6 de junho de 2016, segunda-feira Atualizado em 10/10/2025 16:58:02
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30/11/1677: Registro de uma carta de Sua Alteza paraque se dêem cinquënta soldados da guarnição desta praça ara irem a ordem do Tenente-General Jorge Soares de Macedo para o acompanharem às minas de Parnaguá e Serra de Sabarrabacer
06/06/2016 1651-1700, Carta, DH Vol. 082, Documentos, Documentos Históricos da Biblioteca Nacional, Registro, Século 17 1677, Brasil, Conde de Val de Reis, Dias, Dom Rodrigo, Dom Rodrigo de Castelo branco, dos, Estado, Fazenda Real, João Dias, João Dias da Costa, Jorge Soares, Jorge Soares de Macedo, jornada, José Lopes, José Lopes de Ulhoa, Lisboa, loja, minas, Pantalião Freire Porto, Parnaguá, Presidente, Provedor, Roque da Costa Barreto, Sabarabacer, Sabarabuçu, Sabarabussu, Serra, Seus, Soldados
30/11/1677: Registro de uma carta de Sua Alteza paraque se dêem cinquënta soldados da guarnição desta praça ara irem a ordem do Tenente-General Jorge Soares de Macedo para o acompanharem às minas de Parnaguá e Serra de Sabarrabacer
Roque da Costa Barreto. Amigo. Eu o príncipe vos envio muito saudar. Por carta de 28 de outubro deste ano (1677), vos ordeno que para a averiguação das minas de Parnaguá e Sabarabacer a que envio o Administrador General Dom Rodrigo de Castelo Branco e o Tenente General Jorge Soares de Macedo, lhe nomeio cinqüenta soldados desa praça, digo da guarniçao desta praça mais capazes e sertanjos e considerando que indo estes soldados soltos sem oficial que os governasse poderia haver desmancho me pareceu que fossem em companhia formada com Capitão e Alferes e Sargento que em tudo estejam á ordem do dito Tenente General enquanto andarem neste serviço ordenareis se lhes paguem seus soldos por inteiro e aos soldados deveis acomodar de modo que vão satisfeitos a tão dilatada jornada e possam resistir ao trabalho dela em que não têm a comodidade da ração de farinha que gozam nesse alojamento, o que tudo não faria exemplo nem se poderá alegar por tal, executando-se isto nesta ocasião sòmente, pela importância daquela averiguação destas minas, e assim vos ordeno que executeis por ser conveniente ao meu serviço. Escrita em Lisboa aos trinta de novembro de seiscentos e setenta e sete. Príncipe. Para o Mestre de Campo General do Estado do Brasil, Conde de Val de Reis. Presidente. Pantalião Freire Porto o fez em vinte de abril de seiscentos setenta e oito, por ordem do Provedor-mor da Fazenda Real deste Estado o Capitão José Lopes de Ulhoa. João Dias da Costa.
ReferênciaDOCUMENTOS Históricos. Registo de Provisões da Casa da Moeda da Bahia, 1783-1793, Registo de Cartas Régias, 1678-1684. Vol. LXXXII. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional. 1948, p.268. Disponível em: https://historiacapixaba.com/documentos/30-11-1677-registro-de-uma-carta-de-sua-alteza-paraque-se-deem-cinquenta-soldados-da-guarnicao-desta-praca-ara-irem-a-ordem-do-tenente-general-jorge-soares-de-macedo-para-o-acompanharem-as-minas-de-p/. Acesso em: 07/07/2025.CréditosAcervo Biblioteca Nacional
09/05/1678: Registro de uma carta de Sua Alteza por que manda se dê todo necessário conteúdo nela ao administrador das minas Dom Rodrigo de Castelo branco, e . . . 300$000 de ajuda de custo e 150$000 réis para o Tenente-General Jorge Soares de Macedo
Roque da Costa Barreto. Amigo. Eu o Príncipe vos envio muito saudar. Por ter resolvido que o Administrador General Dom Rodrigo de Castelo branco e o Tenente-General Jorge Soares de Macedo fossem desta para a o Rio de Janeiro para averiguação da prata de Paranaguá e do ouro que se diz haver naquele distrito e que depois da diligência feita nas partes que leh parecer desvanecendo-se, sem acharem minas, por última resolução minha façam a jornada a S. Paulo e dai às serras de Sarabaçú com as ordens que levam minhas aonde é opinião comum haver prata, e naquela parte fazer a mesma diligência. E para este negócio se obrar como convém a meu serviço vos ordeno e mando deis toda ajuda e favor para que Dom Rodrigo e Jorge Soares partam a esta diligência com a brevidade possível e lhes mandareis dar toda a ferramenta que pedirem e o mais que lhes forem necessários dos meus armazéns. E juntamente há de levar Jorge Soares cinquenta infantes daqueles que parecerem mais capazes deste serviço e sempre será melhor que sejam sertanejos, aos quais se há de continuar seu socorro como se estivesse nesta praça pelos efeitos por onde ali são pagos e aos oficiais de Guerra, Justiça e Fazenda da repartição do sul passareis ordens além das mercês que levam para que assistam com tudo o que fôr necessário aos ditos dando-lhes toda ajuda e favor para o bom efeito deste negócio e os oficiais da Fazenda e Câmaras que empreguem à ordem do dito administrador todos os efeitos pertencentes ao dote de Inglaterra e Holanda, digo, Inglaterra e paz de Holanda assim os atrasados com os que forem correndo, enquanto o dito administrador geral estiver ocupado na dita diligência daquelas partes, como também todos os mais efeitos pertencentes a minha Fazenda que não estiverem aplicados ao sustento dos presídios e tudo o que assim entregarem aos oficiais deste recebimento com conhecimentos em forma ao tesoureiro do dito administrador geral com vista neles posta por ele será levantada e com toda entrega que os ditos oficiais fizerem. E sereis advertido de ordenares que todos os oficiais de Guerra, Justiça e Fazenda dêem cumprimento às ordens que o dito administrador passar a Jorge Soares como Tenente-General para melhor efeito do meu serviço e a um e outro ordenareis ao provedor-mor de minha Fazenda lhes mande assistir com seus soldados desde o dia que se embarcarem dessa praça e deste em diante há de vencer o Administrador Geral Dom Rodrigo de Castelo Branco quarenta mil réis por mês e o Tenente-General Jorge soares de Macedo vinte seis mil réis e porque aqui se não pode ajustar quanto há de vencer o tesoureiro que hão de levar nem o escrivão de seu cargo, atendendo-se a viagem que fazem e ao custo dos usuais daquela parte designareis o sôldo que vos parecer respectivamente ao que levam o administrador e o Tenente-General, porquanto estes ofícios de escrivão e tesoureiro há de nomear o administrador-geral na forma de suas instruções, todos estes soldos se hão de pagar pela consignação do contrato das baleias como tenho ordenado e ao administrador-geral Dom Rodrigo se lhe dê de ajuda de custo trezentos mil réis e ao Tenente-General Jorge Soares e Macedo cento e cinquenta mil réis pelo mesmo rendimento e a seus oficiais que julgardes conveniente para seu apresto, passando as ordens necessárias ao provedor-mor de minha Fazenda. E porque é forçoso valerem-se dos índios que nas capitanias do sul há de minha administração e pares da companhia ordenareis se lhes dêem aqueles que forem necessários e aqueles que os padres da companhia derem fareis que sejam os mais hábeis para este serviço, sem embargo de assim o mandar escrever ao seu provincial e ao reitor do Colégio do Rio de Janeiro, e por se entender o quanto é necessário que de uma vez se consiga o efeito que pretende destas minas ou o desengano de as não haver para isso vos encomendo ponhais todo cuidado na execução do que por esta vos ordeno. Escrita em Lisboa a vinte e oito de outubro de 1677. Príncipe. O Conde de Val de Reis. Para o Mestre de Campo, General do Estado do brasil.
Registou-se em 9 de maio de 1678 e torna ao dito Governador João Dias da Costa. Em 9 de maio de 1678 se passou, mandado que se registou no livro de 15 dêles, para se pagar ao administrador-geral das minhas Dom Rodrigo os . . 300$000 que por esta carta em frente lhe manda dar Sua Alteza de ajuda de custo. Costa. E outro no mesmo dia registado no mesmo livro à folhas 8 para se pagar ao Tenente-General Jorge Soares de Macedo cento e cinquenta mil réis de que pela dita carta em frente e para constar fiz esta verba. Bahia, maio de 1678. Costa.
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (1): 30/11/1677 - Registro de uma carta de Sua Alteza paraque se dêem cinquënta soldados da guarnição desta praça ara irem a ordem do Tenente-General Jorge Soares de Macedo para o acompanharem às minas de Parnaguá e Serra de Sabarrabacer EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.