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Um homem de 51 anos está cruzando o Pacífico a nado. E garante que consegue - historiasdomar.blogosfera.uol.com.br
    14 de junho de 2018, quinta-feira
    Atualizado em 15/11/2025 21:23:18




Neste exato momento, um homem está dando vigorosas braçadas no oceano Pacífico. Mas não se trata de um homem qualquer. Muito menos uma simples atividade física. O que nadador francês, naturalizado americano, Benoit Lecomte está fazendo, neste exato instante (e seguirá fazendo, todos os dias, pelo próximos seis a oito meses), é tentando atravessar a nado o maior oceano do planeta.

Mas não é a primeira vez que "Ben" Lecomte encara, no braço, um oceano inteiro. 20 anos atrás, em 1998, quando ainda era um jovem de 31 anos, ele cruzou o Atlântico também nadando, dos Estados Unidos à França, numa façanha que durou 73 dias, mas, mesmo assim, gerou muitas críticas (clique aqui para saber por quê). Agora, o desafio é bem maior: Lecomte está nadando do Japão aos Estados Unidos, numa travessia de 8 000 quilômetros – o mesmo que toda a costa brasileira, só para dar um exemplo do tamanho da ousadia.

A odisseia começou na semana passada, quando, escoltado por um barco e uma equipe de 20 pessoas, o nadador entrou no mar, numa praia do Japão, com o objetivo de chegar a São Francisco, do outro lado do Pacífico, na costa oeste americana. Para isso, ele pretende nadar a mesma distância que um avião a jato leva quase um dia inteiro para atravessar. Impossível? Não é o que Lecomte pensa. Desde que começou a travessia, ele vem nadando oito horas por dia, todos os dias, parando só para comer, dormir e descansar no barco que o segue e o protege, por exemplo, dos tubarões – sobretudo os da espécie Branca, os mais ferozes e violentos do planeta, abundantes naquela parte do Pacífico.

Para evitar problema com os tubarões, o barco que escolta o nadador está equipado com um sistema eletromagnético que emite ondas vibratórias dentro d´água, que afugentam os bichões – mesmo recurso que ele já havia usado, com sucesso, durante a travessia do Atlântico.

Embora seja uma travessia de extremo fôlego (e ponha fôlego nisso!), Lecomte está longe de ter o esteriótipo de um atleta profissional. Ao contrário, ele já soma 51 anos de idade e tem o corpo franzino, se comparado ao de qualquer nadador olímpico. Seu segredo, no entanto, é a resistência. Poucos nadadores até hoje conseguiram nadar tanto, durante tanto tempo, sem perder o ritmo.

No Pacífico, Lecomte vem nadando cerca de 40 quilômetros por dia e queimando cerca de 8 000 calorias no mesmo período. Para manter o rumo certo, algo praticamente impossível no mar aberto, ele conta com a ajuda do barco, que lhe escolta e mostra a direção a seguir, através de um fita boiando no barco. Lecomte apenas segue a fita.

Dentro do barco, vão perto de 20 jovens cientistas, que usam a lenta travessia do nadador (provavelmente a mais vagarosa já feita até hoje no Pacífico) para ir colhendo amostra da água marinha em diferentes partes do oceano. O objetivo é comparar dados como salinidade, acidez, índices de radioatividade e, acima de tudo, quantidade de lixo na água, já que, por conta das correntes marinhas, esta parte do Pacífico é considerada o maior depósito de resíduos plásticos do planeta. Uma espécie de colossal lixão marinho.

E é exatamente no meio desta absurda quantidade de lixo que Lecomte fará a sua inédita travessia. "Quero ajudar a chamar a atenção do planeta para a dramática questão do lixo plástico nos oceanos", explicou o nadador, ao começar sua audaciosa travessia. Os cientistas a bordo de apoio também estão analisando as reações do organismo do nadador-maratonista ao esforço extenuante e contínuo, a baixa gravidade gerada pela água durante tanto tempo, a regulação da sua temperatura corporal (embora ele nade vestido da cabeça aos pés) e monitorar constantemente a sua pulsação cardíaca. Será um teste inédito para a ciência, já que não é todo dia que surge alguém disposto a atravessar um oceano.



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EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.