A família Amaral Gurgel (revisão crítica e contribuições genealógicas), publicado na edição comemorativa do Cinquentenário do Instituto Genealógico Brasileiro - Marcelo Meira Amaral Bogaciovas - 01/01/1991
A família Amaral Gurgel (revisão crítica e contribuições genealógicas), publicado na edição comemorativa do Cinquentenário do Instituto Genealógico Brasileiro - Marcelo Meira Amaral Bogaciovas
1991 Atualizado em 30/10/2025 23:05:21
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A família Amaral Gurgel (revisão crítica e contribuições genealógicas), publicado na edição comemorativa do Cinquentenário do Instituto Genealógico Brasileiro - Marcelo Meira Amaral Bogaciovas- Os irmãos Mello
22:29 AAA •= [SCRIBD]4GPesquisarQEdição Comemorativa do Cinqüentenário do IGB100faleceu nas minas do Maranhão, em Goiás, para onde havia passado com seu marido. Ela foi batizada a 19-ABR-1705 (fls. 371) na Sé de RIS São Paulo, onde se casou a 24-JUN-1723 (24) com o português ROPAULO CARLOS DE FRANÇA, também conhecido como PAULO CORREA DA FRANÇA e ainda como PAULO DA FRANÇA SOT- TOMAYOR, nascido na cidade de Ceuta (Norte da África) e filho de José Cabral de França e de sua mulher D. Bernarda de Vera Bacel- lar, e talvez parente do Servo de Deus frei Antonio de Santana Galvão, cujo bisavô era natural da cidade de Tânger, vizinha de Ceuta, como nos ensina o genealogista Helvécio de Vasconcellos Castro Coelho. Em 1737 (29) já era falecida D. Escolástica com os seguintes filhos (não mencionados por Silva Leme):CAYspis N2) JOSÉ, nascido cerca de 1725.SAS N3) INÁCIO, nascido cerca de 1733.
F10)D. ISIDORA DO AMARAL, nascida cerca de 1707, talvez em São Paulo, onde se casou cerca de 1725 com JOSÉ GONÇALVES RIBEIRO, depois JOSÉ DOS REIS RIBEIRO. D. Isidora faleceu a -NOV-1749 em São Paulo, sem testamento, sendo inventariada em São Paulo, com o auto sendo feito a 05-MAR-1750 (29). Foram paisnhec60 de:
(OIN4)MARIA LEME DO AMARAL, ou MARIA RIBEIRO DO AMARAL. Nasceu cerca de 1726 em São Paulo, sendo já em 1750 casada com LOURENÇO LEME DE SIQUEIRA, também natural de São Paulo (Genealogia Paulistana, VII, 496), com geração. Lourenço foi morador em sua fazenda, "da ponte", junto ao rio Tietê, com cultura de cana-de-açúcar para destilação de aguar- dente. Ela ainda vivia em 1786 em São Paulo, já viúva. Foram pais, que se descobriu, de:DENO JEDRob shiomaBn7)Capitão LUCIANO DO AMARAL GURGEL, que se casou em 1791 em Itapetininga com MARIA DOS SANTOS, com geração.ONAM moo
Bn8)D. MARIA DE SÃO BOAVENTURA DO AMARAL E SILVA,s bonsou MARIA POLICENA, natural de São Paulo, que se casou pela primeira vez com JOSÉ FRANCISCO DE MORAES NAVARRO (adiante citados em BN 14), segun- da vez a 16-SET-1783 em Lages (fls. 22-v), matriz de NS. dos Prazeres, com o alferes JOSÉ RAPOSO PIRES, também natural de São Paulo, viúvo de Francisca Car- A doso Bueno, e filho de Estevão Furquim de Camargo Bueno e de Branca Raposo Pires, e terceira vez com o licenciado JOÃO DAMASCENO DE CORDOVA, que segundo Licurgo Costa (38), nasceu cerca de 1743 em Santos, deixou a carreira eclesiástica antes de ser or denado, foi sargento-mor das ordenanças da vila de Lages, tendo sido ainda músico e compositor. Deste terceiro casamento houve geração.
Bn9) Capitão LUÍS ANTONIO DO AMARAL GURGEL, natural da freguesia da Sé. da cidade de São Paulo, em cuja matriz foi batizado a 22-DEZ-1763. Casou-se a 13-AGO- 1799 na vila de Itu, em casa, no oratório do reverendo Antonio Francisco da Luz com D. CONSTANTINA PINA MARIA DA LUZ, nascida na vila de Itu e batizada na matriz da vila de Porto Feliz a 03-ABR-1785, filha de pais incógnitos, tendo sido exposta em casa de Gertrudes Furquim da Luz e educada em casa de Escolástica Maria da Silva. Foram moradores na vila de Itu. Do casal nasceram (que se descobriu):
Reverendo padre Félix (Antônio) Amaral Gurgel nasceu a 30 de maio de 1802 em Itu. Habilitou-se "de genere et moribus" em 1822 (processo n° 2-62-1279 no Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo). Foi professor de Gramática Latina na vila de Itu, tendo ainda residido na freguesia de Indaiatuba.
Tn2) D. GERTRUDES DO AMARAL GURGEL casou-se a 13-FEV-1830 (livro no 9, fls. 16) na matriz de Itu (vide Genealogia Paulistana, VIII, 547) com MANOEL VIEIRA PINTO FERRAZ, filho do alferes Manoel Vieira Pinto e de D. Maria Leite de Arruda.
Tn3).eabnTn4)mulher de FRANCISCO MANOEL DE CARVALHO, nascido cerca de 1810 em Itu, onde vivia em sociedade na administração de um engenho... mulher de MANOEL JOSÉ DE CAR VALHO, nascido cerca de 1812 em Itu, sendo morador na freguesia de Capivari de Cima, onde vivia de suas lavouras.Tn5) LUÍS ANTONIO DO AMARAL GURGEL, nascido eng Bucerca de 1817 em Itu, onde vivia solteiro em 1842 BUOAR AV com uma sociedade em uma loja de fazendas.H6) FÉLIX DO AMARAL GURGEL, nasceu cerca de 1730. Morador shem Campinas. Casou-se primeira vez com MARIA ALVES CAR- abe DOSO, com geração. Casou-se segunda vez em 1778 com ESCOLÁSTICA DE GODOY.MA
5) Capitão-mor BENTO DO AMARAL GURGEL ANNES, antes BENTO RIBEIRO DO AMARAL. Conforme se vê no processo de dispensa matrimonial promovido em 1760 (39), nasceu em São o Paulo, no sitio de Emboaçava, sendo batizado a 11 de setembro de 1730 na Sé, matriz da cidade de São Paulo, e sendo de vinte e quatro ou vinte e cinco anos passou para a vila de Santos, onde se demorou quinze dias, indo depois para Paranaguá, onde ficou seis dias, e dali subira para a vila de Curitiba, onde permaneceu um mês, e de Curitiba fez viagem pelo sertão para a freguesia de NS. da Conceição dos Campos de Viamão (atual Viamão, RS.), nos quais campos permaneceu perto de cinco anos, de onde veio outra vez pelo sertão para esta cidade de São Paulo havia já um ano (corria o ano de 1760). Sua noiva, D. CATARINA SOARES DE JESUS FRAGOSO, era natural de Taubaté, em cuja matriz de São Francisco das m-Chagas foi batizada a 02-AGO-1743 (livro no 7, fls. 66-v), sendo meia-irma do tenente Bento Soares da Motta (casado com Domingas Leite), dos primeiros moradores de Lages, o qual ali faleceu a 17-MAIO-1801, e era filha de Álvaro Soares Fragoso e de sua mulher Catarina Garcia de Unhatte, já defuntos em 1760.
Bento do Amaral passou para Lages, recebendo carta patente do governador D. Luis Antonio de Souza BotelhoMourão, morgado de Mateus, a 05-AGO-1768 em São Paulo, de capitão de auxiliares de cavalo do sertão das Lages (40). Com a morte de Antonio Corrêa Pinto, e ouvida a Câmara de Lages, que atestou os serviços que havia feito a Sua Mages- tade, recebeu a 07-JAN-1786 patente (41) de capitão-Mor regente da vila das Lages e sertão de Curitiba.
Segundo Licurgo Costa (42), tomou posse do cargo de capitão-mor a 29 maio de 1787. Em Lages foi proprietário da fazenda do ablon Bonsucesso, com criação de gado.
Casou-se segunda vez, já idoso, a 4 de abril de 1796 em Lages (43), na sua igreja matriz de NS. dos Prazeres, com D. GENOVEVA RAQUEL DE FON- TOURA, nascida cerca de 1778 em Vacaria (RS), filha do capitão Miguel Pedroso Leite, natural de São Paulo e falecido a 27-MAIO-1811 em Porto Alegre com 85 anos de idade e de sua mulher Inocência Maria Pereira Pinto, batizada a 06-JAN- 1750 no Rio Grande, na sua matriz de São Pedro, e falecida a 08-NOV-1804 no Rio Pardo (44). Bento do Amaral veio a falecer a 08-JUN-1812 (45) e D. Genoveva a 22-ABR-1815 (46), ambos em Lages.SABI maobsolamoo BYTTb
De sua primeira mulher, Catarina Soares de Jesus Fragoso, descobri os seguintes filhos:
Bn10)D. MARIA JOAQUINA DO AMARAL GURGEL, nascidacerca de 1770, talvez em Lages, onde se casou na matriz a 31-DEZ-1784 (fls. 37 e 37-v) com BALTAZAR JOAQUIM DE OLIVEIRA, tenente de milícia da cavalaria da vila de Lages, da qual foi juiz ordinário. Baltazar nasceu cerca de 1757 em Santana de Parnaíba e era filho de Antonio Rodrigues de Oliveira, um dos fun- dadores de Lages e seu primeiro sargento-mor, e de sua 062 mulher Isabel Antonia de Oliveira, esta cunhada de An- tonio Corrêa Pinto (de Macedo), capitão-mor fundador de Lages. Com geração.He tupo
Bn11)D. MARIA INÁCIA DO AMARAL GURGEL, nascida cerca de 1771, talvez em Lages, onde se casou na matriz, no mesmo dia de sua irmã, a 31 de dezembro de 1784 (fls. 37-v) com seu concunhado ANTONIO RODRIGUES DE OLIVEIRAang oboedebesto 2[p. 20]
04:50Edição Comemorativa do Cinqüentenário do IGB4G#ARJOTMOR JARAM FAM (lê-se Fão), nascido cerca de 1759 em Parnaíba. en cbasilad obrise Seria o que aparece no Boletim do Instituto Histórico e RTB-MATE 8.0 Geográfico Paranaense, vol. 46, na página 21 ? Tiveram geração.ambo (a5 sbibele! RAOREMJA?seol mioprol Bn12)D. MARIA, batizada a 09-FEV-1774 na matriz de Lages.mão abrobnelog meto! anon sionebrogen lewmA ob dinsordenanças de LagesBn13)D. MARIA, batizada a 06-AGO-1775 na matriz de Lages. ARUOTHO Bn14)Sargento mor JOÃO ANNES DO AMARAL GURGEL ovsad omilu eias nasceu em Lages, sendo batizado na matriz a 19-DEZ- JARAMA 00 ATTO 1776 (fls. 32-v). Foram seus padrinhos José Francisco Botanal ob de Moraes Navarros e sua mulher Maria Policena do Amaral e Silva. Recebeu patente de ajudante das ordenanças de Lages a 21-JUL-1789, de capitão das ordenanças a 09-AGO-1799, e depois de sargento-mor por patente de 11-AGO-1806 (47), de cuja vila de Lages seu pai ainda era capitão-mor. Foi casado com D. BÁRBARA DA FONTOURA, irmã inteira da segunda mu- lher de seu pai, filha do capitão Miguel Pedroso Leite e de Inocência Maria Pereira Pinto, cuja D. Bárbara em 1805 estava ausente para Viamão, conforme os censos de Lages, existentes na Divisão do Arquivo do Estado de São Paulo.ARUOTMOR JARAMARAJIR98-0025 mos alus 082 me usoulst onJARBn15)D. ANA, batizada a 04-JUN-1778 na matriz de Lages. De sua segunda mulher, D. Genoveva Raquel da Fontoura, teve o capitão-mor Bento do Amaral:cindoe auBn16) BENTO, nascido cerca de 1797. lambo IstemA Bn17) JOSÉ, nascido cerca de 1798.as fubetom3206 (8plus62 obbPanABn18)D. EMÍLIA, nascida cerca de 1799.Bn19)D. MARIA GENEROSA DO AMARAL FONTOURA nasceu cerca de 1800 em Lages. Casou-se com UBALDINO BENEVENUTO DE TOLEDO RIBAS, primo irmão da mar- quesa de Santos, sem geração, segundo Silva Lemeen I go shame (vide Genealogia Paulistana, V, 505).[p. 21]
04:53A •[s]22/38Edição Comemorativa do Cinqüentenário do IGB4Gismo Bn20) FRANCISCO DAS CHAGAS DO AMARAL FONTOURA Hourant nasceu a 04-OUT-1801 em Lages, sendo batizado naebsua igreja matriz a 10-JAN-1802 e faleceu a 31-JAN-1878 em Piracicaba. Casou-se em Cruz Alta (RS) com D. Gertrudes Palmeiro de Andrade Pilar, falecida a 16 de abril de 1886 em São Paulo (SP), filha de Joaquim José Palmeiro e de Inácia Joaquina de Andrade, com geração. Francisco das Chagas e sua mulher foram pais. dentre outros, de UBALDINO DO AMARAL FONTOURA prefeito da cidade do Rio de Janeiro, este último bisavo do genealogista JOSÉ UBALDINO MOTTA DO AMARAL natural e morador na cidade do Rio de Janeiro, a quem devo a gentileza de me fornecer a descendência do segundo casamento do capitão-mor Bento do Amaral Gurgel Annes.
Bn21)D. GENOVEVA RAQUEL DO AMARAL FONTOURA casou-se com VIDAL PINTO DE ALMEIDA PILAR.N7) ANTONIO DO AMARAL, nascido cerca de 1735. Casou-se a 20-JAN-1767 (fls. 253 do livro 1-3-16) na Sé de São Paulo com ROSA BARBOSA DE LIMA, com filho único. Antonio faleceu em 1772 com inventário.N8) ANA DO AMARAL, nascida cerca de 1738. Casou-se cerca de 1763 com PEDRO RODRIGUES DA CUNHA, talvez em São Paulo, onde faleceu em 1764.N9) JOSÉ DO AMARAL GURGEL, nascido cerca de 1740 em São Paulo. Casou-se em 1772 em Santana de Parnaíba, na matriz de Santana, com MARIA DO NASCIMENTO JESUS, sobrinha da primeira mulher do capitão-mor Bento do Amaral Gurgel Annes, nascida cerca de 1750 em Taubaté. Foram moradores em Lages e pais, que consegui descobrir, de:an ARUOTBn22) MARIA, batizada a 02-NOV-1772 na matriz de Lages.olm Bn23)ESCOLÁSTICA, nascida cerca de 1773 em Lages. sve obnubouBn24) ANTONIO, batizado a 13-JUN-1774 na matriz de Lages.AnúncioBaixe para ler sem anúncios#
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (14): 01/01/1730 - Nascimento de Bento do Amaral Gurgel Annes, na Fazenda Emboaçava, Vila Leopoldina, São Paulo/SP, filho de José Gonçalves dos Reis Ribeiro e Izidora Godoy do Amaral Gurgel 11/12/1730 - Falecimento de Catarina Soares de Jesus Fragoso 02/08/1743 - Batizado de Catarina Soares de Jesus Fragoso 22/12/1763 - Batizado de Luis Antonio do Amaral Gurgel 16/09/1783 - Casamento de Maria de São Boaventura 31/12/1784 - Casamento de Baltazar Joaquim de Oliveira e Maria Joaquina do Amaral Gurgel 03/04/1785 - Batizado de Constantina Pina Maria da Luz 29/05/1787 - Bento Amaral Gurgel sucedeu a Correia Pinto como capitão-mor de Lages 04/04/1796 - Casamento 13/08/1799 - Casamento de Luis Antonio do Amaral Gurgel 04/10/1801 - Nascimento de Francisco das Chagas do Amaral Fontoura 30/05/1802 - Nascimento de Félix 01/01/1817 - *Nascimento de Gertrudes Palmeiro de Andrade Pilar 18/04/1886 - Falecimento de Gertrudes de Almeida Pillar, em Piracicaba, sendo sepultada em São Paulo EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.