feixe de luz vermelha começou a vasculhar o solo.
Assustado e já acompanhado de um conhecido, isso por volta das 4h30 da manhã, o sitiante disparou três tiro de pistola em direção às luzes. O disco luminoso recolheu as luzes menores, diminui seu brilho e causou o comentário do acompanhando, um servente de uma fazenda leiteira local: “ Acho que você matou o bicho”. De repente, o objeto levantou da grota e numa velocidade muito alta voou para as montanhas.
O engenheiro do Inpe, Ricardo Varela Corrêa, do Inpe foi até o local, a convite da reportagem do jornal O Estado de S.Paulo que registrou por mais de 7 horas o fenômeno, no começo de setembro daquele ano. Por volta das 18h15, ainda com luz natural, surgiu um imenso ponto luminoso num trecho de densa vegetação de Mata Atlântica na Serra do Mar. Eram, no início, dois focos brilhantes sobre as montanhas. Avermelhadas, as luzes aumentavam e diminuíam sua intensidade e se deslocavam tanto no sentido horizontal quanto no vertical.
Munido de vários instrumentos de precisão, Varela calculo a distância que estavam, 11 quilômetros, e as coordenadas cartesianas a partir do ponto de observação. O momento mais impressionante ocorreu por volta da meia-noite e meia. Vários fachos luminosos cortaram o céu numa perpendicular aos pontos brilhantes, proporcionando um belo espetáculo. O mais incrível foi que o foco não surgia do horizonte, mas acima dele, numa noite de céu muito claro e sem a presença do clarão da Lua.
Ricardo Varela foi um o primeiro pesquisador do país a romper o preconceito e afirmar depois de pesquisas que o fenômeno de Aparecida era um OVNI. Dias mais tarde, Varela voltou ao local com um outro grupo de especialistas de análises de aparições de objetos voadores não identificados e novamente houve a ocorrência do evento e um dos mais espetaculares registros já feito, a foto é do ufólogo Jamil Vila Nova.
Jamil Vila Nova conta. “ Eu me lembro que fomos fazer uma vigília num morro que fica atrás da Basílica de Aparecida, devido a um caso de abdução que ocorrera algum tempo antes (cerca de 5 dias antes). Nesta noite estava um pouco frio e não apareceu nada até as 11 horas. De repente começou um incêndio na mata a mais ou menos 10 km de distância. Nesta hora apareceu esta formação luminosa que não durou mais de 2 minutos e sumiu. Na época usava uma Nikon Fm2 e uma teleobjetiva de 300mm f4 “.
Vila Nova só consegui bater uma foto, pois logo as luzes se apagaram não retornando mais. O local que surgiam as luzes era uma fazenda de vacas de leite, no sopé de uma imensa montanha de rocha e que se aprofundava na terra numa imensa grota. O funcionário do lugar foi perseguido pela luz e só conseguiu escapar da força de atração que o puxava quando conseguiu, se arrastando, entrar em sua casa e fechar as portas e janelas.
A partir daquele momento, ao entardecer, ele e seus familiares se refugiavam para não serem atacados pelo ‘ boitatá’.
No ponto de avistamento onde Varela pode identificar, pela primeira vez, os Ovnis, inclusive no mesmo dia em que o cientista do Inpe esteve no local, houve um caso muito intrigante. Cerca de uma hora depois, por volta das 1h30 da manhã, após a equipe de reportagem do jornal O Estado de S.Paulo com quem Varela estava a convite ter deixado a região, a luz avançou sobre as pessoas que tinha ficado no local.
Houve desespero entre os poucos que ficaram acompanhando o evento. Pouco depois, o caseiro Jorge Divino Pereira, uma pessoa muito humilde e com pouca instrução escolar que morava em uma simples casa sem energia elétrica, sem TV e sem rádio, no bairro dos Motas, em Aparecida, passou o maior drama de sua vida.
Ele vivia da produção de cestos artesanais, de bambu, que vendia na cidade. Na madrugada do dia 01 de setembro de 1995, Jorge acordou com uma intensa luz entrando pela sua janela. Percebeu que os cachorros uivavam muito e suas galinhas estavam se debatendo no cercado. Achou que fosse um caminhão que havia errado a estrada e entrado em sua propriedade.
Então, ele pegou sua tocha feita de bambu, com querosene e estopa, acendeu com fogo e saiu para o terreiro frontal da casa para ver o que acontecia. Viu duas esferas luminosas que se encontravam a poucos metros da entrada da casa, muito simples e feita de pau a pique. As luzes tremiam e não era possível olhar diretamente para elas. Jorge iniciou a caminhada em direção as luzes, quando ocorreu uma pequena explosão em sua tocha, e o querosene foi sugado para o interior daquelas luzes partindo a base de bambu. Em seguida, ele flutuou, ficando aproximadamente um metro e meio do solo e foi puxado para dentro da luz. Ele não se recordou de mais nada, no dia seguinte estava a uns 50 metros de distância da casa, num barranco, com várias queimaduras no rosto e com os olhos totalmente inflamados e fechados.
Ao ser entrevistado na época, com a presença de Ricardo Varela Correa, o rapaz disse que “ foi levado para o interior daquelas luzes, tentou gritar, mas não conseguiu. Acabou desmaiando”. Ele acordou de manhã, já com o dia claro. Acreditava ter passado umas cinco horas desde o seu encontro com o objeto luzente.
Seus braços e pernas estavam imóveis e com uma sensação de torpor. Então, ele rastejou por um grande trecho até chegar em sua cama, deitou e não conseguia se levantar. Teve fortes dores de cabeça, insônia e vômito por vários dias.
As duas vítimas das luzes de Aparecida não moram mais no local. Foram embora, com medo do que passaram. Roberto, que atirou nas luzes, chegou a ser acordado dentro de sua casa com a presença de seres com cabeças disformes, que tentavam o segurar. Ele passou a ter problemas de pressão sanguínea alta, o que cessou também tão de repente como começou. O cesteiro também fugiu do local, assim que conseguiu voltar a caminhar.
O fenômeno de Aparecida, o primeiro atestado como verdadeiro teve outras testemunhas, como pilotos de aviões da ponte aérea São Paulo – Salvador, da Varig, que tiveram o aparelho seguido por diversas vezes por essas grandes esferas de luz. O radar do aeroporto militar de Guaratinguetá informou na época que nunca registrou nada referente a essas aparições.Na década de 70, uma escola rural no mesmo local do sitio de Roberto acabou fechada depois que crianças começaram a gritar para a professora que um avião estava parado sobre a escola. A professora saiu e viu uma imensa nave parada sobre o pátio da escola, local onde as crianças estavam.Em meados do século 19, no mesmo local que foi constatado por Varela como sendo o ponto de surgimento dos objetos luminosos, essas luzes deixavam todas as noites a grota na montanha de pedra e voavam para a sede da fazenda de café existente no lugar. Apavorados com o ‘boitatá’, o fazendeiro, sua família e escravos fugiram amaldiçoando o que viam como a presença do demônio e sua legião.OVNI avistado em Aparecida, interior de Sao Paulo, durante a tarde do dia 12/10/14. O objeto ficou parado durante horas com uma grande distancia, mantendo a altura e visibilidade constantes, no vídeo e possível observar que existem duas esferas juntas, com uma pequena diferença em tamanho, não foi observado nenhuma emissão de luz, a visibilidade era ótima com céu claro e sem nuvens. Não foi possível observar o objeto durante a noite.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.