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A Sinagoga Israelita de Sorocaba e a comunidade judaica da cidade - artejudaicasaopaulo.blogspot.com
    20 de abril de 2020, segunda-feira
    Atualizado em 10/08/2025 18:25:37

  
  
  


Como já publicado, diversas famílias fizeram parte da sinagoga de Sorocaba e da comunidade judaica desta cidade, entre elas as famílias Kaplan, Kann, Pinsky, Gordon, Goldman, Mittelman, Crochik, Zitron, Dgigesky, Openheim, Pavlovsky, Rothschild, Burdman, Ptachowsky, Gryman, Mitelpukt, Graff, Vinitsky, Fiszman, Billet, Majtlis, Epelman, Cukierman, Goldberg.

A família Kann, por exemplo, participou da construção da sinagoga da cidade, como podemos ver na foto ao lado, em que o sr. Abrão Kann, de pé, discursa no momento do lançamento da pedra fundamental da Sociedade Israelita de Sorocaba. Sr.Abrão também fez parte das famílias que compraram o terreno para a construção da sinagoga, no ano de 1950, situada à Rua D. Pedro II, considerando-se que as famílias, à época, moravam na região central da cidade. Importante ressaltar que naquele período a construção de sinagogas, não era permitida, porém a constituição de uma “Sociedade Israelita” era autorizada.

A família Kann, originários da Lituânia, chegou ao Brasil em 1928, estabelecendo-se nas Colônias do Barão Hirsch (RS). Autodidata, sr. Abrão (Abraomas em lituano) foi professor em Cruz Alta. Mudou-se posteriormente para Sorocaba, cidade em que a irmã Luiza já morava com o marido, sr. Abrão Pinski. Começou a trabalhar como klientelchik, considerando que a cidade, ponto de passagem, possuía possibilidades de consumo de mercadorias, pois era moradia de muitos dos operários das oficinas da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS). Casou-se na Sinagoga do Brás, a família da esposa morava próximo à Sinagoga do Cambuci e teve quatro filhos, Eliezer, Zevi, Jacques e Levi.

A família Kann, sionista, contribuía com a Macbith, e um dos irmãos do sr. Abrão participou, inclusive, da fundação do Kibutz Shaar Hagolan. Em Sorocaba possuía um comércio, ao mesmo tempo em que era muito atuante na comunidade, formada por mais ou menos 50 famílias judias (150 a 200 pessoas), algumas imigrantes do Pós-Guerra. Criou inclusive uma escola de educação judaica, a qual funcionava no período da tarde para crianças e jovens, e no período noturno para os adultos interessados. Aulas de hebraico e temas relacionados ao judaísmo eram ministradas por professores da Capital, que passavam parte da semana em Sorocaba, hospedando-se na casa da família Kann. A educação formal ocorria nas escolas da cidade, no período matutino. Por breves períodos existiu um movimento juvenil, o “JuJuS”. Por volta de 1965 os jovens começaram a sair da cidade, para cursarem faculdade, muitos adultos também partiram para a Capital em busca de novas oportunidades e negócios e, a partir daquele período, a comunidade foi diminuindo.

A sinagoga de Sorocaba não possuía rabino, os frequentadores conduziam as rezas, em dias de Bar-Mitzvah, Yourtzait, ou quando algum frequentador rezava o Kadish, nos serviços dos Chaguim, como Purim e Simcha Torah, e nas Grandes Festas, ocasiões em que todos se reuniam, recebendo frequentadores também das cidades da região.

O espaço interno da sinagoga era pequeno, comportava por volta de 15 pessoas. Quando se entrava na sinagoga, o lado esquerdo era ocupado pela sinagoga em si, com o Aron Hakodesh, um Sefer Torah, a Bimah, mesas e cadeiras. No lado direito da edificação havia uma sala da secretaria/administração. Mais adiante ficava um salão maior, de mais ou menos 8m x 25m, destinado a encontros sociais, eventos e também às comemorações das Grandes Festas, ocasião em que deslocavam o Aron Hakodesh com sua Torah, a Bimah, as mesas e as cadeiras para este espaço. Nestes momentos uma mechitzah (divisória) separava os homens, que ficavam à frente, das mulheres ao fundo. Ao final do salão havia um palco e, embaixo deste, uma cozinha. Neste salão, ao lado direito havia uma área descoberta. Duas portas permitiam que homens e mulheres acessassem o shil separadamente. Sr. Abrão era o Baal Kore durante o ano e, em Yom Kipur, rezava o Kol Nidre.

O salão de festas da sinagoga também era ponto de encontro das crianças e dos jovens. Estes aproveitavam os dias da semana para, por exemplo, jogarem pingue-pongue na mesa que ali ficava. Moravam no entorno e sentiam-se parte daquele espaço. A comunidade convivia nos mais diferentes momentos, estava integrada, apoiava-se mantinham relações de amizade.

Atualmente o edifício da sinagoga está sem condições de uso, devido à falta de manutenção e à queda do telhado e da cobertura, ocorrida nos anos 1990. O centro da cidade, antiga região de moradia e local de trabalho das famílias da comunidade judaica, hoje em dia encontra-se “pouco acolhedora” depois do horário comercial. As famílias da comunidade, em um certo momento, foram se deslocando para novas regiões da cidade.

Sr. Abrão Kann foi ser indicado como patrono em um grande evento ocorrido na cidade e, em 1985, faleceu...

A família Crochik, como contaram sra. Ester Goldzveig Crochik e sra. Paulina Kogan, saiu da Bessarábia e estabeleceu-se na Argentina e, posteriormente, na Colônia do Barão Hirsch, onde sr. Bernardo, ou Berl, nasceu. Chegaram a Sorocaba por volta dos anos 1930, cidade em que uma das irmãs do sr. Berl já morava. Por aproximadamente 16 anos, até a construção do edifício da sinagoga, as rezas foram realizadas em um sótão de uma casa de esquina, onde funcionava a loja de sr. Berl. A família Crochik, ao sair de Sorocaba, mudou-se para Campo Grande, voltou a Sorocaba e, depois, morou em Bauru. Vale lembrar que em Bauru, cidade em que sra. Paulina morou por 16 anos, também havia uma comunidade judaica, com mais ou menos 15 famílias, e uma sinagoga. Sr. Berl teve cinco filhos, José, Paulina, Zelda, Samuel e Anita. José teve três filhos, Haroldo, Paulina e Sergio.

José Gilberto Cukierman comentou que passou a infância em Sorocaba e lembra-se bem da arquitetura interna da sinagoga, inclusive do palco. Sua mãe, sra. Muzia, tem 81 anos e noivou na sinagoga de Sorocaba aos 18 anos. Jose Gilberto comenta que a mãe tem uma excelente memória e conhece muitas histórias e famílias que lá viviam... Acompanhem, nas próximas postagens, detalhes e informações sobre esta história.

Israel Beigler deixou um comentário no blog informando que conhece pelo menos uma família judia que morou temporariamente em Sorocaba nos anos 1950/60, quando o filho entrou na Faculdade de Medicina de Sorocaba da PUC. E completou “Devem ter muitos "doktors" judeus que se formaram nesta faculdade.”

Genia Winitzki contou que morou em Sorocaba de 1956, quando chegaram ao brasil, vindos de Israel, até 1970. Falou: "triste de ver a fachada desta forma. adorei ler os relatos e creio que há, sim, muitas pessoas que poderiam enriquecer ainda mais".

Gladis Duek enviou um e-mail e escreveu que a irmã, Bella Mitelpukt, mora em Sorocaba. Iremos conversar e divulgarei mais detalhes.

Os avós e a mãe de Alessandra Aronovich, fizeram parte desta Sinagoga. Aguardo mais detalhes sobre o sr. Max Goldberg, seu avô, e sobre a mãe, Elisa Goldberg para compartilhar...

Vários comentários foram compartilhados, também, através do Facebook:

Josebel Rubin escreveu: “Muitas famílias do sul vieram para Sorocaba e cidades da região, nos anos 1940 e principalmente 1950, e, nesse meio, também algumas famílias judias vindas do RS. Acho que é o caso da família Pinski. Outro fato interessante é que até o final da década da 1950 o único transporte SP - Sorocaba era o trem, isto pela Estrada de Ferro Sorocabana e que depois foi transformada na FEPASA. As empresas de ônibus começaram a atuar na década de 1960 e, progressivamente, foram levando o trem ao esquecimento, como meio de transporte de pessoas”.

Os tios e avós de Marta Maite Sevillano moraram em Sorocaba e Carla Grandisky sugeriu conversar com a mãe, sra. Sarita, para mais detalhes sobre o sr. Moishe Foldman, tio-avô de Carla. E comentou: “Acho que foram as primeiras famílias a chegarem em Sorocaba. Parece q o tio dela tinha doado a Torah para a sinagoga. Eles têm muitas histórias para contar. Vou dar o telefone da minha mãe. Família Goldman: Walter, Júlio e Moishe. Tinham uma vidraçaria lá...”

Érik Billet frequentou, quando pequeno, a Sinagoga de Sorocaba juntamente com os pais. Afirmou que era muito gostoso e comentou que seria bom se mais pessoas pudessem compartilhar também nomes e histórias...Hoje em dia mora em Israel e não sabe se voltou a comunidade em Sorocaba.

A família do pai de Cibele Burdmann era de Sorocaba e Cibele irá pedir mais detalhes para a mãe.

Já a família de Sara Majtlis frequentou o shil de Sorocaba por muitos e muitos ano. Sarah gostaria de atualizações...Vamos compartilhar mais nos próximos posts.

Estela Mikauski Kemerer chegou em Sorocaba há 13 anos e nunca soube da existência de uma Sinagoga na cidade. Regina Rebeca mora na cidade há 9 anos. Quando Regina se mudou para a cidade, lembra-se que “doeu muito ver o estado em que se encontra a Sinagoga” e tentou “alguma coisa junto à Federação, sem sucesso”. Enfatizou que existe uma pequena comunidade em Sorocaba, “tentando se juntar nas festas, em alguns Cabalat Shabat, porém é pequena e está engatinhando... A Sinagoga não tem nada além da fachada, pelo que sei”.

Debora Raicher solicitou enviar links das postagens sobre Sorocaba para o cunhado Dr. Israel Flank, já encaminhei e-mail e aguardo um retorno...

Carla Spach mora em São Roque, próximo ao bairro de Mailasque, que tem esse nome em homenagem a Maylasky. Comentou que pelo que leu, era um judeu de origem austríaca, que detinha um titulo de nobreza da corte portuguesa e ajudou a formar a ferrovia Sorocabana.

Hilton Barlach gosta das histórias das comunidades do interior. Como contou, a mãe era de Araraquara onde havia muito judeus até os anos 1950 mais ou menos. Vamos conversar com a prima Clara Silberberg para mais detalhes...

Você, ou sua família, fizeram parte da comunidade judaica de Sorocaba? Frequentaram ou conheceram o edifício da sinagoga? Possuem fotos ou documentos? Poderiam compartilhar a sua história e de sua família, suas lembranças? Vamos resgatar um pouco da memória da comunidade judaica das cidades de São Paulo e suas sinagogas? Escrevam para mim: myrirs@hotmail.com



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ME|NCIONADOS Registros mencionados (1):
01/01/1950 - *Sociedade Israelita
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.