12 de agosto de 2025, terça-feira Atualizado em 24/10/2025 03:12:17
•
•
•
Persoonlijke gegevens Catarina de Candia Zij is geboren in São Paulo, São Paulo, Brasil.Zij is overleden in het jaar 1677.Een kind van Gaspar de Candia en Maria CoelhoDeze gegevens zijn voor het laatst bijgewerkt op 1 september 2020.Gezin van Catarina de CandiaZij is getrouwd met Constantino de Saavedra.Zij zijn getrouwd
Kind(eren): - Paulo de Saavedra ????-1690 - Manoel Moreira - Maria de Saavedra - Vitória de Candia de Saavedra - Isabel Moreira de Candia - Inácia de Saavedra - Bento de Saavedra - Manoel de Cristo Saavedra - Teodósio Saavedra
Antonio Bicudo (1580-1650)DetailsDirecte familieBronnenContextPersoonlijke gegevens Antonio Bicudo Bronnen 1, 2, 3Hij is geboren in het jaar 1580 in São Paulo, São Paulo, Brasil.Bron 4(LifeSketch) : Descendente de judeu sefardita português.ANTONIO BICUDO "Filho" nasceu em São Paulo, SP, por volta de 1580 e faleceu em Santana do Paranaíba em 04/12/1650. Foi sucessor de seu pai na fazenda de Carapicuiba. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos.Hij is overleden op 4 december 1650 in Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil, hij was toen 70 jaar oud.Een kind van Antonio Bicudo en Isabel RodriguesDeze gegevens zijn voor het laatst bijgewerkt op 27 november 2024.Gezin van Antonio BicudoHij is getrouwd met Maria de Brito.Zij zijn getrouwd rond 1608 te Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil.Bron 4Kind(eren):
- Margarida Bicudo de Brito 1596-1680 - Francisco Bicudo de Brito ????-1654 - João Bicudo de Brito 1607-1653 - Isabel Bicudo de Brito ± 1612-1667 - Antonio Bicudo de Brito ± 1614-1666 - Bernardo Bicudo ± 1620-1653 - Maria Bicudo de Brito - Fernando Bicudo de Brito ????-1688 - Mariana Bicudo de Brito ± 1633-???? - Domingos Bicudo de Brito - Jerônima Bicudo de Mendonça
Notities over Antonio BicudoDentre os muitos sesmeiros estabelecidos em Guaratinguetá e regiões vizinhas poderão ser referidos os seguintes: 1-ANTÕNIO BICUDO, C.c. Maria de Brito, recebeu uma sesmaria no rio Paraíba, antes de 1650, na paragem de "Curupahitiba", com uma légua de testada por légua e meia de sertão. Faleceu em Santana de Parnaíba antes de tomar posse da sesmaria (INV. E TEST., XV, 45). Seus filhos vieram para Taubaté e Guaratinguetá e efetuaram a divisão da sesmariaCom geração em Tit. Bicudos Cap. 1.º 1.ºFoi sucessor de seu pai na fazenda de Carapicuiba. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios gentios que, depois de instruídos nos dogmas do catolicismo, lhe prestaram serviços no caráter de administrados, já na cultura de sua fazenda, já na exploração das faisqueiras de ouro da serra do Jaraguá e ribeirão de Santa .Fé----Antonio Bicudo MPNascimento: circa 1581Sao Paulo, São Paulo, BrazilAdministrado por:Nádia Moller Costa da SilvaSon of Antonio Bicudo Carneiro e Isabel RodriguesMarido de NN e Maria de Brito-----------------------HERDEIROS1. João Bicudo de Brito casado com Ana Ribeiro2. Antonio Bicudo de Brito casado com Maria Leme3. Francisco Bicudo casado com Tomásia Ribeiro4. Domingos Bicudo casado com Francisca Leme5. Fernão Bicudo de Brito6. Jeronima de Mendonça7. Mariana Bicudo8. Izabel Bicudo, viúva9. Margarida Bicudo casada com Braz Esteves10. Maria Bicudo de Brito casada com Antonio Pedroso de Alvarenga------------------------MARIANA BICUDO DE BRITO, n. por 1633 em São Paulo, SP, fª de Antônio Bicudo, fal. com test.º e inv.º em 04-DEZ-1650 em Santana de Parnaíba, SP (DAESP, INV. E TEST., vol. 15, fls. 25), e de s/m. Maria de Brito; n.p. de Antônio Bicudo, da Ilha de São Miguel, Açores, Portugal, e de Isabel Rodrigues, de São Paulo; n.m. de Domingos Pires e Isabel de Brito.-----------------------LifeSketchDescendente de judeu sefardita português.ANTONIO BICUDO "Filho" nasceu em São Paulo, SP, por volta de 1580 e faleceu em Santana do Paranaíba em 04/12/1650. Foi sucessor de seu pai na fazenda de Carapicuiba. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios gentios que, depois de instruídos nos dogmas do catolicismo, lhe prestaram serviços no caráter de administrados, já na cultura de sua fazenda, já na exploração das faisqueiras de ouro da serra do Jaraguá e ribeirão de Santa Fé.ANTONIO BICUDO "Filho" Foi casado com Maria de Brito, (filha de Diogo Pires e de Izabel de Brito). Desse casamento tiveram 10 filhos:1 - Margarida Bicudo de Brito(que casou com Cap. Braz Esteves Leme)2 - Izabel Bicudo de Brito(que casou com Sebastião Fernandes Camacho)3 - Maria Bicudo de Brito(que casou com Antonio Pedroso de Alvarenga)4 - João Bicudo de Brito(que casou com Anna Ribeira)5 - Antonio Bicudo de Brito(que casou 1.ª vez com Maria Leme de Alvarenga e casou 2.ª vez com Vicencia da Costa)6 - Francisco Bicudo de Brito(que casou com Thomazia Ribeiro de Alvarenga)7 - Domingos Bicudo de Brito(que casou com Francisca Leme de Alvarenga)8 - Marianna Bicudo(que casou com Henrique Tavares)9 - Jeronima Bicudo de Mendonça(que casou com o Cap. Raphael de Sousa)10 - Fernando Bicudo de Brito(que casou com Luzia Leme de Alvarenga)Fonte: Genealogia Paulistana - Luiz Gonzaga da Silva Leme (Vol VI) - Pág. 296 a 443 - Tit. Bicudos-----------------------------------------------------------------------Do testamento dele:"Declaro que sou casado com Maria de Brito em face de igreja ha quarenla annos pouco mais ou menos de que tivemos dez filhos cinco machos e cinco fêmeas - a saber Margarida Bicudo casada com Braz Esteves e a dotei conforme minha possibilidade e Maria de Brito casada com Antonio Pedroso de Alvarenga tambem lhe dei seu dote conforme minha possibilidade - e João Bicudo de Brito casado com Anna Ribeiro - e Antonio Bicudo de Brito casado com Maria Leme de Alvarenga - Francisco Bicudo casado com Thomazia Ribeiro Domingos Bicudo casado com Francisca Leme; solteira Marianna de Brito — Jeronyma de Mendonça Furtado - Fernão Bicudo todos estes de legitimo matrimonio herdeiros de minha fazenda.Declaro mais que tenho um filho natural por nome Bernardo Bicudo e seus irmãos o tratem como irmão .Declaro que sou filho de Antonio Bicudo natural da Ilha de São Miguel e de Izabel Rodrigues natural desta terra ."Fonte: Transcrição do Testamento e Inventário de Antonio Bicudo, casado com Maria de Brito. Documento publicado em 1921 pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo, vol. 15, págs. 25 a 48.https://ia601507.us.archive.org/30/items/inventarios-e-testamentos-vol-01-a-31/15%20Invent%C3%A1rios_e_testamentos%20vol%2015.pdfhttps://www.familysearch.org/tree/person/details/L13K-51P---------------------------LifeSketchAntonio Bicudo Carneiro foi da governança da terra, ouvidor da comarca e capitania pelos anos de 1585; foi quem mandou levantar pelourinho na vila de S. Paulo no dito ano de 1585. Foi casado com Izabel Rodrigues, natural de S. Paulo, segundo se vê do testamento de seu f.° Antonio Bicudo em 1650 em que declara sua filiação. Teve 6 f.°s, como se vê do requerimento feito aos oficiais da câmara de S. Paulo pedindo em 1598 chãos para fazer casas. São:1-1 Antonio Bicudo 1.º1-2 Domingos Nunes Bicudo 2.°1-3 Maria Bicudo 3.°1-4 Martha de Mendonça 4.°1-5 Jeronima de Mendonça 5.°1-6 Guiomar Bicudo 6.°Fonte:Genealogia PaulistanaLuiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)Vol VI - Pág. 296 a 339Acrescentado em 16/11/2021 - GKP-----------------------------------------------------------------------Antonio Bicudo nasceu provavelmente entre 1540 e 1555 na Ilha de São Miguel, Açores, Portugal.Foi também referenciado sob o nome Antonio Bicudo Carneiro por Pedro Taques na obra Nobiliarquia Paulistana (NP), e por Luiz Gonzaga da Silva Leme na Genealogia Paulistana (GP), a qual tomou como base a própria Nobiliarquia.Na seção de Recordações pode-se observar sua assinatura como Antonio Bicudo.Antes de 1570, Antonio Bicudo foi tabelião em Santos, como verificaram os lineagistas P. Taques e Frei Gaspar. Depois de 1573, residiu em São Paulo, com fazenda da banda de Pinheiros, em Carapicuíba.Antonio Bicudo exerceu diversos cargos públicos em São Paulo, conforme consta nas atas da Câmara de São Paulo. Foi vereador em 1575 e 1581, almotacel em 1576, e juiz ordinário em 1577, 1579 e 1584. Em 1580 era ouvidor eclesiástico e de 1584 em diante foi ouvidor da capitania. Em 1585, mandou levantar o pelourinho da vila de São Paulo. Assina várias atas da Câmara sob o nome de Antonio Bicudo.Em 1587, segundo Américo de Moura (Revista do IHGSP, vol. 47), ocorre a última referência a presença de Antonio Bicudo em São Paulo, quando multou vereadores do ano anterior por não terem levantado o pelourinho, sendo a multa relevada pela câmara ("Actas", I, 309, 310). Depois disso não aparecem mais referências a sua pessoa em São Paulo.Em 1598, declarando-o "ausente", sua mulher pediu chãos para si, com as filhas solteiras e com os filhos menores que tinha ("Reg.", VII, 50; "Cartas de Datas", 98).Antonio Bicudo teria sido também bandeirante e sertanista. Segundo Francisco de Assis Carvalho Franco (Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil), Antonio Bicudo participou, em 1593, das entradas de Afonso Sardinha ao sertão do Jeticai, em 1602, na entrada de Nicolau Barreto ao Guairá e, em 1628, na grande entrada com Antonio Raposo Tavares para o mesmo destino.[NOTA 1: Estas entradas bandeirantes podem explicar o fato da esposa de Antonio Bicudo, ter pedido chão em 1598, declarando-o como "ausente". Contudo, em virtude da idade avançada de Antonio Bicudo, pode-se questionar a real participação na entrada de 1628, que poderia ser atribuída ao filho homônimo]._______________Extrato da Genealogia Paulistana, por Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Vol VI - Pág. 296 a 339, Título Bicudos(Parte 1)Pág. 296Segundo escreveu Pedro Taques, os Bicudos vieram da ilha de S. Miguel para a capitania de S. Paulo no tempo de seu povoamento.Pág. 297Eram dois irmãos Antonio Bicudo e Vicente Bicudo (1), os quais em 1610 requereram à câmara de S. Paulo pedindo 300 braças de terra em quadra, partindo pelo rio Carapicuiba; e neste requerimento declararam que havia muitos anos que habitavam esta terra, onde sempre ajudaram com suas pessoas e armas ao bem público, achando-se nas guerras que contra os portugueses moviam os bárbaros gentios que infestavam a terra; e que eram casados e tinham filhos (Arq. da Câmara de S. Paulo, caderno de registros, Maio de 1607).Dividimos este título em dois capítulos:Cap. 1.° Antonio Bicudo CarneiroCap. 2.° Vicente Bicudo(1) Foram pessoas de qualificada nobreza pelos seus antepassados deste apelido na ilha de S. Miguel, como se lê nos Nobiliários das famílias nobres e ilustres das ilhas dos Açores.Cap. 1.°Antonio Bicudo Carneirofoi da governança da terra, ouvidor da comarca e capitania pelos anos de 1585; foi quem mandou levantar pelourinho na vila de S. Paulo no dito ano de 1585. Foi casado com Izabel Rodrigues, natural de S. Paulo segundo se vê no testamento de seu filho Antonio Bicudo de 1650 em que declara sua filiação.[NOTA 2: Apesar do que P. Taques afirma, foi o filho homônimo, não ele, que, em 1610, pediu terras em Carapicuíba em companhia do irmão Vicente. Tal fato se confirma na leitura das atas da Câmara de São Paulo, que apresentam o filho Antonio Bicudo em São Paulo, atuando como almotacel em 1611, juiz em 1619, sendo ainda citado ao longos das atas de 1624, 1629 e 1637. Sua assinatura consta das atas][NOTA 3: Vicente Bicudo aparece nas atas da câmara de São Paulo em 1608 como candidato não eleito a vereador e em 1612 aparece já atuando como vereador, ou seja, contemporâneo de Antônio Bicudo, filho].
Diogo Pires Bron 1Hij is geboren rond 1570 in Mairiporã, São Paulo, Brasil.Bron 2(Alt. Death) op 1 januari 1650 in São Paulo, São Paulo, Brasil.Bron 2Hij is overleden op 1 januari 1650 in São Paulo, São Paulo, Brasil.Bron 2Een kind van Salvador Pires en Beatriz de BritoDeze gegevens zijn voor het laatst bijgewerkt op 29 juli 2025.Gezin van Diogo PiresHij is getrouwd met Isabel de Brito.Zij zijn getrouwd.Kind(eren):Salvador Pires Isabel de Brito ± 1608-< 1640 Margarida de Brito ± 1610-1675Maria de Brito ± 1590-1648 Manoel Pires de Brito ????-1677 Maria de Brito ????-< 1675 Beatriz Pires Francisco Pires de Brito ????-< 1675 Notities over Diogo PiresCap 2o
Diogo Pires, Cc Isabel de Brito, e foi morador em suas culturas em Juquerí (Mairiporã) Faleceu em 1650 e teve os 7 fls :
1-1 Francisco Pires de Brito 1o 1-2 Salvador Pires 2o 1-3 Manoel Pires de Brito 3o 1-4 Maria de Brito 4o 1-5 Margarida de Brito 5o 1-6 Beatriz Pires 6o 1-7 Maria de Brito 7o
Maria Anes Maciel (± 1490-1540) Details Directe familie Bronnen Context Persoonlijke gegevens Maria Anes Maciel Zij is geboren rond 1490 in Darque, Viana Do Castelo, Portugal. Zij is overleden in het jaar 1540 in São Vicente, São Paulo, Brasil.Bron 1 Een kind van Bartolomeu Gonçalves Maciel en Simoa Pires de Faria Deze gegevens zijn voor het laatst bijgewerkt op 13 maart 2025. Gezin van Maria Anes Maciel Zij is getrouwd met João Pires. Zij zijn getrouwd. Kind(eren): Brites Fernandes Maciel ± 1505-????
João Pires (Darque) Hij is geboren rond 1469 in Darque, Viana Do Castelo, Portugal.Hij is overleden in het jaar 1556 in São Vicente, São Paulo, Brasil.Bron 1Een kind van Jorge Pires en Antonia de FigueiredoDeze gegevens zijn voor het laatst bijgewerkt op 5 augustus 2025.Gezin van João Pires (Darque)Hij is getrouwd met Maria Anes Maciel.Zij zijn getrouwdKind(eren): - Brites Fernandes Maciel ± 1505-????
Notities over João Pires (Darque)LifeSketch Natural do Porto (Portugal). Cavaleiro-Fidalgo. Transferiu-se para o Brasil, com seu filho, na companhia de Martim Afonso de Sousa, em 1531. Povoador de Santo André (SP), de que foi o primeiro Juiz Ordinário e Almotacel, em 1555. Uma carta de Duarte da Costa ao Rei de Portugal, de 3 de abril de 1553, informa que João Pires propunha refazer por sua conta o caminho de 5 a 6 léguas que ligava São Vicente aos Campos de Piratininga, caso lhe fosse perdoado o crime de ter matado um escravo índio com golpes de açoite (Cf. ALBUQUERQUE, Pedro Wilson Carrano. Lysâneas Maciel e seus antepassados. Usina de Letras, www.usinadeletras.com.br).
Transcrevemos de Pedro Taques, sobre a origem da família Pires em S. Paulo, o seguinte:
"Grande variedade encontramos sobre a origem dos Pires da capitania de S. Paulo. Segundo umas memórias de pais a filhos, foi progenitor desta família Salvador Pires, que de Portugal trouxera dois filhos: Salvador Pires e Manoel Pires; porém, o exame e lição dos cartórios nos levaram a descobrir a verdade sobre o assumpto, que é a seguinte: entre os nobres povoadores da vila de S. Vicente, que a esta ilha chegaram com o fundador dela o fidalgo Martim Affonso de Sousa em princípios do ano 1531, vieram João Pires, chamado — o Gago — natural do Porto e seu primo Jorge Pires que era cavaleiro fidalgo (naquele tempo era este foro o melhor) cujo alvará veio ao nosso poder para o lermos. Este João Pires trouxe consigo da cidade do Porto o filho Salvador Pires, casado com Maria Rodrigues também natural do Porto, pais desconhecidos (não era filha de Garcia Rodrigues). De S. Vicente passaram a Santo André da Borda do Campo João Pires o Gago e seu filho Salvador Pires com sua mulher Maria Rodrigues, e ficaram nessa povoação que foi aclamada vila em 1553 em nome do donatário da capitania Martim Affonso de Sousa, sendo o dito João Pires o Gago o 1.º juiz ordinário desta vila. (Cam. de S. Paulo cad. 1.º, tit. 1553 da vila de Santo André). Maria Rodrigues era já falecida em 1579, porque em 1580 foi passada a seu marido (SAlvador PIres, de qiuem foi a 1ª esposa, depois casou-se +duas vezes) quitação de haver cumprido com as disposições testamenteiras da defunta sua mulher pelo prelado administrador, sendo escrivão da câmara eclesiástica e visita Francisco de Torres."
Fonte: Genealogia Paulistana, Tit. Pires, Vol II - Pág. 03 a 47, Luiz Gonzaga da Silva Leme. (retificado por Américo de Moura RIHGSP #47 Helvécio de Castro Coelho Revista ASBRAP #16 pg. 99) Nota: Primeiro juiz ordinario da vila de santo Andre recem fundada em 1553 - Genealogia paulistana vol II pag 3 Caminho do Padre Anchieta ...E que um João Pires, o Gago de alcunha, morador na dita capitania, sendo acusado pela justiça, perante o dito ouvidor geral, por se dizer que matara um escravo seu do gentio desta terra com açoites, cometeu o dito ouvidor que queria fazer o dito caminho à sua custa, e por lugar por onde se bem pudesse caminhar e a contentamento dos ditos moradores, contanto que se não procedesse contra ele pelo dito caso. Pareceu bem ao dito ouvidor, por razão da obra ser custosa.
In "Anchieta, o apóstolo do Brasil" – Pe. Hélio Abranches Viotti, S. J. – Edições Loyola – 2ª edição 1980 – página 66.Consta na página 320 do livro "Archivo Heraldico-Genealogico" de Visconde de Sanches de Baena (Lisboa, 1872) a informação de um João Pires como fidalgo. Nesse livro não consta outro João Pires, podendo imaginar que seja o mesmo pois recebeu a chancelaria do rei em 1530 e teria partido para o Brasil no ano seguinte. O texto na integra é o seguinte:"1257. JOÃO PIRES DOS RIOS , cavalleiro fidalgo da casa real, commendador da ordemde Christo.Carta pela qual el-rei D. João III lhe concede o seguinte brazão de seus antecessores :--Escudo de campo de oiro, com duas faxas ondadas de azul picadas de prata, e umabordadura de prata com cinco cabeças de serpes verdes , cortadas em vermelho e armadas com as linguas saidas ; elmo de prata aberto guarnecido de oiro , paquife de oiro ,azul e verde, e por timbre uma cabeça de serpe ; com todas as honras e privilegios de fidalgo por descender da geração e linhagem dos Rios das Asturias. — Dada em Lisboa a 14 de julho de 1530. Reg. na Chanc . de D. João III , liv. LII, fl. 170 v."Transcrevemos de Pedro Taques, sobre a origem da família Pires em S. Paulo, o seguinte:"Grande variedade encontramos sobre a origem dos Pires da capitania de S. Paulo. Segundo umas memórias de pais a filhos, foi progenitor desta família Salvador Pires, que de Portugal trouxera dois filhos: Salvador Pires e Manoel Pires; porém, o exame e lição dos cartórios nos levaram a descobrir a verdade sobre o assumpto, que é a seguinte: entre os nobres povoadores da vila de S. Vicente, que a esta ilha chegaram com o fundador dela o fidalgo Martim Affonso de Sousa em princípios do ano 1531, vieram João Pires, chamado — o Gago — natural do Porto e seu primo Jorge Pires que era cavaleiro fidalgo (naquele tempo era este foro o melhor) cujo alvará veio ao nosso poder para o lermos.Fonte: http://origem.biz/ver_cadastro1.asp?id=251
\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\31397yf.txt ME|NCIONADOS• Registros mencionados (2): 01/01/1553 - Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei 01/01/1580 - *Nascimento de Antonio Bicudo EMERSON
Sobre o Brasilbook.com.br
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.