27 de junho de 2025, sexta-feira Atualizado em 28/06/2025 07:24:28
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Pais: Vasco Fernandes Coutinho e Ana VazPais: Pedro Alvares Correia e Catarina de GrimaldiCasamento:Vasco Fernandes Coutinho FilhoLuisa de GrimaldiFilho natural do primeiro donatário, de igual nome. 2º Donatário do Espírito Santo de 1561 a 1589.morre em 1589 em Vila Velha-ES
Luiza: "Regente" do Espírito Santo de 1589 a 1593.n. Nasceu em Portugal 1541, em Nicem. 1626 em Évora, aos 86 anos de idade.s.g. ? Após a morte do marido, Luisa deixou o Espírito Santo sob os cuidados de seu sobrinho Miguel de Azeredo e recolheu-se ao Convento do Paraíso, em Évora (Portugal), onde vivia em 1626, ano em que depôs no processo de canonização do padre Anchieta. Tinha nesse ano 85 anos de idade e declarou ser natural de Nice (então pertencente à Itália).Com Luisa, Vasco deixou o filho Ignacio de Melo.Ignacio de Melo (*1545), que tinha 17 anos em 1562, ano em que estava noviço jesuíta na Casa de São Roque, em Lisboa.Filhos: Pais: Vasco Fernandes Coutinho e Ana VazPais:Relacionamento com:Vasco Fernandes Coutinho FilhoAntonia de Escobaro moço (*1525+-)Governou a capitania entre **** e morreu em 1589, deixando testamento de 5 de maio de 1588, onde não nomeia seus herdeiros. Ao contrário do que disse o Frei Vicente sobre a ´pobreza extrema do governador ("chegou a lhe darem de comer por amor de Deus e nem sei se teve um lençol em que o amortalhassem"), Vasco morreu muito rico.............Vasco morre em 1589 em Vila Velha-ES.
Filhos naturais (por Antonia de Escobar):
Frederico de Melo Coutinho casou em São Paulo com Maria Luis Grou, filha de Simão Álvares Martins e outra Maria Luis Grou. Os genealogistas Pedro Taques e Silva Leme nos mostram a descendência do casal. Ele acompanhou o sogro na bandeira de Antonio Raposo Tavares que atacou o Guairá. Conta-se que ele praticou barbaridades espantosas. Na vila de São Paulo, Fradique foi capitão em 1624 e juiz ordinário em 1632. Ali morreu no dia 28 de janeiro de 1633.
Pedro de Melo Coutinho, casado em São Paulo de Piratininga com Maria de Pinha, filha de Mateus Luis Grou e Isabel de Pinha Cortês.,pais de:
Francisco de Mello Coutinho, nasceu em SP
PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.orgSL. 1º, 22, 2-4; Maria de Pinha que foi 1.o casada com Pedro de Mello Cantinho, falecido em 1654 no sertão, Teve do 1.o marido (C. O. S. Paulo) o f.o:3-1 Francisco de Mello que tirou sua folha de partilha em 1702.Errata Geral vol 9: Coutinho em vez de CantinhoMaria de Pinha, segunda vez já casada em 1658 com Antonio da Motta de Moraes.Subsídios a Genealogia Paulistana (Bartyra Sette)Maria de Pinha, também chamada Maria Luiz Grou, casou em primeiras com Pedro de Melo Coutinho, natural do Espírito Santo, irmão de Frederico (ou Fradique) de Melo Coutinho, filhos de Vasco Fernandes Coutinho e Antonia de Escobar (DBS. fls. 127 e 128 - SL. 1º, 4, 3-1)
Esteve Pedro de Mello Coutinho na bandeira de Antonio Raposo Tavares que conquistou as reduções do Guairá em 1628 juntamente com seu irmão Frederico e Manoel de Mello Coutinho, conforme acusa a carta do padre Maceta (Anais do Museu Paulista, vol II). Faleceu Pedro Coutinho em 1653, provavelmente no sertão de Saburuaçu, para onde se dirigiu uma bandeira anônima saída de São Paulo em princípios de 1653. (Ellis Jr, o Bandeirantismo).
Pedro e Maria tiveram o filho único:- Francisco de Mello Coutinho, ainda menor em 1654PERO DE MELLO COUTINHOInventário e TestamentoSAESP Vol. 47, fls. 321 a 370Inventário Autos Data: 25-2-1654Inventariado: Pero de Melo Coutinho, falecido no sertão havia sete meses.Local: freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Jundiaí, termo da Vila de Santa Ana da Parnaíba, achando-se o juiz nela por ser informado que P.º de Melo Coutynho era morto no sertão havia tempo de sete meses e seus bens estavam ainda para inventariar.Juiz Ordinário e dos Órfãos: Antonio Bicudo de Brito.Escrivão dos órfãos: Custódio Nunes PintoDeclarante: Maria Luiz Grou, mulher que foi do dito defunto, e por ela na tal ocasião não poder, acudio por ela Matheus Luiz Grou para ------ bens --------- sua filha possuia.Herdeiros nesta fazenda: a viúva Maria Luiz e um filho por nome Fr.co.Avaliações,peças forrasfls. 326Soma a fazenda 39$300 para se partirem a viúva e o órfão seu filho.
Aos 22 de setembro de 1654 a viúva Maria de Pinha, mulher que foi do defunto Pero de Melo Coutinho para ser curadora de seu filho órfão.
Arrematações, dinheiro dado a ganhos.fls. 344: Josephe de Oliveira tutor e curador de um órfão que ficou do defunto Pedro de Mello do qual tem em seu poder cujo inventário se fez nesta vila da Senhora Santa Ana da Parnaíba e porquanto agora de novo Antonio da Mota me pede lhe entregue o menino com sua legitima ou sendo tinha ganâncias para alimentos do dito órfão para alimentar como padrasto o que eu não posso fazer sem ordem de Vm pelo que pede a Vm mande o que lhe parecer justiça no que RM.O escrivão passe mdo. pa. q. os q.; deve neste inventário pague as ganâncias pa. alimento do órfão. Sta. Ana da Parnaíba 27 de março de 1665 anos.fls. 369: termo de folhas de partilhas .Aos 8-3-1702 neta vila de Santa Ana da Parnaíba tirou folhas de partilhas Francisco de Mello Coutinho dos bens que se achou por morte e falecimento do defunto seu pai Pero de Mello Coutinho.
Diogo Coutinho de Melo, nascido no Espírito Santo e que foi para São Paulo, onde se casou com Agostinha Rodrigues, filha de Simão Jorge e Agostinha Rodrigues.PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.orgSL. 8º, 362, 1-1 Agostinha Rodrigues, foi primeiro casada com o Capitão Diogo Coutinho de Mello; sem geração.
Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)Faleceu o Capitão Diogo Coutinho de Mello em 1654, com testamento.Neste inventário se encontram os seguintes dados de interesse para a genealogia:
1. Teve Diogo Coutinho de Mello uma irmã bastarda, chamada Maria Coutinho, que casou com Pedro Fernandes Coelho, nascido por 1590.
2. Teve Simão Jorge (SL 8º, 362, Cap 1) um filho bastardo chamado Francisco Jorge nascido em fins do sec XVI (Seria o descrito como legítimo em SL 8º, 366, 1-6?).
DIOGO COUTINHO DE MELLO
Inventário e TestamentoSAESP vol. 15, fls. 363 a 405Inventário 15 de setembro de 1654
Local: vila de Santa Ana da Parnaíba, neste sitio e fazenda que foi do defunto.
Juiz Ordinário e dos Órfãos: Luiz Castanho de AlmeidaTabelião: Ignacio Gomes VellesAvaliadores: Custodio Nunes Pinto e Manuel Paes Farinha.
Declarante: a viuva Agostinha Rodrigues, assinou por ela seu irmão Domingos Jorge Velho.
Herdeiros nesta fazenda: a viuva e os mais que em direito se achar.Avaliações, nesta vila e na vila de São Paulo (por precatória).Terras:
- uma carta de datas de terras de sesmaria sitas na mesma paragem do sitio por diante e atrás dada pelo capitão mor que foi Antonio Aguiar Barriga dadas ao dito defunto e outras pessoas conteudas nela como nela consta a qual o dito juiz mandou entregar a dita viúva da qual ela se houve por entregue.
fls. 384 em os 13-9-1654 nesta vila de Santa Ana da Parnaíba apareceu Roque Dias Pereira nesta vila morador e por ele foi dito e requerido não mandasse deitar em inventário as peças que o dito defunto tinha que havia cobrado do defunto Frederico de Mello (Frederico ou Fradique de Mello Coutinho; os escrivães empregavam ora um, ora outro nome) porquanto pertenciam a Antonia de Escobar mãe do defunto Frederico de Mello e que também pertenciam aos mais herdeiros seus porquanto havia anos que estavam em deposito em mão do defunto Diogo Coutinho de Mello e ele as não quizera entregar nunca (...).fls.391 - translado do TestamentoEm nome da Santíssima (...)
Aos 5 de agosto de 1654 estando eu Diogo Coutinho de Mello doente, e por não deixar embaraços por minha morte por estar metido nestes matos tão longe de povoado e vendo-me com grande perigo de morte e temendo-a pedi a meu cunhado Domingos Jorge Velho por não haver outrem que este fizesse lhe pedi e roguei fizesse ele este para descargo de minha consciencia e visto as pessoas que de presente estavam e se escusarem dizendo serem faltos de vista pela idade e roguei ao dito meu cunhado Domingos Jorge Velho e a minha mulher Agostinha Rodrigues queiram ser meus testamenteiros.
Declaro que sou casado com Agostinha Rodrigues e não tivemos filhos, e por eu não ter herdeiro forçado nenhum nomeio a dita minha mulher por minha universal herdeira, e por morte dela serão os bens que se acharem repartidos pelos meus parentes mais chegados e pelos dela.
Meu corpo será sepultado no Mosteiro de São Francisco.
- deixo a uma menina que criei em minha casa por nome Sebastiana de esmola ------- mais dezoito peças do gentio ------ para seu casamento.Pedido de missas, declara devedores.
- mando que por minha morte se dê as minhas casas da vila a meu cunhado Domingos Jorge Velho.
(...) e o assino com as testemunhas que presentes se acharam Manuel Alvres Preto - Pedro Fernandes Coelho - Paschoal Gonçalves - e o dito meu cunhado Domingos Jorge Velho - e por ser parte remota se não acharam testemunhas pelo que não faça duvida - Domingos Jorge Velho - Diogo Coutinho de Mello - Pedro Fernandes Coelho - Manuel Alvres Preto - Paschoal Gonçalves.Cumpra-se do Vigario da vila de São Paulo.Cumpra-se. São Paulo 7-8-1654 - Albernás.Cumpra-se do juiz ordinário da vila de São Paulo.Cumpra-se este testamento como nele se contem exceto o legado que diz deixa a seu cunhado Domingos Jorge Velho por haver escrito o dito testamento ao qual deixo seu direito guardado pela via ordinária. São Paulo 7-8-1654 João de Godoy Moreira.Cumpra-se do juiz ordinário desta vila de Parnaíba.fls. 397: aos 17-8-1654 petição de Domingos Jorge Velho com o despacho do Juiz Ordinário João de Godoy Moreira.
Domingos Jorge Velho apresenta as testemunhas, em como é verdade que o dito lhe deixou as ditas casas nesta vila, e assim lh’o ouviram testemunhas que presente estavam:
1- Manuel Alves Preto, morador nesta vila, de idade que disse ser de 62 anos pouco mais ou menos, e disse ele testemunha que estando na fazenda e sitio do defunto Diogo Coutinho de Mello na paragem chamada Ajapi, distante desta vila, dez ou doze léguas, achara ao dito defunto, deitado em uma cama doente e requerera o dito defunto a ele testemunha lhe fizesse seu testamento, e ele testemunha lhe respondera que não podia fazer por estar impedido da vista e não poder escrever que escassamente fazia o seu sinal, e o mesmo requerimento fez o dito defunto aos que presente estavam e por se escusarem todos de pura necessidade, por não morrer sem testamento pediu e rogou a seu cunhado Domingos Jorge Velho lho fizesse e entre as cousas que o defunto declarou deixou ao dito Domingos Jorge Velho com consentimento de sua mulher que presente estava, umas casas assobradadas que estão nesta dita vila (...).
2- Pedro Fernandes Coelho, estante nesta vila e morador em a capitania do Espírito Santo, de idade que disse ser de 65 anos pouco mais ou menos, disse ser cunhado do dito defunto, casado com uma irmã sua bastarda por nome Maria Coutinho.3- Antonio Gonçalves, morador nesta vila, de idade que disse ser de 50 anos pouco mais ou menos.4- Francisco Jorge, morador nesta vila, de idade que disse ser de 56 anos pouco mais ou menos, disse ele testemunha ser irmão de Domingos Jorge Velho, bastardo por parte de pai.E tiradas as testemunhas, eu tabelião fiz estes autos conclusos ao juiz ordinário para neles deferir com justiça (...).(...) confirmo ao suplicante por legitimo legatário do dito legado. São Paulo 12-8-1654 João de Godoy Moreira.
Manuel de Melo Coutinho, que também esteve na dita bandeira do Raposo Tavares ao Guairá em 1628.Maria Coutinho (filha natural) c.c. Pedro Fernandes Coelho, "morador em a capitania do Espírito Santo"Antepassados de:(Hipótese) Catharina Maria da Gloria c.c. Manoel Rodrigues Peixoto(* cerca de 1800)Pais de:Manoel Fernandes Coelho Peixoto c.c. Victoria Francisca do Espirito Santo INÍCIO BIBLIOGRAFIA LINK ÍNDICE OUTROS INVENTÁRIOS
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