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Consulta em projetocompartilhar
    22 de julho de 2025, terça-feira
    Atualizado em 01/11/2025 04:04:01

  
  


Felix Nabor de Camargo, batizado aos 20-07-1659. Em 1683 habilitou-se ao sacerdócio. Padre Felix Nabor foi durante muitos anos vigário colado da Matriz de N Sra da Candelaria de Itu. Faleceu aos 05-09-1730 com testamento, em que deixou como herdeira a sobrinha Arcangela, filha de Estevão Ortiz de Camargo

ACMSP- Habilitação sacerdotal Parte A, 1683,

Abonação de genere et moribus de Felix Nabor de Camargo natural de São Paulo- 25 de dezembro de 1683.

Diz Felix Nabor de Camargo nat de São Paulo filho leg de Joseph Ortiz de Camargo e de s/m Izabel Ribrª naturais e moradores da ditta villa np de Claudio Furquim natural da cidade de Nancy ducado e província de Lorena no Reino da França e s/m Anna Maria de Camargo, nm de Hieronimo Bueno e s/m Clara Parenta todos nat da Villa de S Paulo....

Testemunhas que atestam a naturalidade e filiação e que são todos cristãos velhos e limpos de sangue sem raça de judeu, mouro, mourisco, mulato ou qualquer outra nação infecta....

João Marques, Gaspar João Barreto, Pantaleam de Souza Pereira, Gaspar Cubas Ferreira, Luiz da Costa Rodrigues, Melchior da Cunha Barregão, Padre Francisco Baruel

Certifico eu Pe Manoel Correa da Cunha da Cia de Jesus Reytor do Colegio de S Ignacio da Villa desta vila de S Paulo que Felix Nabor de Camargo é irmão enteyro do P. Hyeronimo Ortiz Religioso de nossa Cia filhos do mesmo Pay e da mesma may. SP 20-03-1684.

Batismo- Baptizou e pos os santos óleos o P Pº Varejão de Magalhães sendo capelão da Freguesia de N Sra da Conceição a Felix filho de Joseph Ortiz de Camargo e s/m Izabel Ribrª: forão padrinhos Claudio Furquim e Maria Antunes aos 20 de julho de 1659.

Patrimonio dado por Joseph Ortiz de Camargo e s/m Izabel Ribeira composto por casas de taipa de pilão cobertas de telhas na “Rua direita de Santo Antonio que sai para a Misericordia no canto da Rua que vai para Sam Bento” nas quais moravam (de aluguel) Jose Pereira de Padilha e Joseph de (Fonseca?) de Araujo.

Para comprovar a propriedade das casas foi anexada uma escritura de dote feita pelo escrivão em presença de Clara Parente “dona viúva e por ela me foi dito diante de testamunhas que ela de sua livre vontade ... que havia dado em dote de casamento a seu genro Joseph Ortiz de Camargo .. huas casas de sobrado” que comprou de Miguel Luiz... Itu-SP aos 05-setembro-1730 faleceu o Padre Felix Nabor, vigario colado da matriz desta vila. Testamenteiros o Padre Miguel Dias Ferreira e seu irmão Estevão Ortiz de Camargo morador na cidade de São Paulo, e o Cap. João Paes Roiz. Deixou missas e por sua universal herdeira a sua sobrinha Arcangela, filha do Cap. Estevão Ortiz de Camargo morador na cidade de S. Paulo. Foi sepultado na matriz desta dita vila de Itu.

4-7-4 Bernardina Correa de Freitas casou três vezes. Primeira vez casou com Salvador Moreira Cordeiro, filho de Domingos Cordeiro Gil e Andreza de Castilho. Geração na família “Sebastião Gil” Cap. 9º.

Segunda vez em Taubaté aos aos 20-02-1738, Bernardina casou com Francisco Rodrigues Tenorio, filho de João de Barros de Alcaçova e de sua mulher Maria Dias Tenoria. Francisco foi inventariado em 05-06-1743. Em 1751 (inventário materno) Bernardina estava casada com Luiz Fernandes da Costa.

AHMFGF = Arquivo Histórico Municipal Dr. Felix Guisard FilhoTaubaté, SP - 2º OfícioImagens disponinilizadas por: www.recordspreservation.orgTranscrição e resumo: Projeto Compartilhar.Inventariado Francisco Rodrigues Tenorio, morador nesta vila.Inventariante Bernardina CorreaAutos aos 05-06-1743 nesta vila em casas do defunto Francisco Rodrigues Tenorio, presente Bernardina Correa, dona viuva que ficou por falecimento de Francisco Rodrigues Tenorio, morador que era desta dita vila. Assinou a seu rogo Manoel de Freitas.Titulo dos filhos:- Tomas de 4 para 5 anos.- Jose de 3 anos.Bens - avaliações - dividas que deve o casalBernardina e Francisco Rodrigues tiveram dois filhos:4-7-4-1 Tomás com 4 para 5 anos em 1743.
4-7-4-2 José de Andrade e Silva com 3 anos em 1743. Habilitou-se às ordens sacras em 1763.
ACMSP - Aplicação Sacerdotal - ano 1763 im 724
Habilitando José de Andrade e Silva, 5 de junho de 1763:

Pedro da Fonseca de Carvalho, Presbitero do Habito de S. Pedro, Vigario Colado nesta freguesia de S. Francisco das Chagas da vila de Taubate, certifico que Jose de Andrade e Silva, é natural e batizado nesta dita freguesia, filho legitimo de Francisco Rodrigues Tenorio e de sua mulher Bernardina Correa de Albernaz, neto paterno de João de Barros de Alcaçova e de sua mulher Maria Dias Tenoria, e neto materno do Mestre de Campo Sebastião Ferreira Albernaz e de sua mulher Izabel de Castilho. Taubate 07 de novembro de 1763:

Testemunhas:
- João Leite de Miranda
- Antonio Gomes Botelho
- João Ferreira Torres
- Francisco de Lima Paes
- Luiz de Souza Portugal
- Antonio Gonçalo de Oliveira
- Manoel Garcia Velho
- João Francisco Vieira

(...) Em 01 de fevereiro de 1764 ajuntei aos autos, vindo do Juizo da Vara da Comarca da Ilha Grande:

O Dr. Manoel Antunes Proença, vigario paroquial colado nesta freguesia de N. Sra da Conceição certifico que informando me da limpesa de sangue do habilitando Jose de Andrade e Silva por sua avó paterna, achei ser legitimo, inteiro cristão velho, sem raça alguma de judeu e mouro, mourisco e mulato ou outra infecta nação. As testemunhas que foram depor nesta inquirição são as seguintes: Joaquim de Lara = Martinho Correa = Manoel Homem Maciel = Josefa da Costa = Maria Muniz (...).

Jose de Andrade e Silva, filho legitimo de Francisco Rodrigues Tenorio e de sua mulher Bernardina Correa de Albernaz, naturais do Bispado de S. Paulo, neto paterno de João de Barros de Alcaçova, n. do dito bispado de S. Paulo e de sua mulher Maria Dias Tenoria, n/b na freguesia da Ilha Grande (...).

Testemunhas na Ilha Grande:

- Joaquim de Lara e Moraes, solteiro, morador no termo desta vila paragem chamada Japuibam natural desta freguesia, vive de suas lavouras, de idade 64 anos. (...) disse que conheceu Maria Dias Tenoria, natural desta freguesia e nela moradora algum tempo, e que conheceu todos os seus irmãos como Bento Rodrigues Tenorio, e Antonio Pereira Dias, e Martim Pereira, e os mais não sabe, que eram naturais desta freguesia (...).

- Manoel Homem Maciel, solteiro, morador no termo desta vila na paragem chamada Saco de Jap-nha, natural desta mesma freguesia, vive de seu negocio de ferreiro, de idade 66 anos.

- Martinho Correa Ferreira, solteiro, morador no termo desta vila, natural desta freguesia, vive de suas lavouras, de idade 70 anos.- Maria Muniz, casada, vive debaixo do dominio de seu marido Bento Luiz, natural desta freguesia de idade 62 anos.- Josefa da Costa, casada com João de Castro, natural desta freguesia, moradora para a banda de Vila Velha, de idade 64 anos. Justificação de Batismo de José de

dito mes.7-3-6-3 Ângelo de Siqueira, batizado na Sé de S. Paulo em 12-05-1707. habilitou-se de genere.SP. SP ACMSP Aplicação Sacerdotal (genere et moribus) ano 1726Habilitando Angelo de SiqueiraData da Sentença 25-03-1733Diz Angelo de Siqueira, estudante, natural da cidade de S. Paulo, f.l. de Manoel Lopes de Siqueira e Joana de Castilho, neto paterno de Manoel Lopes de Siqueira e Esperança Gomes da Costa, neto materno de Paulo Marques e Catarina Roiz, todos naturais da cidade de S. Paulo deste bispado (...) maio de 1726

Diz Angelo de Siqueira, natural da cidade de S. Paulo, que ele suplicante se acha admitido a justificar a sua fraternidade q tem com o Padre Manoel Lopes de Siqueira, seu irmão inteiro, sacerdote do habito de S. Pedro, para efeito de tomar ordens menores (...).

Angelo de Siqueira, morador e natural desta cidade de S. Paulo, q ele suplicante p certos requerimentos q tem p fazer lhe é necessario o treslado do seu tronco, e geração por parte da família dos Mottas por uma sentença q se acha em poder do Escrivão deste Juizo Eclesiastico (...).

Treslado do Pedido. Sentença dos Capitães Vasco da Motta, Calixto da Motta e de seus irmãos.

Dom Phelippe (...) que o Capitão Vasco da Motta, meu procurador ---- tirou da limpeza de sua geração e linhagem (...) era filho havido de legitimo magrimonio de Atanazio da Motta e de sua mulher Luzia Machada, e que durante o dito matrimonio houvera a ele suplicante, a seu irmão Calisto da Mota, Vicente da Mota, Simão Machado, Domingos da Mota, Izabel da Mota, Felipa da Mota, Maria da Costa, e que eles suplicantes eram netos legitimos de Vasco Pires da Mota e de s/m Felipa Gomes da Costa, pai e mãe do pai deles suplicantes, netos de Simão Machado e de sua legitima mulher Maria da Costa avos por parte da mãe deles suplicantes e bisnetos do Dr. Anacleto Vaz da Mota e de D. Felipa de Sá, pai e mãe do avo deles suplicantes por parte de seu pai, e bisnetos de Estevão da Costa e de Izabel Lopes de Souza, visavos dos ditos suplicantes por parte de sua mae, a qual Izabel da Costa(sic) de Souza era filha natural de Martim Afonso de Souza donatario que foi desta capitania, que tambem serviu de vice Rei da India de Portugal, todos cristãos velhos, sem raça de mouro, nem judeu nem de outra ruim nação, digo ruim ceita, todos homens nobres e de nobres gerações (...).

Diz Angelo de Siqueira, morador natural da cidade de S. Paulo, f.l. de Manoel Lopes de Siqueira e Joana de Castilho, neto paterno de Manoel Lopes de Siqueira e de Esperança Gomes da Costa, neto materno de Paulo Marques Rodrigues e de Catarina Roiz de Oliveira, todos naturais da cidade de S. Paulo deste bispado (...) maio de 1726 Vistos este autos, petição do habilitando Angelo de Siqueira, inquirições de genere feitas por comissão deste Juizo assim na cidade de S. Paulo como na vila de São Vicente deste bispado, documentos junto, e autos apensos da Habilitação do Pe. Manoel Lopes de Siqueira, mostrasse que o dito habilitando é natural da dita cidade de S. Paulo e nela morador, com a ocupação de Mestre da Capela, irmão inteiro do dito Manoel Lopes de Siqueira, ja defunto, e filho legitimo de Manoel Lopes de Siqueira e de s/m Joana de Castilho, neto paterno de outro Manoel Lopes de Siqueira e de s/m Esperança da Costa ou da Motta, alias Esperança Gomes da Costa, cujos ultimos cognomes se achão ser os com que se nomeava a dita avo paterna conforme a ultima inquirição e a do apenso, Mostrasse que pela parte materna é neto de Paulo Marques Roiz e de sua mulher Catarina Roiz, todos naturais e moradores que foram da mesma cidade de S. Paulo(...) Igreja matriz da cidade de S. Paulo certifico que revendo os livros dos assentos dos batizados achei um cujo teor é o seguinte: aos 12-05-1707 bat a Angelo, f. de Manoel Lopes de Siqueira e de s/m Joana de Castilho,foram padrinhos Cap. Manoel do Rego Cabral e Lucrecia Leme. S. Paulo fevereiro 12 de 1733.

Deixou o filho:

7-1-7-1 Bento Manoel dos Passos, batizado na Sé de S Paulo, exposto em casa de Antonio Alvares Ayrão. Em 1795 habilitou-se ao sacerdócio. No longo processo “de genere et moribus” apurou-se que Bento era filho do Padre Frei Domingos de S João, e de Ana Bueno da Camargo. Frei Domingos foi um órfão criado no Colegio de N Sra das Graças da Cidade do Porto, filho de Antonio Fernandes e Maria Jorge da Aldea da freguesia de S Verissimo de Paranhos np de Pantaleão Fernandes e Madalena Antonia da mesma aldeia, nm de Manoel Jorge e Maria Martins da Aldea do Ouro, freg de S Martinho de Lordelle bispado do Porto. Em 1726 habilitou-se as ordens maiores de S Francisco. Veio para o Brasil e radicou-se no Rio de Janeiro onde faleceu. Por algum tempo esteve em S Paulo onde esmolava entre os irmãos terceiros, entre eles Ana Bueno, de que resultou o filho Bento.

ACMSP – Aplicação Sacerdotal- 14-06-1797

Diz Bento Manoel dos Passos desta Cidade batizado na Freguesia desta Se exposto em casa do Alferes Antonio Alz do Ó (que quer servir a Deus no estado sacerdotal)

Mando o Meirinho Geral ... notifique o Alferes Antonio Alvres Ayrão- Manoel Antonio dos Santos (q venhão a minha presença para serem inquiridos)

Aos 03-02-1795 (inquirição das Tetemunhas)

- Manoel Antonio dos Santos disse que ouviu dizer de Antonio Ayres Airão que os pais do habilitando eram de bom sangue e geração

- Pedro Nunes de Siqueira, casado 53 anos disse que não sabia porque foi chamado. Sabia que o habilitando foi bat nesta cidade foi exposto mas sempre o encontrou em companhia de Anna Buena e quanto ao pai não tem certeza mas ouviu dizer “ser o habilitando filho de hum religioso Franciscano Frei Domingos não sabe de que. Que conheceu muito de vista o religioso chamado de Frei Dominguinhos e não sabe dos avó paternos do habilitando mas os maternos sabe que foram das principais famílias desta cidade e que tem sacerdotes seculares como o Padre Francisco Bueno de Azevedo que he sobrinho carnal daquela que supõe ser a mãe do habilitando.”

O Cap Estevão Franco da Rocha, casado, 57 anos- que o habilitando foi bat na Catedral desta cidade, exposto em casa do Alf Antonio Alvares Ayrão, sabe q e filho de um religioso franciscano Frei Domingos .--------- uma mulher chamada Anna Buena de Camargo parente do Padre Francisco Bueno de Azevedo- que conheceu o rei e tb conhece a mãe que supõe ser do habilitando

- Antonio Allvares Ayrão nat da freg de S Thome do Bispado de Orens Reino da Galiza cazado, -disse q o habilitando foi exposto em casa dele no bairro de N Sra do Ó- sabe por ouvir dizer q é filho de um Religioso Franciscano, frei Domingos, e de Anna Buena de Albuquerque, solteira- Que o dito Frei Domingos era de Portugal e conhece muito bem a dita Anna Buena de Albuquerque, que era batizada nesta freg da Se. Disse que o pai do habilitando cobrava as esmolas que deviam os Irmãos e era presbítero – e ela tem vivido de suas lavouras e de suas costuras. Não sabia dos avós paternos e que os maternos eram Jose da Costa Camargo e Anna Siqueira de Albuquerque- que o habilitando he tido e havido por filho dos pais que nomeara.- que é parente por afinidade mas não tem amozade intima com o habilitando.-

Demais testemunhas repetem alguns ou todos os itens

04-março- Que o habilitando apresente a certidão de bat de Anna Buena

Diz Anna Buena de Camargo q ella necessita da certidão de seu batismo...

02-09-1796- O habilitando diz que “tem noticia q seu pai foi um Religioso Franciscano filho do Porto chamado Frei Domingos da Graça ou de Jesus Maria da Provincia do Rio de Janeiro onde também faleceu e ignora quem foram seus pais”Que sua may he Anna Buena nat desta cidade filha de Jose da Costa e de Anna Buena de Albuquerque.

Pediu-se copia do processo de admissão de Domingos na ordem, em Portugal.

Resumo da transcrição do processo de genere et moribus do Frei Domingos de S João

- inquirição sobre Domingos de S João menino órfão do Colegio de N Sra da Graça da Cidade do Porto, filho leg de Antonio Fernandes e s/m Maria Jorge da Aldea e freguesia de ..S Verissimo de Paranhos np de Pantaleão Fernandes e s/m Madalena Antonia da Aldea e freg de Paranhos e nm de Manoel Jorge e s/m Maria Martins da Aldea do Ouro, freg de S Martinho de Lordelle bispado do Porto – para saber se eram cristãos velhos sem raça de judeu ou mouro...

08-02-1726- inicio da Inquirição de genere et moribus de Domingos de S João....

Entre os depoimentos disseram que Domingos era musico e organista muito conveniente para a ordem, que seus pais eram “abundantes de fazendas” que desde menino se criou (no clegio para meninos órfãos da ordem de S Francisco), limpos de sangue

Transcreveu-se as certidões dos avós maternos do processo de genere do Padre Alexandre Dias Bueno e de Francisco Bueno de Azevedo

- Aos 03-07-1695 bat Anna Filha de Francisco Bueno de Mendonça e s/m Anna de Siqueira. Padrinhos:Izidoro Tinoco de Sa e Felipa de Camargo

Patrimonio: dois lanços de casas doadas por D Anna Buena de Camargo, solteira



\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\31023icones.txt


ME|NCIONADOS Registros mencionados (8):
20/07/1659 - Batizado de Felix Nabor de Camargo
25/12/1683 - Abonação de genere et moribus de Felix Nabor de Camargo
12/05/1707 - Batizado de Ângelo de Siqueira Ribeiro do Prado
05/09/1730 - Falecimento de Felix Nabor de Camargo
25/03/1733 - Habilitação de Ângelo de Siqueira Ribeiro do Prado
05/06/1763 - Habilitação de José de Andrade e Silva
01/02/1764 - José de Andrade da Silva m
02/09/1796 - Tem notícia...
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.