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Consulta em Genearc.com
    7 de julho de 2025, segunda-feira
    Atualizado em 07/11/2025 00:40:39

  
  


Capitão Antonio da Rocha do CantoNascimento: 08-Nov-1627Origem: São Bartolomeu de São Gens, PortugalNasceu em 1627, em São Bartolomeu de São Gens, no concelho de Fafe, em Portugal (batizado em 8 de Novembro de 1627). Aos oito dias do mes de novembro do ano de mil e seis sentos e vinte e sete @, baptisou o Pe Gaspar Frz de minha licensa a ANTO, filho de Andre Glz do Canto e sua molher Maria da Rocha, forão padrinhos o Vigro Salvador Pires e madrinha Damasia [.......]. irmão e cunhada, dia ut supra. Foi o segundo dentre os oito filhos de André Gonçalves do Canto e de Maria da Rocha. Antonio veio para o Brasil com "um seu irmão, sobrinhos e sobrinhos-netos". Casou-se em 1650, em Santana do Parnaíba, SP, com Ascença de Pinha Cortes, nascida em 1624, em São Paulo, viúva de Thomé Fernandes da Costa (filho do Capitão Domingos Fernandes (Ramos) e de Anna da Costa (Rodrigues)), filha de João de Pinha e de sua primeira esposa, Domingas Antunes, a Neta.Ascença faleceu em 1687, e Antonio casou-se pela segunda vez, em Santos, SP com Sebastiana Rodrigues de Aguiar, filha de Bartholomeu Rodrigues de Aguiar e de Helena Garcez. Talvez Antonio tenha se casado também com Cecília de Lima.

Em 1640, Antonio exercia o cargo de Juiz Ordinário na vila de Santana do Parnaíba.Antonio foi escrivão da Câmara por muitos anos, na vila de Santana do Parnaíba. Por seus escritos, nota-se que "dominava bem a gramática portuguesa, com letra bonita e regular".Em 1664 e 1665, Antonio, como imediato do Capitão-Mor Francisco Lopes Benavides, comandou o grupo de Santana do Parnaíba que participou de sua bandeira ao sertão de Goiás. A bandeira era formada por 40 homens.

Antonio faleceu em 29 de Novembro de 1706, em Santana do Parnaíba, SP.Foi pai de quatro filhas e três filhos:[do primeiro casamento:]

1.1. Maria da Rocha do Canto (Cortes), casada em 1669, em Santana do Parnaíba, com o português Capitão Manoel Franco de Brito, filho de Gonçalo Rodrigues (Franco) e de Domingas Franco. Manoel faleceu em 1735, e Maria faleceu em 1743, ambos em Mogi das Cruzes, SP.

1.2. Domingas da Rocha do Canto, nascida em 1643. Casou-se em 1677, em Santana do Parnaíba, com Sebastião Soares Calhamares, filho de Alonso Peres Calhamares, o Moço, e de Maria da Silva (Soares). Sebastião faleceu em 1729 ou 1730, em Santana do Parnaíba, e Domingas faleceu em 1741.

1.3. Luzia da Rocha do Canto, casada com João Garcia Carrasco. João faleceu antes de 1706, e Luzia após 1706.

1.4. Marianna de Pinha Côrtes, casada em 1684, em Santana do Parnaíba, com Thomás Fernandes Vieira, filho de Domingos Fernandes Vieira e de Margarida Fernandes. Marianna faleceu antes de 1706.

[do segundo casamento:]

1.5. Frei João da Rocha, nascido em 1692, em Santos. João faleceu após 1769. João foi frade carmelita no Rio de Janeiro. 1.6. Frei Miguel da Rocha, nascido em Santos. Miguel faleceu em 1761, no convento, em Santos. Miguel foi frade carmelita.Foi definidor no Rio de Janeiro, e prior nos conventos da Ilha Grande e de Santos.Foi visitador e comissário do provincial da Ordem. 1.7. José da Rocha, nascido em Santos. José faleceu em Santos. Solteiro. Bernardo de QuadrosNascimento: ~ 1565Origem: Sevilha, EspanhaNasceu por volta de 1565, em Sevilha, na Espanha.Bernardo “vinha de nobre ascendência”.Veio para o Brasil com 26 anos de idade, instalando-se em São Paulo, onde ocupou o cargo de provedor e administrador das minas.Em 1599 foi nomeado juiz de órfãos. Casou-se em São Paulo com a portuguesa Cecília Ribeiro, filha de Estevão Ribeiro Bayão Parente e de Magdalena Fernandes Feijó de Madureira.Bernardo faleceu em 1642.Foi pai de três filhos e três filhas:1.1. Capitão Ascenço de Quadros, casado com Anna Pereira. Ascenço faleceu em 1659, em São Paulo. Ascenço foi bandeirante e, em 1623, participou da bandeira de Sebastião Preto ao sertão do Guairá.Em 1628, retornou ao Guairá, na grande expedição comandada por Antonio Raposo Tavares.Em 1632, foi capitão de uma das três divisões da grande bandeira que partiu para a conquista do Itatim, com 500 homens brancos e milhares de índios e mamelucos. Nessa expedição, passou por Araguaí, onde, apesar dos protestos dos jesuítas, arrasou a aldeia do cacique Paracu, capturando cerca de mil índios.Em 1642, Ascenço foi nomeado curador de seu irmão “desassisado”, Bernardo.

1.2. Bartholomeu de Quadros, casado em 1635, em São Paulo, com Isabel Bicudo de Mendonça, filha do Capitão Manoel Pires e de Maria Bicudo (Carneiro). Bartholomeu faleceu em 1649, em São Paulo.

1.3. Maria de Quadros (Ribeiro), casada com Maurício de Castilho, filho do português Manoel Lourenço Valença e Anna de Castilho.

1.4. Estephania Ramires de Quadros, casada com Bernardo Sanches de Sousa. Estephania faleceu em 1649, em São Paulo. Bernardo foi sertanista e, em 1628, como Alferes, participou da grande bandeira de Antonio Raposo Tavares ao sertão do Guairá.

1.5. Benta das Neves, casada com Francisco Lopes Benavides, filho de Amaro Rodrigues Benavides e de Francisca Simoa. Francisco foi sertanista e, em 1664, comandou uma grande bandeira rumo ao norte de Goiás, para capturar índios.

1.6. Bernardo Ribeiro de Quadros. Beranrdo faleceu “interdito”. Solteiro.



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EMERSON


07/07/2025
ANO:853
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.