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Referência mais antiga a Jesus
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Revista Galileu
30 de Setembro de 2025, domingo

Referência mais antiga a Jesus pode ter sido descoberta em cálice de 2 mil anos - revistagalileu.globo.com
Inscrição enigmática em cálice encontrado em Alexandria reacende debates sobre a difusão precoce do cristianismo e o papel de Cristo em rituais espirituais do século 1

Por Arthur Almeida - Uma descoberta arqueológica intrigante pode mudar a forma como entendemos a expansão inicial do cristianismo. Uma tigela de cerâmica de cerca de dois mil anos, encontrada na costa de Alexandria, no Egito, pode conter a mais antiga referência material conhecida a Jesus Cristo.

O objeto, apelidado de “Taça de Jesus”, foi localizado originalmente em 2008 por uma equipe liderada pelo renomado arqueólogo marinho francês Franck Goddio, durante escavações no antigo porto de Alexandria. O sítio fica próximo da submersa ilha de Antirhodos, onde supostamente teria ficado o palácio de Cleópatra.

Apesar de estar sem uma das alças, a peça apresenta excelente estado de conservação. Em sua superfície, lê-se a enigmática inscrição em grego antigo “DIA CHRSTOU O GOISTAIS”, cuja tradução está no centro de um intenso debate acadêmico.

Significado da inscrição

Para alguns estudiosos, a inscrição pode significar “Por Cristo, o cantor” ou “O mágico por meio de Cristo”. Jeremiah Johnston, especialista em Novo Testamento, afirmou em entrevista ao canal Trinity Broadcasting Network (TBN) no dia 22 de agosto que a peça data do século 1 d.C., período em que Jesus teria sido crucificado.

A reputação de Jesus era de curador, milagreiro e exorcista. Essa taça pode ser um testemunho direto de como seu nome já era invocado em práticas espirituais logo após sua morte”, explica Johnston. Segundo ele, o artefato reforça a ideia de que a influência de Cristo se expandiu rapidamente além da Judeia, chegando a centros cosmopolitas como Alexandria.

Goddio sugere que o cálice teria sido utilizado em rituais de adivinhação comuns na região. Estatuetas egípcias antigas retratam cerimônias semelhantes, nas quais praticantes derramavam óleo sobre a água para entrar em transe e buscar respostas de entidades místicas.

Alexandria, no primeiro século, era um ponto de encontro entre tradições religiosas: judaísmo, paganismo e os primeiros sinais do cristianismo conviviam lado a lado. Nesse cenário, a apropriação do nome de Jesus em contextos ritualísticos não seria surpreendente.

Divergências entre os especialistas

Por outro lado, nem todos os acadêmicos concordam com a interpretação de que a taça se refira ao Cristo do cristianismo, destaca o jornal Daily Mail. Além disso, leituras alternativas colocam em dúvida a tese de que a peça seja a primeira menção arqueológica a Cristo.

Bert Smith, professor da Universidade de Oxford (Reino Unido), argumenta que a inscrição pode mencionar uma pessoa chamada Chrestos. O nome era comum na época, especialmente entre membros de um grupo religioso chamado Ogoistais.

Klaus Hallof, da Academia de Berlim-Brandemburgo (Alemanha), sugere que os Ogoistais poderiam estar vinculados a cultos de deuses gregos e egípcios, como Hermes, Atena ou Ísis.

Já o teólogo Steve Singleton lembra ainda que chrêstos em grego significa simplesmente “bom” ou “gentil”, o que mudaria completamente o sentido da inscrição para algo como “Dado por gentileza aos mágicos”.

Por sua vez, György Németh, da Universidade Eötvös Loránd, na Hungria, propõe uma interpretação prática de que a tigela poderia ter servido para preparar unguentos, sendo “chrêstos” uma referência a pomadas, e não a Jesus.

Impacto histórico da descoberta

Se confirmada a ligação da inscrição a Cristo, a “Taça de Jesus” representaria a evidência material mais antiga de sua existência fora dos textos bíblicos, datando de apenas algumas décadas após sua crucificação. Isso implicaria que a fama de seus milagres, como transformar água em vinho, multiplicar pães e peixes, curar enfermos e ressuscitar mortos, já circulava no Egito no século 1.

Tal descoberta poderia levar a uma reavaliação do papel de Alexandria como centro de difusão das primeiras ideias cristãs. Por ali, elementos do judaísmo, do paganismo e do cristianismo nascente se mesclariam em um rico caldo cultural e espiritual.

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EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

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A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.