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Revista da ASBRAP nº 11
    22 de junho de 2025, domingo
    Atualizado em 22/06/2025 07:20:26

  
  


em Mogi das Cruzes, onde faleceu em 13 de agosto do mesmo ano. Em seu testamento declarou que desejava que seu corpo fosse sepultado na igreja matriz da vila de Mogi das Cruzes, em cova de sua mãe Joana de Chaves. Declarou ter se casado duas vezes, a primeira com MANUEL COE-LHO DE SOUSA e segunda vez, sem haver geração, com ANTÔNIO RODRI-GUES BICUDO, que a abandonou, levando tudo o que possuíam. Por morte de Ana da Costa, se fez auto de inventário40 em 21 de maio de 1679 em Mogi das Cruzes.Por morte de Manuel Coelho de Sousa se fez auto de inventário41em 6 de outubro de 1660 na vila de Taubaté, sendo inventariante a viúva Ana da Costa Albernaz, que declarou que seu marido faleceu sem testa-mento. De bens de raiz, a viúva declarou que possuíam uma sesmaria em “yaguari”, partindo com seus irmãos, não sabendo precisar a quantidade, com o título em poder dos mesmos, em Mogi das Cruzes. Eram possuido-res, ainda, de outra sorte de terras, medindo 750 braças de testada por meia légua de sertão, no termo de Taubaté, na paragem chamada “Barreiros”, no caminho velho do mar de Ubatuba. Devia ao defunto Manuel Coelho, An-tônio Teixeira Cid (no § 8º nº V), que o seu cunhado Inácio Jaques Alber-naz, por seu mandado, havia pedido ao inventariado. Do inventário de Manuel Coelho ainda constou uma carta ao primo (era primo de sua mu-lher Ana da Costa) Antônio do Zouro, em Taubaté. Foi nomeado curador da órfã Helena o irmão da mãe dela, Manuel Homem Albernaz (também nomeado Manuel Homem da Costa), e do qual inventário constou que Ana da Costa era sobrinha de Fernão Faleiro, este cunhado de Francisco de Pontes42 e que Francisco de Pontes era filho de Maria Cardoso. Por morte de Ana da Costa se fez auto43 de inventário em 21 de maio de 1679 na vila de Mogi das Cruzes.Filha única de Ana da Costa e de seu marido Manuel Coelho de Sousa:1 (V)- HELENA COELHO, nascida cerca de 1648 e que se casou com CRISTÓVÃO DE EDRA. S.m.n.

7ºIV- CAPITÃO MANUEL HOMEM ALBERNAZ (filho do Capitão João Homem da Costa, do § 5º nº III) nasceu por volta de 1630 em Mogi das Cruzes. Casou-se, primeira vez, por volta de 1659 na vila de São Paulo, com ISABEL DE BARROS FREIRE (SL, VII, 170), com geração, filha do português Francisco de Barros Freire, natural da cidade de Setúbal (freguesia de Santa Maria da Graça) e de sua mulher (casados em 10 de novembro de 1632 na Sé de São Paulo) Catarina de Freitas. O Capitão Manuel casou-se segunda vez com MARIA CORDEIRO DE ALMADA (desta sem geração), natural da vila de Jundiaí, filha de Domingos Cordeiro e de Suzana de Almada. Logo após seu primeiro casamento, foi morador na Ilha de São Sebastião e fi-nalmente, cerca de 1681, transferiu residência para Itu, onde fez testamen-to44 em 10 de dezembro de 1706, o qual recebeu o “cumpra-se” em 14 do mesmo mês e ano. Era homem bem afazendado e muito minucioso nas in-formações que prestou no dito instrumento. O Capitão Manuel fez testa-mento em 10 de dezembro de 1706 na vila de Itu, nele declarando que seus filhos eram herdeiros na herança de um seu tio, Manuel Homem, que fale-ceu abintestado no Rio de Janeiro. Pais de, entre outros:

1 (V)- CAPITÃO JORDÃO HOMEM ALBERNAZ natural da vila de São Se-bastião, onde foi batizado em 1º de novembro de 1661. Morador em Itu, ali serviu os cargos da república, entre os quais o de juiz ordinário. Em Itu casou-se em 2 de maio de 1683 com JOANA DE ALMEIDA (SL, IV, p. 407), ou JOANA DE OLIVEIRA, natural da vi-la de Parnaíba, filha do Capitão Mor da vila de Parnaíba João de Anhaya de Almeida e de Isabel Delgado. Jordão e sua mulher Jo-ana foram os fundadores da capela de Nossa Senhora da Concei-ção de Itapucu, em Itu. Jordão faleceu em 22 de novembro de 1743 (Lº nº 128, fls. 41-v) e Joana em 23 de outubro de 1752 (Lº nº 128, fls. 96), ambos em Itu. Foram bisavós de D. MARIA DA CUNHA DE ALMEIDA, mulher do Sargento Mor Antônio Ferraz de Campos. Por sua vez, estes foram pais do Barão de Cascalho, avós dos Barões de Porto Feliz e de Monte Mor, bisavós do DR.MANUEL FERRAZ DE CAMPOS SALLES (presidente da República do Brasil), pentavós do autor.

8ºIII- APOLÔNIA DE ALBERNAZ (filha de Manuel Albernaz, do § 5º nº II). De acordo com uma escritura45 lavrada em 12 de abril de 1613 na cidade do Rio de Janeiro, apareceu João Rodrigues Faleiro46, morador na cidade do [p. 105]

1648, de Pedro de Sousa Muniz, habilitado de genere em 1678 (ACMSP).5 (III)- MARIA DA COSTA, falecida no Rio de Janeiro em 5 de setembro de 1639 (Sé, 3º, fls. 6). Casou-se65 no Rio (Sé, 1º, fls. 9), em 6 de novembro de 1617, com SALVADOR DE SOUSA, viúvo, com gera-ção.6 (III)- JOANA DE ANDRADE. Casou-se no Rio de Janeiro (Sé, 1º, fls. 41-v), entre 6 de fevereiro e 4 de abril de 1622, com PEDRO DE OLI-VEIRA, natural de São Pedro de Favoares, Ponte de Lima, arce-bispado de Braga, filho de João Francisco de Oliveira e de Leo-nor Fernandes. Com geração.III- CAPITÃO JORDÃO HOMEM DA COSTA66 nasceu por volta de 1590. Casou-se67, primeira vez, em 17 de agosto de 1620, no Rio de Janeiro (Sé, 1º, fls. 28), com BÁRBARA NUNES, com geração, filha de Manuel Nunes e de Je-rônima Pinheiro, já defunta em 1620. Viúvo, casou-se (segunda vez?), en-tre 1622 e 1628, com ANA DE SOUSA PEREIRA, falecida em 15 de setembro de 1679 no Rio de Janeiro (Sé, 5º, fls. 84), filha68 do Capitão João Pereira de Sousa Botafogo e de Maria da Luz (Escórcio Drumond). Dos livros de notas de Ubatuba, constam escrituras69 nas quais Jordão vem nomeado ca-pitão mor e ouvidor da vila de Ubatuba, e que foi fazer a vila e igreja à sua custa70, por provisão da Senhora Condessa (de Vimieiro) Dona Mariana de Sousa da Guerra, donatária da Capitania de São Vicente, como certificou o juiz ordinário da citada vila em 2 de agosto de 1640. Vivia em Ubatuba, pelo menos até 1651, consoante documentos.De Jordão Homem e de Ana de Sousa nasceu, entre outros:IV- ANA DA FONSECA DE BRITO (ou ANA DE SOUSA), natural da cidade do Rio de Janeiro, mulher de JOÃO ANTÔNIO MALIO, irmão da mãe do Padre Fer-não Rodrigues de Córdova, e filhos de Catarina Conqueiro. Ana de Sousa de Brito fez procuração71 em 1645, na vila de Ubatuba, para seu marido João Antônio Malio. Foram pais de, ao menos:V- JORDÃO HOMEM DA COSTA. Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, onde se casou72 (Sé, 2º, fls. 31) em 9 de fevereiro de 1672 com MARIA (ou MÔNI-CA) PINHEIRO DE LEMOS, natural da cidade do Rio de Janeiro (viúva de Sebastião de Oliveira de Sampaio), filha do Capitão Luís Pinheiro Montar-roio (PFRJ, II, 608) e de sua mulher Maria Viçosa, ambos naturais do Rio; neta paterna de Bartolomeu Pinheiro e de Beatriz de Lemos. Foram pais de, ao menos:1 (VI)- ALEXANDRE PINHEIRO HOMEM, natural da vila de São Sebastião, em cuja igreja matriz foi batizado em 15 de dezembro de 1673. Habilitou-se73 de genere et moribus em 1707.

2 (VI)- BEATRIZ DA SILVA, moradora na Ilha de São Sebastião, onde fa-leceu em 1748 e onde foi casada com JOÃO LEITE DA SILVA SO-DRÉ (SL, II, 482; NPHG, III, 97), c.g. João Leite era filho de An-tônio de Faria Sodré e de Inês de Oliveira Cotrim. Pedro Taques escreveu que Beatriz da Silva era da família Botafogo, do Rio de Janeiro.

3 (VI)- MARIA PINHEIRO. Faleceu em Itambi (RJ) em 1760, casada.

4 (VI)- JORDÃO HOMEM DA COSTA. Casou-se em 22 de agosto de 1711 no Rio de Janeiro (Sé, 4º, fls. 42) com MARIA BARBOSA DA CANDELÁRIA, filha de Valentim Barbosa e de Margarida de Sou-sa, moradores no Rio. [p. 112, 113] 28 de outubro de 1637 por Jordão Homem da C



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ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.