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Página atualizada em 05/08/2025 03:14:20


Conjuguês/sogros (2/)

• Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), filho(a) de Mestre Bartolomeu Gonçalves e “Antônia Rodrigues”, a índia

Cunhados/concunhados 11
1. Ana Camacho, casou c/ Domingos Luis CarvoeiroDomingos Afonso
2. Ana Gonçalves ou Rodrigues, casou c/ Pedro CubasAntonio de Proença
3. Apolônia Vaz, casou c/ Rodrigo AlvaresAntônio Gonçalves dos Quintos
4. Baltazar Gonçalves, velho, casou c/ Maria Alvares
5. Beatriz Gonçalves
6. Brás Gonçalves, o velho, casou c/ Margarida FernandesMargarida Fernandes (Alvares)Margarida Fernandes Ybyrpuera
7. Caethana/Catharina Ramalho, casou c/ Gonçalo CamachoRodrigo Alvares
8. Domingos Gonçalves, velho
9. Fulana Gonçalves, casou c/ Marcos Fernandes, velho
10. Vitória Gonçalves, casou c/ Luís Eanes Grou
11. Antônia Rodrigues Fernandes, casou c/ Antônio Fernandes

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• Índia Tupinambá (1531-1616)amor

Filhos (1)
1° geração

Netos (4)
2° geração

1. Luzia Sardinha  (1580-1620). Casou com Pedro da Silva (1654-1600)
2. Pedro Sardinha  (1580-1615)
3. Tereza Sardinha

Bisnetos (8)
3° geração

1. Gaspar Sardinha da Silva  (1580-1667). Casou com Maria Sutil, filho de Francisco Sutil de Oliveira (n.1582) e de Isabel da Costa (n.1601)
2. Maria da Silva . Casou com Francisco da Fonseca Falcão (n.1610), filho de Antônio Lopes da Fonseca (1654-1600) e de Maria Álvares (1654-1600)

Tataranetos (6)
4° geração

1. Gaspar Sardinha da Silva II . Casou com Úrsula de Aguiar
2. Maria Páscoa da Silva Falcão  (f.0). Casou com Antonio de Almeida Cabral (1654-1600), filho de Luiz Dias Leme (1654-1600) e de Anna Cabral (1654-1600)

Pentanetos (12)
5° geração

1. Anacleto Sardinha
2. Escolastica de Aguiar
3. Gaspar Sardinha de Aguiar
4. Salvador Pires de Mendonça
5. Isabel de Almeida Falcão . Casou com Paulo de Proença e Abreu (1665-1725), filho de Paulo de Proença e Abreuf.0 e de Maria Bicudo de Brito (1665-1725)
6. Tomásia de Almeida . Casou com Manuel Bicudo de Brito (1635-1718), filho de João Bicudo de Brito (1607-1653) e de Ana Ribeira de Alvarenga (1607-1653)

Hexanetos (8)
6° geração

1. Antônia Sardinha de Oliveira
2. Fernando Dias Falcão  (1669-1738)
3. Maria de Almeida . Casou com Simão Francisco Serra (1607-1653)
4. João Bicudo de Brito  (n.1680). Casou com Margarida Bicudo Leite de Campos (1607-1653), filho de Pedro Dias Leite (n.1660) e de Isabel Dias Leite (de Campos) (1607-1653)

Heptanetos (22)
7° geração

1. Antônio de Almeida Falcão . Casou com Gertrudes de Arruda (1607-1653), filho de Pascoal de Arruda Botelho (1607-1653) e de Micaela Corrêa (1607-1653)
2. Francisco de Almeida Falcão . Casou com Escolástica de Arruda Botelho (1607-1653), filho de Pascoal de Arruda Botelho (1607-1653) e de Micaela Corrêa (1607-1653)
3. Gertrudes de Almeida  (1690-1790). Casou com Matias de Madureira Calheiros (1682-1739), filho de Francisco Álvares Calheiros (1682-1739) e de Maria de Madureira (1682-1739)
4. Rita Antonia da Silva Serra . Casou com Antonio Francisco de Andrade (1682-1739)
5. João Bicudo de Campos  (1710-1773). Casou com Josepha Paes de Campos (1682-1739), filho de João Paes Rodrigues Filho (1682-1739) e de Margarida Antunes Maciel (n.1676)
6. Pedro Dias Bicudo . Casou com Gertrudes Bicudo (1682-1739), filho de João Paes Rodriguesf.1693 e de Margarida Antunes Maciel (n.1676)

Octanetos (29)
8° geração

1. José de Almeida Falcão . Casou com Maria Pinheiro (1682-1739), filho de Marcelino Pinheiro de Almeida (1682-1739) e de Josefa Bicudo Aranha (1682-1739)
2. Fernando Dias de Almeida Falcão . Casou com Anna Joaquina da Trindade Aranha (1682-1739), filho de João da Costa Aranha (1682-1739) e de Gertrudes de Araújo Cabral (1682-1739)
3. Gertrudes de Almeida . Casou com Francisco de Proença de Abreu (1682-1739), filho de Antônio de Proença e Abreu (1682-1739)
4. Antônio de Madureira Calheiros . Casou com Izabel Maria do Espírito Santo (1682-1739)
5. Cláudio de Madureira Calheiros  (f.0). Casou com Ângela de Siqueira Aranha (1682-1739), filho de João da Costa Aranha (1682-1739) e de Gertrudes de Araújo Cabral (1682-1739)
6. Tomásia de Almeida Lara  (1718-1741). Casou com Francisco Rodrigues Penteado (1697-1771), filho de João Corrêa Penteado (1663-1739) e de Isabel Paes de Barros (1673-1763)
7. Antonio Paes de Campos . Casou com Lucrécia Maria de Camargo (1673-1763), filho de Antônio de Madureira Calheiros (1673-1763) e de Izabel Maria do Espírito Santo (1673-1763)
8. Manuel Dias Pais . Casou com Faustina de Quadros Aranha (1673-1763), filho de Xisto de Quadros Bicudo (1673-1763) e de Francisca de Godoi Moreira (1673-1763)

Eneanetos (25)
9° geração

1. Maria Luísa de Almeida ou Arruda . Casou com Manoel José Leite de Moraes (1673-1763), filho de Isabel de Anhaya Leite (1673-1763)
2. Manoel de Almeida Falcão . Casou com Maria Cândida de Oliveira (1673-1763), filho de Francisco Feliciano de Oliveira Rosa (1673-1763) e de Francisca Maria de Almeida (1673-1763)
3. Ana Esmeria de Madureira . Casou com Manuel Correia de Oliveira (1673-1763)
4. Manoel Fabiano de Madureira
5. Maria Floriana de Madureira . Casou com Francisco José de Souzaf.1807, filho de Antônio José de Souza (1673-1763) e de Maria José (1673-1763)
6. Bernardo José Leite Penteado  (1758-1823). Casou com Ignacia Manuela de Toledo (1673-1763)
7. Lourenço Leite Penteado
8. Manoel Joaquim Leite Penteado . Casou com Francisca Fonseca (1673-1763)
9. Joaquim Madureira Campos . Casou com Gertrudes de Almeida Camargo (1673-1763), filho de Francisco de Paula Leite Penteado (1768-1833) e de Maria Magdalena de Camargo (1768-1833)
10. Xisto de Quadros Aranha . Casou com Manuela Angélica de Castro (1768-1833)

Decanetos (16)
10° geração

1. Anna Maria Leite . Casou com Joaquim Pereira de Almeida (1768-1833), filho de Felix Pereira Sardinha o Filho (1768-1833) e de Maria Paes de Almeida (1768-1833)
2. Manuel Claudiano de Oliveira  (1794-1887). Casou com Balbina de Toledo (1802-1886)
3. Claudiano de Madureira e Sousa . Casou com Maria Caetana de Almeida (1802-1886), filho de João de Almeida Pedroso (1740-1850) e de Isabel Caetana do Pilar (n.1749)
4. Bernardo José Leite Penteado
5. Manuel Rodrigues Penteado . Casou com Josefa Jacinta Cabral (1740-1850), filho de Aleixo Correia Cabral (1740-1850) e de Ana Francisca da Silveira (1740-1850)
6. José Leite Penteado  (1798-1875)

Undecanetoss (14)
11° geração

1. Salvador Pereira de Almeida . Casou com Luiza dos Reis (1740-1850), filho de Antônio Manoel dos Reis, o Filho (1740-1850) e de Anna Cândida Duarte (1740-1850)
2. Angelina Leopoldina de Oliveira Adams . Casou com John Henry Price Adams-1822 anos, filho de Thomas Price Adams (1780-1843) e de Mary Adams Barker (1790-1853)
3. Blandina Maria de Oliveira Araújo . Casou com Teotônio José de Araújo (1790-1853), filho de João de Castro e Araújo (1790-1853) e de Inocência de Castro Araújo (1790-1853)
4. Ignácio Bicudo Penteado . Casou com Francisca de Souza (1790-1853)

Dodecanetos (11)
12° geração

1. Heitor de Oliveira Adams  (n.1871). Casou com Anna Silveira do Val Adams (n.1877), filho de João Gomes do Val (1790-1853) e de Francisca Carolina da Silveira (1790-1853)
2. Firmino José de Araújo  (n.1860). Casou com Maria Alcida Lobo (1790-1853), filho de Manoel Alves Lobo (1790-1853) e de Theresa Pereira de Arruda (1790-1853)
3. Florentino Neves de Araujo  (n.1843). Casou com Carlinda Alzira de Castro (1790-1853)
4. Bernardo Barba Leite Penteado  (1830-1895)

Tridecanetos (6)
13° geração

1. Eduardo de Oliveira Adams  (1905-1990)
2. Plínio de Oliveira Adams . Casou com Adélia Santos Dumont (1790-1853), filho de Luiz Santos Dumont (1790-1853)
3. Mario Washington Araujo
4. Carlos Antonio Leite Penteado  (n.1854)

Tetradecanetos (3)
14° geração

1. Maria de Lourdes Dumont Adams de Salvo Souza  (1926-2018). Casou com Carlos Alberto de Salvo Souza (1790-1853)
2. José Camargo Penteado  (1889-1951)

Pentadecanetos (1)
15° geração

1. Eduardo de Salvo e Souza  (1956-2003)





Cabral
Data: 01/01/1900
Oscar Pereira da Silva - Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro, 1500, Acervo do Museu Paulista da USP


ID: 13931


Caravelas Cabral
Data: 22/04/2023
Créditos/Fonte: fortalezaemfotos.com.br
Data da consulta


ID: 14053



ME|NCIONADOS Registros mencionados (2):
13/10/1307 - Prisão do mestre Jacques Molay e todos os templários em território francês
26/03/1553 - Chegada a Kariesseba
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.