24 de setembro de 2025, quarta-feira Atualizado em 24/10/2025 21:21:53
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João de Souza Pereira BotafogoSosa : 4.862Nascido cerca 1540 - Elvas, Portoalegre, PortugalFalecido depois de a 23 de junho de 1627 Paissosa Francisco de Sousa Pereira ca 1510-sosa Inês de Brito de Carvalhais ca 1520- Casamento(s) e filho(s)Casado antes de 1593, São Vicente, SP, com sosa Maria Da Luz Escórcio Drummond ca 1571-/1627 tiveramFeminino sosa Ana de Souza Brito ca 1600-1679 Notas Notas individuais Source: Brasil Genealógico, Tomo I, 1, 1960 - Colégio Brasileiro de Genealogia - Source Medium: Magazinep.37Source: Primeiras Famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII), v.II, F-M, 1967 - Carlos G. Rheingantz - Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro - Source Medium: Bookp.355o antigo botafogo (Antenor Nascentes, II, 49).
Família de grande nobreza da cidade de Elvas, á qual pertence João Gonçalves Botafogo, fidalgo da casa do Rei D. Manuel (1495) (Sanches Baena, II, XXX).par par Brasil: Sobrenome de uma importante e antiga família de povoadores do Rio de Janeiro, de origem portuguesa, procedente de João de Souza Pereira Botafogo, que parece ter nascido por volta de 1542, na cidade de Elvas, Portugal "Filho de Francisco de Sousa Pereira e de In´eas de Carvalhais, nascido pelo ano de 1542. (...) Não deve ser confundido, como se tem feito, com o capitão-mor de São Vicente, João Pereira de Sousa, falecido em 1606.
Comparece a 25 de agosto de 1620, com testemunho no Processo Informativo do Rio de Janeiro. Declara nessa ocasião com 80 (oitenta) anos. De Lisboa. Seus pais moravam l´e1 ´e0 Rua da Boa Vista (ASV, Anchieta, Congr. Rit., 302, Fls. 111v-124).
Já no Processo Apostólico do Rio de Janeiro, ´da o nome completo de sua mãe: In´eas de Brito de Carvalhais. Diz ter "pouco mais ou menos" 85 anos. desde 1572 travara relações com Anchieta em São Vicente. Durante a excursão ao Interior do país, durante por volta de dois anos (ano e meio - diz sua esposa Maria Escórcia) vieram novas ao seu sogro e sogra. Inácio da Luz, seu cunhado, vai ao Rio buscar a ´abvi´fava´bb etc. A entrada no sertão entre dos anos 1593-1594.
Dia de seu depoimento em 1627:
23 de junho´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - papéis avulsos). ´abEra este natural de Elvas [segundo o documento acima, de Lisboa], como fica dito; e nesta cidade seus pais e av´f3s tiveram casa, que se perdeu, e confiscou por ordem regia, por causa de suas insistência, soberbas e resist´eancias ´e0s justi´e7as e outros motivos.
A causa principal da ruína foram alguns privilégios e isenc´e7´f5es, com que os senhores reis de Portugal lhes permitiram o fabricar um mosteiro de freiras, para recolhimento de suas filhas e parentas, em um p´e1tio que tinha a dita casa (ainda hoje se chama o p´e1tio e rua dos Botafogos), e n´e3o p´f4de livr´e1-los dessa ruina um filho da mesma casa, que naquele tempo lograva a grandeza do cardeal dom Henrique, a que servia de escrivão da sua câmara, com um escudo de vantagens no seu f´f4ro, porque os crimes e desobediências de seus parentes foram tais que foram perseguidos, e confiscados os bens; de sorte que uns fugiram para Castela, outros para onde os guiou a sua boa ou má sorte.
O dito p´e1tio, com tudo o que continha em si de casas, foi dado aos jesuítas, que n´eale fundaram o seu col´e9gio. ´easte João de Souza Pereira de Botafogo, foi participante com seus parentes dos crimes e resist´eancias, e por ´eales igualmente perseguido; mas como a ´easte tempo a senhora rainha dona Catarina deixava passar em paz os criminosos, que vinham ´e0 conquista dos ´edndios b´e1rbaros do Brasil, passou ´eale a esta empresa, e a tratar da vida no que a fortuna lhe oferecesse.
Chegou ao Rio de Janeiro quando a Cidade Velha já estava principiada, e dela se fazia guerra ao gentio Tamoio; e como ´easte Botafogo era destemido, e se tinha notícia da sua nobreza, o fizeram capitão de uma das canoas de guerra, e o mandaram para Cabo Frio a impedir o contrato do pau brasil, em que os franceses estavam comerciando.
Foi tão feliz nesta conduta, que pelejando com valor e ousadia com os franceses em vários encontros rendeu a muitos, que aprisionou [...] e os trouxe prisioneiros a cidade do Rio. [...] Dela veio para a vila de São Vicente, onde também a guerra contra os bárbaros gentios andava ateada; e mostrando nela o seu valor e destreza militar, o casou com sua filha o capitão do presídio Manuel da Luz Escorcio Drummond, como fica referido [Pedro Taques, Nobiliarchia Paulistana]. Enfim, de Portugal veio para o Rio de Janeiro, combater o gentio, de onde rumou para a Capitania de São Vicente, onde se casou. Como bandeirante, fez várias penetrações pelo sertão.
A enseada de Botafogo, zona sul da Cidade do Rio de Janeiro, que primitivamente se chamou Enseada de Francisco Velho, adquiriu o nome que at´e9 hoje conserva, ao que parece, por ter pr´f3ximo ´e0 sua praia residido este povoador. O nome de Enseada estendeu-se ´e0 antiga Ch´e1cara de S´e3o Clemente, atual Bairro de Botafogo (Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 3, 128). ´abConsta que o patriarca Jo´e3o Pereira de Souza Botafogo, possuia um data de terras correspondendo ao pol´edgno irregular, compreendido hoje entre as ruas Paissand´fa, praia do Flamengo at´e9 o morro da Vi´fava, seguindo da´ed pelo fundo das casas (lado ´edmpar) da avenida Oswaldo Cruz, praia de Botafogo at´e9 a rua Marqu´eas de Abrantes, seguindo pelo fundo das casas (lado par) da dita rua Marqu´eas de Abrantes at´e9 encontrar novamente ´e0 rua Paissand´fa. Botafogo era, at´e9 os prim´f3rdios do s´e9culo XIX, a regi´e3o acima descrita e "praia de Botafogo" a faixa de areia que a limitava. Mais tarde o nome estendeu-se por t´f4da a antiga fazenda do vig´e1rio Geral, padre Dr. Clemente Martins de Matos, denominada "fazenda de S´e3o Clemente", j´e1 desmembrada ent´e3o, sulcada de caminhos e dividida em propriedades agr´edcolas. Ficou ent´e3o o nome Botafogo batizando o grande bairro da zona Sul ali edificado. Entretanto, ao nos transportarmos do s´e9culo XVI para o s´e9culo XVIII, j´e1 n´e3o encontramos os Botafogos em Botafogo e sim na ilha do Fund´e3o. Com efeito, o dito capit´e3o de ordenan´e7as Jo´e3o Coelho Gago Botafogo (que segue adiante) foi morador e propriet´e1rio da ilha do Fund´e3o, tamb´e9m denominada do Negr´e3o e hoje conhecida por Bom Jesus (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 2). Deixou numerosa descend´eancia, de seu casamento com Maria da Luz Escorcio Drummond [c.1571 -], filha de Manuel da Luz Escorsio Drummond. ´abMaria Esc´f3rcia - Testemunha no Processo Informativo do Rio, a 26 de outubro de 1620. Tem c´earca de 49 anos. Nascida, pois, por 1571, em S´e3o Vicente. Filha de Manuel da Luz e de sua segunda esposa B´e1rbara Rodrigues. Em S´e3o Vicente aprendeu com Anchieta o catecismo (ASV, Anchieta, Congr. Rit., 302, Fls. 148-153). O depoimento de Pereira de Sousa e de Maria Esc´f3rcia se tomam de um texto latino do Proc. Informativo (do P.e Helio Abrantes Viotti - SJ - 02.1970). Sabemos, por depoimento da mesma, j´e1 se achar casada com o Botafogo em 1593. Quero crer que o casamento de Maria Esc´f3rcia com Botafogo tenha ocorrido pouco antes de 1593 e que o segundo casamento dos mesmos realizado no Rio de Janeiro, por Anchieta, tenha-se dado no ano de 1594, quando Anchieta passou pela ´faltima vez pelo Rio de Janeiro. O Botafogo, em seu 2.´ba depoimento em favor de Anchieta, a 23.06.1627, quando diz ter mais ou menos 85 anos, esclarece que se encontrando com o Padre Anchieta, aqui no Rio de Janeiro, ele, o Padre, disse ser o seu casamento com Maria Esc´f3cia nulo, por n´e3o ter sido pedido a dispensa de parentesco, por serem as duas mulheres "primas irm´e3s carnais"(sic), tendo Anchieta realizado novo casamento no Col´e9gio dos Jesu´edtas no Rio de Janeiro. Por este segundo depoimento, o Botafogo j´e1 era vi´favo de Maria Esc´f3rcia, como tamb´e9m falecido, j´e1 era seu cunhado In´e1cio da Luz; assim diz o Padre Viotti´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - pap´e9is avulsos).
Segundo Pedro Taques, em sua Nobiliarquia Paulistana, ´ab Maria da Luz Escorcio Drummond (era) filha de Manoel da Luz Escorcio Drummond, natural da Ilha da Madeira, de onde vieram para S´e3o Vicente com sua mulher, tr´eas filhas e um filho, e enviuvando em S´e3o Vicente, casou segunda vez o dito Drummond, e se recolheu para o Rio de Janeiro com seu genro Jo´e3o de Souza Pereira de (sic) Botafogo. Grande parte da descend´eancia de Jo´e3o de Sousa Pereira Botafogo, passou para o Estado do Rio nos fins do s´e9culo XVIII, ali constituindo ramos dif´edceis de serem pesquisados e comprovados, devido ao mau trato dos livros paroquiais. Outro ramo fixou-se em S´e3o Paulo (Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 3, 128).
De seu casamento com Maria da Luz Escórcio Drummond, encontrou-se 8 filhos:
I-1. Andreza de Souza, nascida em 1580.
Deixou numerosa descend´eancia do seu casamento, antes de 1595, com Baltazar da Costa - ´abBaltazar da Costa, O Velho, nat. de Braga, foi casado 1.a vez, com Catarina de Barros, nat. de Braga; c. 2a. vez, com Andreza de Souza, filha de Jo´e3o de Souza Pereira, o Botafogo, e de Maria Escocia (sua 2a. mulher). Andreza de Souza, seria uma das ´faltimas filhas do Botafogo, nascida pouco antes de 1600 ´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - pap´e9is avulsos);
I-2. João de Souza, nascida i 1582;
I-3. Pedro de Souza de Brito, nascida i 1584. Capit´e3o de Infantaria. Com gera´e7´e3o;
I-4. Jer´f4nimo de Souza de Brito, nascida i 1586. Deixou gera´e7´e3o dos seus dois casamentos: o primeiro, antes de 1613, e com Barbara Coutinha, natural da capitania do Esp´edrito Santo; e o segundo, por volta de 1640, com Ana de Azeredo. Do seu primeiro matrim´f4nio, descendem os Souza Coutinho (v.s.), ramificados em Minas Gerais; I-5. Helena de Souza, nascida i 1588. Matriarca da fam´edlia Caldas Telo (v.s.), do Rio de Janeiro; I-6. Maria de Souza, nascida i 1592. Matriarca desta fam´edlia em S´e3o Paulo. Deixou numerosa descend´eancia do seu casamento, por volta de 1615, com Heleodoro Ebanos Pereira [Leador Ebanos, nos assentos], natural de Viana do castelo, que teria vindo ao Rio de Janeiro em companhia de seu primo Est´e1cio de S´e1. Foram chefes da fam´edlia Ebanos (v.s.), do Rio de Janeiro, ramificada em S´e3o Paulo; I-7. ´darsula de Brito, nascida i 1596. Deixou gera´e7´e3o do seu casamento, antes de 1619, com o capit´e3o Ant´f4nio Pacheco Barreto, vereador em 1641. Desta uni´e3o descendem alguns Barreto de Brito, no Rio de Janeiro. Foram chefes de um dos ramos da antiga fam´edlia Barreto (v.s.), do Rio de Janeiro; I-8. Ana de Souza, nascida i 1600, no Rio de Janeiro - ´abAna de Souza (Filha de Botafogo): - Diz Gilson Caldwell do Couto ter encontrado Ana de Souza, em um processo de genere de um seu descendente, como filha de Botafogo com Joana Esc´f3cia. Creio haver engano no referido processo, se de facto estava escrito Joana. Teria a mesma, em 1638, quando nasceu seu filho Luiz, que parece ser seu ´faltimo rebento, 46 anos no m´ednimo, uma vez que em 1593 seu pai j´e1 estava casado com Maria Esc´f3cia´bb (Adalberto Brito Cabral de Mello - pap´e9is avulsos). Carlos Rheingantz, a nomeia como ´faltima filha. Deixou numerosa descend´eancia do seu casamento, entre 1622 e 1624, no Rio, com Jord´e3o Homem da Costa, vi´favo de B´e1rbara Nunes, e filho de Luiz de Faria Homem, membro da importante e antiga fam´edlia Homem da Costa (v.s.), do povoamento do Rio de Janeiro. Entre os descendentes de Jo´e3o Pereira de Souza Botafogo e Maria Esc´f3rcia, al´e9m dos citados filhos, registra-se: I - o neto, Jer´f4nimo de Souza Botafogo, natural do Rio de Janeiro - citado, novamente, adiante: linha natural. Deixou gera´e7´e3o do seu casamento, a 01.09.1668, no Rio, com Ana da Gram [bat. 26.11.1646, Rio, RJ - 23.09.1698, idem], de quem vivia desquitado por senten´e7a. Filha de Francisco da Gram e de Domingas de Mendon´e7a. Ainda, entre os seus descendentes registram-se: I - o bar´e3o de S´e3o Gon´e7alo, Belarmino Ricardo de Siqueira; II - o Marechal Gabriel de Sousa Botafogo; III - o General Brasileiro Americano Freire, falecido no Paraguai quando ali exercia o cargo de Embaixador do Brasil; IV - Nelson de S´e1 Earp, Ex-Prefeito de Petr´f3polis; V - o diplomata franc´eas Jean Andr´e9 Binoche, embaixador da Fran´e7a no Brasil; VI - o Almirante Augusto Hamann Rademakker Grunewald; VII - os industriais Darke e Jorge Bhering de Oliveira Matos; VIII - Ema Hamann, esposa do Embaixador Francisco Negr´e3o de Lima; IX - o paisagista Carlos da Silva Ramos Perry; e X - o desembargador Francisco pereira de Bulh´f5es Carvalho (Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 3, 128). ´abExistem atualmente no Rio de Janeiro, j´e1 na 13.´aa ou 14.´aa gera´e7´e3o, muitos descendentes comprovados deste tronco ilustre: entre eles podemos citar as fam´edlias Maxwell, Rudge, Ipanema Moreira, Brito e Cunha, Bittencourt Sampaio, Figueiredo, Carvalho e Melo, Nogueira da Gama, Carneiro da Silva, etc. Entretanto em nenhuma delas subsiste o apelido Botafogo. E os Botafogo atuais ? Donde prov´eam ?. Procedem de Ana de Souza Pereira (Botafogo), que pelos c´e1lculos teria idade de ser bisneta do patriarca, e poderia em caso afirmativo ser inclu´edda na gera´e7´e3o III´bb (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo I, N.´ba 1, 66). Portanto, ainda entre os descendentes de Jo´e3o Pereira de Souza Botafogo e Maria Esc´f3rcia, registra-se: I - a prov´e1vel bisneta, Ana de Souza Pereira (Botafogo) [c.1655 - 25.07.1706, Rio, RJ], que deixou numerosa descend´eancia, por onde corre o sobrenome Botafogo, do seu casamento, antes de 1679, com Jo´e3o Coelho Gato [bat. 13.02.1653, Rio, RJ - 17.12.1720, idem], filho de Jo´e3o Coelho e de Barbara de Brito. Os demais Botafogos que seguem, procedem desta Ana de Souza Pereira (Botafogo); II - o quarto neto, o capit´e3o de ordenan´e7as Jo´e3o Coelho Gago Botafogo [c.1735, Nossa Senhora do Pilar de Congonhas do Sabar´e1, MG - d.1797, Rio, RJ], ´abfoi morador e propriet´e1rio da ilha do Fund´e3o, tamb´e9m denominada do Negr´e3o e hoje conhecida por Bom Jesus. Em suas terras erguia-se a capela de N. S. da Concei´e7´e3o, onde se batizaram e casaram muitos de seus descendentes. [...] vemos mais tarde as propriedades da Ilha do Fund´e3o passarem para a fam´edlia ten Brink, descendente por linha feminina (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 2). Com gera´e7´e3o; III - o quinto neto, o major de mil´edcias Domingos de Souza Pereira Botafogo [c.1736, Ilha do Governador, RJ -], com gera´e7´e3o; IV - o s´e9timo neto, Ant´f4nio Joaquim de Souza Botafogo [11.09.1846, Rio, RJ - 27.06.1926, idem]. Em meados do s´e9culo XIX, adquiriu a vasta fazenda denominada "Engenho da Rainha", na freguesia de Inha´fama. Propriedade comprada pela rainha Carlota Joaquina que a´ed n´e3o chegara a concluir um pal´e1cio projetado, do qual ainda se viam os alicerces em meados do s´e9culo XX. Sucessivos donos ali edificaram e ampliaram uma confort´e1vel vivenda nos primeiros anos de nossa Independ´eancia. Essa constru´e7´e3o estava situada numa grande esplanada, no alto de um planalto, ao fim de uma alameda de palmeiras reais. O aspecto da mans´e3o era imponente. Mais tarde, Ant´f4nio Botafogo desmembrou uma parte de suas terras nela abrindo ruas e edificando casas com tijolos fabricados em uma sua olaria situada na propriedade, pr´f3ximo ´e0 estrada Velha da Pavuna. Uma vasta pra´e7a recebeu o nome de pra´e7a Botafogo, e hoje est´e1 com sua ´e1rea reduzida, cortada pela estrada de ferro e a esta´e7´e3o de Inha´fama, junto a ela edificada (Carlos Rheingantz - Brasil Geneal´f3gico, Tomo II, N.´ba 2). Com gera´e7´e3o; V - o s´e9timo neto, marechal Gabriel de Souza Pereira Botafogo [09.05.1856, Rio, RJ - 25.02.1936, idem]. Com gera´e7´e3o; VI - a oitava neta, Doralisa Sanches Botafogo [11.03.1874, Uruguaiana, RS - 16.08.1913, Rio, RJ], matriarca da fam´edlia Americano Freire (v.s.), do Rio Grande do Sul; VII - a oitava neta, Joaquina Sanches Botafogo II [18.07.1881 -], que professou na ordem das Irm´e3s de N. S. do Horto, em 1910; VIII - a nona neta, Em´edlia Botafogo Gon´e7alves da Silva [20.08.1892, Rio, RJ - 02.07.1951, Friburgo, RJ], freira da Ordem das Irm´e3s Dourot´e9ias; IX - a d´e9cima primeira neta, a grande bailarina Ana Maria Botafogo Gon´e7alves Fonseca [09.07.1955-]. Linha Natural: Por estar desquitado de sua esposa, teve Jer´f4nimo de Souza Botafogo [neto daquele patriarca] outros filhos, dois com Isabel Brand´e3o e outro com Guiomar de Noronha. Her´e1ldica: em campo de prata, nove folhas de golf´e3o de verde postas em tr´eas palas. Timbre: uma torre de prata real´e7ada de negro, ardendo em fogo pelo alto (Sanches Baena, II, 30); (Pedro Carvalho Botafogo - 28.05.1571): esquartelada com as armas dos Carvalhos, Mousinhos, Vilalobos e Botafogos.par par cf1 Cap. Mor Governador da Capitania de S´e3o Vicente em 1595, onde foi assassinado antes de 1616, npv. 1540, Elvas, Alentejo (ou Lisboa), "onde seus pais e av´f3s tiveram casa, com p´e1teo, em uma rua que ainda hoje chamam p´e1teo e Rua dos Botafogos", f. de Francisco de Souza Pereira e In´eas de Brito Carvalhais, chegou ao Rio quando a cidade velha j´e1 estava principiada (em 1572 j´e1 estava em S´e3o Vicente) e lutou contra os Tamoios em Cabo Frio, como Capit´e3o de uma das canoas de guerra, para impedir o com´e9rcio do Pau Brasil realizado pelos franceses.cf0par FontesNascimento: Brasil Genealógico, Tomo I, 1, 1960 - Colégio Brasileiro de Genealogia - Source Medium: Magazine - p.37Casamento:- Brasil Genealógico, Tomo I, 1, 1960 - Colégio Brasileiro de Genealogia - Source Medium: Magazine - p.37- Primeiras Famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII), v.II, F-M, 1967 - Carlos G. Rheingantz - Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro - Source Medium: Book - p.355 Ver árvoreÁrvore de Ascendência Árvore de Descendência sosa Francisco de Sousa Pereira ca 1510- sosa Inês de Brito de Carvalhais ca 1520- |||sosa João de Souza Pereira Botafogo ca 1540-1627/
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (1): 25/08/1620 - Testemunho de João Pereira Botafogo no Processo Informativo do Rio de Janeiro EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.